Influência do índice de massa corporal na incontinência urinária feminina
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5924 http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032010000900007 |
Resumo: | OBJETIVOS: avaliar e comparar os efeitos do índice de massa corporal (IMC) sobre severidade da incontinência urinária (IU) feminina por meio do questionário de qualidade de vida King's Health Questionnaire (KHQ), variáveis do estudo urodinâmico e dados da anamnese. MÉTODOS: estudo clínico transversal. Foram selecionados 65 pacientes com incontinência urinária de esforço (IUE) que foram divididas em três grupos: Grupo I (IMC entre 18 e 25 kg/m²); Grupo II (IMC entre 25 e 30 kg/m²) e Grupo III (IMC>30 kg/m²). Os domínios do KHQ foram comparados entre esses grupos. Além disso, alguns dados da anamnese e do estudo urodinâmico (presença de noctúria, enurese, urgência e urge-incontinência) foram também relacionados ao IMC calculando-se o OR (Odds Ratio). O IMC, na presença e na ausência de contrações não inibidas do detrusor, bem como no VLPP (valsalva leak point pressure) <60 ou >60 cmH2O foi avaliado. Por fim, foram realizados testes de correlação do IMC com os nove domínios do KHQ a fim de se evidenciar alguma associação. RESULTADOS: o KHQ foi incapaz de registrar, em qualquer um de seus domínios, deterioração da qualidade de vida das mulheres com IU na medida em que ocorreu elevação do IMC. Encontramos OR para a presença de enurese em relação ao IMC de 1,003 [IC: 0,897-1,121], valor p=0,962. Para a noctúria, o OR foi de 1,049 (IC: 0,933-1,18), valor p=0,425. O valor de OR=0,975 (IC: 0,826-1,151), valor p=0,762 foi encontrado para a urgência. No que se refere à urge-incontinência, encontrou-se OR=0,978 (IC: 0,85-1,126), valor p=0,76. Estudou-se o IMC nos grupos com e sem contrações não-inibidas do músculo detrusor e foram encontradas, respectivamente, medianas de 26,4±4,8 e 28,3±5,7 kg/m² (p=0,6). De forma semelhante, as medianas do IMC nos grupos com VLPP<60 e>60 cmH2O foram, respectivamente, de 29,6±4,1 e 27,7±5,7 kg/m² (p=0,2). Finalmente, não tivemos êxito em demonstrar associação do IMC com qualquer um dos nove domínios do KHQ por meio da correlação de Spearman. CONCLUSÃO: não houve associação dos escores do KHQ com o IMC. Também não houve correlação entre os parâmetros clínicos da anamnese e do estudo urodinâmico com o IMC. |
id |
UFSP_ae0bd4308d75305c5e0e9acc71622583 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unifesp.br:11600/5924 |
network_acronym_str |
UFSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
repository_id_str |
3465 |
spelling |
Oliveira, EmersonLozinsky, Adriana Chebar [UNIFESP]Palos, Claudia CristinaRibeiro, Daniela D'amelio MelaraSouza, Angela Mara Bentes DeBarbosa, Caio ParenteFaculdade de Medicina do ABC Departamento de Obstetrícia e Ginecologia Setor de Uroginecologia e Cirurgia VaginalUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)2015-06-14T13:41:52Z2015-06-14T13:41:52Z2010-09-01Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, v. 32, n. 9, p. 454-458, 2010.0100-7203http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5924http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032010000900007S0100-72032010000900007.pdfS0100-7203201000090000710.1590/S0100-72032010000900007OBJETIVOS: avaliar e comparar os efeitos do índice de massa corporal (IMC) sobre severidade da incontinência urinária (IU) feminina por meio do questionário de qualidade de vida King's Health Questionnaire (KHQ), variáveis do estudo urodinâmico e dados da anamnese. MÉTODOS: estudo clínico transversal. Foram selecionados 65 pacientes com incontinência urinária de esforço (IUE) que foram divididas em três grupos: Grupo I (IMC entre 18 e 25 kg/m²); Grupo II (IMC entre 25 e 30 kg/m²) e Grupo III (IMC>30 kg/m²). Os domínios do KHQ foram comparados entre esses grupos. Além disso, alguns dados da anamnese e do estudo urodinâmico (presença de noctúria, enurese, urgência e urge-incontinência) foram também relacionados ao IMC calculando-se o OR (Odds Ratio). O IMC, na presença e na ausência de contrações não inibidas do detrusor, bem como no VLPP (valsalva leak point pressure) <60 ou >60 cmH2O foi avaliado. Por fim, foram realizados testes de correlação do IMC com os nove domínios do KHQ a fim de se evidenciar alguma associação. RESULTADOS: o KHQ foi incapaz de registrar, em qualquer um de seus domínios, deterioração da qualidade de vida das mulheres com IU na medida em que ocorreu elevação do IMC. Encontramos OR para a presença de enurese em relação ao IMC de 1,003 [IC: 0,897-1,121], valor p=0,962. Para a noctúria, o OR foi de 1,049 (IC: 0,933-1,18), valor p=0,425. O valor de OR=0,975 (IC: 0,826-1,151), valor p=0,762 foi encontrado para a urgência. No que se refere à urge-incontinência, encontrou-se OR=0,978 (IC: 0,85-1,126), valor p=0,76. Estudou-se o IMC nos grupos com e sem contrações não-inibidas do músculo detrusor e foram encontradas, respectivamente, medianas de 26,4±4,8 e 28,3±5,7 kg/m² (p=0,6). De forma semelhante, as medianas do IMC nos grupos com VLPP<60 e>60 cmH2O foram, respectivamente, de 29,6±4,1 e 27,7±5,7 kg/m² (p=0,2). Finalmente, não