O comportamento dos pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentes

Bibliographic Details
Main Author: Almeida, Bruna Clara Santos de [UNIFESP]
Publication Date: 2023
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UNIFESP
Download full: https://repositorio.unifesp.br/11600/67426
Summary: O Princípio B da Teoria da Ligação (CHOMSKY, 1981) trata do modo de organização dos pronomes e explica que esses elementos devem ser livres em seu domínio de ligação (DL), isso significa que os pronomes não precisam de antecedentes. Quando os possuem, não podem ccomandar tais formas pronominais dentro de seu DL, mas, fora deste domínio, o antecedente poderá ccomandálos. Entretanto, alguns pronomes possessivos do PB1 em contextos anafóricos parecem estar ligados em seu domínio de ligação, como nas sentenças: (1) [Pedroi considera seui óculos] o mais bonito; (2) Felipe acha [Gabrielai orgulhosa delai]. O interesse deste estudo é investigar como se dá a atuação do Princípio B da Teoria da Ligação em contextos anafóricos em que os pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) aparecem. Para descrever as características desses elementos utilizamos um Corpus de entrevistas do projeto SP2010. Além disso, através de um teste elaborado no Microsoft Forms, plataforma online desenvolvida para criar questionários de testes e pesquisas, formulamos 48 sentenças contendo uma questão de múltipla escolha cada uma, para verificar a interpretação dos participantes. A partir de um recorte dos dados extraídos do teste e das sentenças coletadas no Corpus conduzimos a análise com base no modelo de Morfologia Distribuída (MD) (HALLE; MARANTZ, 1993 e MARANTZ, 1997) que propõe que qualquer processo de formação de palavras ou de constituintes maiores (sintagmas e sentenças) ocorre no Sistema Computacional. Nossa hipótese é a de que os pronomes seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) são expressões não especificadas para ligação; porém, os pronomes seu(s) e sua(s) parecem ser mais subespecificados já que aparentam possuir mais traços de anáforas, enquanto dele(s) dela(s) mais traços de pronomes. A utilização da MD em nossa análise se justifica, para realizar uma análise mais elegante sobre o porquê de os pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) serem interpretados ora como anáforas, ora como pronomes. Sobretudo, a partir desse modelo teórico discutimos a categoria desses elementos e compreendemos que tais formas possessivas do PB fazem parte de uma categoria especial de pronome. A partir dos resultados e por meio do modelo teórico da MD, confirmamos a nossa hipótese, constatamos que os pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) são subespecificado para ligação, porém, as formas seu(s) e sua(s) parecem ser mais subespecificadas do que as formas dele(s) e dela(s), pois além de possuírem diversos tipos de antecedentes: 3ª pessoa, 2ª pessoa, 2G e 3G, nos dados do Corpus SP2010, tais elementos foram encontrados em maior parte retomando antecedentes dentro do domínio de ligação. Desse modo, seu(s)/sua(s) possuem mais traços de anáforas enquanto dele(s) e dela(s) possuem mais traços de pronomes.
id UFSP_b57fc23da8d3d2a603734fe59350a560
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/67426
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Almeida, Bruna Clara Santos de [UNIFESP]https://lattes.cnpq.br/7551364871755529http://lattes.cnpq.br/4273179791642866Minussi, Rafael Dias [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo2023-04-26T18:04:44Z2023-04-26T18:04:44Z2023-02-17ALMEIDA, Bruna Clara Santos de. O comportamento dos pronomes possessivos seu(s); sua(s); dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentes. Dissertação (mestrado em linguística) UNIFESP, São Paulo; 2023.https://repositorio.unifesp.br/11600/67426O Princípio B da Teoria da Ligação (CHOMSKY, 1981) trata do modo de organização dos pronomes e explica que esses elementos devem ser livres em seu domínio de ligação (DL), isso significa que os pronomes não precisam de antecedentes. Quando os possuem, não podem ccomandar tais formas pronominais dentro de seu DL, mas, fora deste domínio, o antecedente poderá ccomandálos. Entretanto, alguns pronomes possessivos do PB1 em contextos anafóricos parecem estar ligados em seu domínio de ligação, como nas sentenças: (1) [Pedroi considera seui óculos] o mais bonito; (2) Felipe acha [Gabrielai orgulhosa delai]. O interesse deste estudo é investigar como se dá a atuação do Princípio B da Teoria da Ligação em contextos anafóricos em que os pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) aparecem. Para descrever as características desses elementos utilizamos um Corpus de entrevistas do projeto SP2010. Além disso, através de um teste elaborado no Microsoft Forms, plataforma online desenvolvida para criar questionários de testes e pesquisas, formulamos 48 sentenças contendo uma questão de múltipla escolha cada uma, para verificar a interpretação dos participantes. A partir de um recorte dos dados extraídos do teste e das sentenças coletadas no Corpus conduzimos a análise com base no modelo de Morfologia Distribuída (MD) (HALLE; MARANTZ, 1993 e MARANTZ, 1997) que propõe que qualquer processo de formação de palavras ou de constituintes maiores (sintagmas e sentenças) ocorre no Sistema Computacional. Nossa hipótese é a de que os pronomes seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) são expressões não especificadas para ligação; porém, os pronomes seu(s) e sua(s) parecem ser mais subespecificados já que aparentam possuir mais traços de anáforas, enquanto dele(s) dela(s) mais traços de pronomes. A utilização da MD em nossa análise se justifica, para realizar uma análise mais elegante sobre o porquê de os pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) serem interpretados ora como anáforas, ora como pronomes. Sobretudo, a partir desse modelo teórico discutimos a categoria desses elementos e compreendemos que tais formas possessivas do PB fazem parte de uma categoria especial de pronome. A partir dos resultados e por meio do modelo teórico da MD, confirmamos a nossa hipótese, constatamos que os pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) são subespecificado para ligação, porém, as formas seu(s) e sua(s) parecem ser mais subespecificadas do que as formas dele(s) e dela(s), pois além de possuírem diversos tipos de antecedentes: 3ª pessoa, 2ª pessoa, 2G e 3G, nos dados do Corpus SP2010, tais elementos foram encontrados em maior parte retomando antecedentes dentro do domínio de ligação. Desse modo, seu(s)/sua(s) possuem mais traços de anáforas enquanto dele(s) e dela(s) possuem mais traços de pronomes.Principle B of the Binding Theory (CHOMSKY, 1981) deals with the way pronouns are organized and explains that these elements must be free in their binding domain, this means that pronouns do not need antecedents. When they have antecedents, they cannot ccommand such pronominal forms within their binding domain, but outside this domain, the antecedent can ccommand the pronoun. However, some Brazilian Portuguese possessive pronouns in anaphoric contexts seem to be bound in their governing domain, as in sentences: (1) “[Pedroi considera seui óculos] o mais bonito”; (2) “Felipe acha [Gabrielai orgulhosa delai]”. The interest of this study is to investigate how Principle B of the Binding Theory works in anaphoric contexts in which the possessive pronouns seu(s), sua(s), dele(s) and dela(s) appear. In order to describe the characteristics of these elements, we will use a Corpus of interviews from the SP2010 project. In addition, through a test