tivemos êxito em demonstrar associação do IMC com qualquer um dos nove domínios do KHQ por meio da correlação de Spearman. CONCLUSÃO: não houve associação dos escores do KHQ com o IMC. Também não houve correlação entre os parâmetros clínicos da anamnese e do estudo urodinâmico com o IMC.PURPOSE: to evaluate and compare the effects of body mass index (BMI) on the severity of female urinary incontinence (UI) using the quality of life questionnaire King's Health Questionnaire (KHQ), variables of urodynamic studies and the medical history taken. METHODS: cross-sectional clinical study. We selected 65 patients with stress urinary incontinence (SUI) who were divided into three groups: Group I (BMI: 18-25 kg/m²), Group II (BMI: 25-30 kg/m²) and Group III (BMI>30 kg/m²). The KHQ domains were compared between these groups. In addition, some clinical history urodynamic data (presence of nocturia, enuresis, urgency and urge incontinence) were also related to BMI by calculating the Odds Ratio (OR). The BMI in the presence and absence of non-inhibited detrusor contractions and Valsalva leak point pressure (VLPP) <60 or > 60 cmH2O were evaluated. Finally, the correlation between BMI and the nine KHQ domains has been tested in order to detect some association. RESULTS: the KHQ did not record deterioration of quality of life in women with UI with increasing BMI in any of its areas. The OR for the presence of enuresis in relation to a BMI was 1.003 [CI: 0.897-1.121], p=0.962. The OR for nocturia was 1.049 [CI: 0.933-1.18], p=.425. The OR for urgency was 0.975 [CI: 0.826-1.151], p=0.762, and the OR for incontinence was 0.978 [CI: 0.85-1.126], p=0.76. We studied the BMI in patients with and without non-inhibited detrusor contractions and detected medians of 26.4±4.8 and 28.3±5.7 kg/m², respectively (p=0.6). Similarly, the median BMI values for the groups with VLPP <60 and >60 cmH2O were 29.6±4.1 and 27.7±5.7 kg/m², respectively (p=0.2). Finally, we failed to demonstrate an association between BMI and any of the nine KHQ domains by means of the Spearman correlation. CONCLUSION: there was no association of KHQ scores with BMI. There was also no correlation between the parameters of clinical history and of the urodynamic study with BMI.Faculdade de Medicina do ABC Departamento de Obstetrícia e Ginecologia Setor de Uroginecologia e Cirurgia VaginalUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de PediatriaUNIFESP, Depto. de PediatriaSciELO454-458porFederação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e ObstetríciaRevista Brasileira de Ginecologia e ObstetríciaIncontinência urinária de esforçoÍndice de massa corporalObesidadeSeveridadeQualidade de vidaStress urinary incontinenceBody mass indexObesitySeverityQuality of lifeInfluência do índice de massa corporal na incontinência urinária femininaBody mass index influence in female urinary incontinenceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0100-72032010000900007.pdfapplication/pdf175327${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5924/1/S0100-72032010000900007.pdfdee8acbba0d76780f4e5791aa46b32f4MD51open accessTEXTS0100-72032010000900007.pdf.txtS0100-72032010000900007.pdf.txtExtracted texttext/plain25216${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5924/21/S0100-72032010000900007.pdf.txtdced0f4b523227e92a58cd0756e1ae37MD521open accessTHUMBNAILS0100-72032010000900007.pdf.jpgS0100-72032010000900007.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6412${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5924/23/S0100-72032010000900007.pdf.jpg75e594421225ae3a30964848318fb427MD523open access11600/59242023-06-05 19:50:53.302open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/5924Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-06-05T22:50:53Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
dc.title.pt.fl_str_mv |
Influência do índice de massa corporal na incontinência urinária feminina |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Body mass index influence in female urinary incontinence |
title |
Influência do índice de massa corporal na incontinência urinária feminina |
spellingShingle |
Influência do índice de massa corporal na incontinência urinária feminina Oliveira, Emerson Incontinência urinária de esforço Índice de massa corporal Obesidade Severidade Qualidade de vida Stress urinary incontinence Body mass index Obesity Severity Quality of life |
title_short |
Influência do índice de massa corporal na incontinência urinária feminina |
title_full |
Influência do índice de massa corporal na incontinência urinária feminina |
title_fullStr |
Influência do índice de massa corporal na incontinência urinária feminina |
title_full_unstemmed |
Influência do índice de massa corporal na incontinência urinária feminina |
title_sort |
Influência do índice de massa corporal na incontinência urinária feminina |
author |
Oliveira, Emerson |
author_facet |
Oliveira, Emerson Lozinsky, Adriana Chebar [UNIFESP] Palos, Claudia Cristina Ribeiro, Daniela D'amelio Melara Souza, Angela Mara Bentes De Barbosa, Caio Parente |
author_role |
author |
author2 |
Lozinsky, Adriana Chebar [UNIFESP] Palos, Claudia Cristina Ribeiro, Daniela D'amelio Melara Souza, Angela Mara Bentes De Barbosa, Caio Parente |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.institution.none.fl_str_mv |
Faculdade de Medicina do ABC Departamento de Obstetrícia e Ginecologia Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Emerson Lozinsky, Adriana Chebar [UNIFESP] Palos, Claudia Cristina Ribeiro, Daniela D'amelio Melara Souza, Angela Mara Bentes De Barbosa, Caio Parente |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Incontinência urinária de esforço Índice de massa corporal Obesidade Severidade Qualidade de vida |
topic |
Incontinência urinária de esforço Índice de massa corporal Obesidade Severidade Qualidade de vida Stress urinary incontinence Body mass index Obesity Severity Quality of life |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Stress urinary incontinence Body mass index Obesity Severity Quality of life |
description |
OBJETIVOS: avaliar e comparar os efeitos do índice de massa corporal (IMC) sobre severidade da incontinência urinária (IU) feminina por meio do questionário de qualidade de vida King's Health Questionnaire (KHQ), variáveis do estudo urodinâmico e dados da anamnese. MÉTODOS: estudo clínico transversal. Foram selecionados 65 pacientes com incontinência urinária de esforço (IUE) que foram divididas em três grupos: Grupo I (IMC entre 18 e 25 kg/m²); Grupo II (IMC entre 25 e 30 kg/m²) e Grupo III (IMC>30 kg/m²). Os domínios do KHQ foram comparados entre esses grupos. Além disso, alguns dados da anamnese e do estudo urodinâmico (presença de noctúria, enurese, urgência e urge-incontinência) foram também relacionados ao IMC calculando-se o OR (Odds Ratio). O IMC, na presença e na ausência de contrações não inibidas do detrusor, bem como no VLPP (valsalva leak point pressure) <60 ou >60 cmH2O foi avaliado. Por fim, foram realizados testes de correlação do IMC com os nove domínios do KHQ a fim de se evidenciar alguma associação. RESULTADOS: o KHQ foi incapaz de registrar, em qualquer um de seus domínios, deterioração da qualidade de vida das mulheres com IU na medida em que ocorreu elevação do IMC. Encontramos OR para a presença de enurese em relação ao IMC de 1,003 [IC: 0,897-1,121], valor p=0,962. Para a noctúria, o OR foi de 1,049 (IC: 0,933-1,18), valor p=0,425. O valor de OR=0,975 (IC: 0,826-1,151), valor p=0,762 foi encontrado para a urgência. No que se refere à urge-incontinência, encontrou-se OR=0,978 (IC: 0,85-1,126), valor p=0,76. Estudou-se o IMC nos grupos com e sem contrações não-inibidas do músculo detrusor e foram encontradas, respectivamente, medianas de 26,4±4,8 e 28,3±5,7 kg/m² (p=0,6). De forma semelhante, as medianas do IMC nos grupos com VLPP<60 e>60 cmH2O foram, respectivamente, de 29,6±4,1 e 27,7±5,7 kg/m² (p=0,2). Finalmente, não tivemos êxito em demonstrar associação do IMC com qualquer um dos nove domínios do KHQ por meio da correlação de Spearman. CONCLUSÃO: não houve associação dos escores do KHQ com o IMC. Também não houve correlação entre os parâmetros clínicos da anamnese e do estudo urodinâmico com o IMC. |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010-09-01 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-06-14T13:41:52Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-06-14T13:41:52Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, v. 32, n. 9, p. 454-458, 2010. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5924 http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032010000900007 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
0100-7203 |
dc.identifier.file.none.fl_str_mv |
S0100-72032010000900007.pdf |
dc.identifier.scielo.none.fl_str_mv |
S0100-72032010000900007 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-72032010000900007 |
identifier_str_mv |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, v. 32, n. 9, p. 454-458, 2010. 0100-7203 S0100-72032010000900007.pdf S0100-72032010000900007 10.1590/S0100-72032010000900007 |
url |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5924 http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032010000900007 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
454-458 |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia |
publisher.none.fl_str_mv |
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNIFESP instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) instacron:UNIFESP |
instname_str |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
instacron_str |
UNIFESP |
institution |
UNIFESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
collection |
Repositório Institucional da UNIFESP |
bitstream.url.fl_str_mv |
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5924/1/S0100-72032010000900007.pdf ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5924/21/S0100-72032010000900007.pdf.txt ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5924/23/S0100-72032010000900007.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dee8acbba0d76780f4e5791aa46b32f4 dced0f4b523227e92a58cd0756e1ae37 75e594421225ae3a30964848318fb427 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1783460312795578368 |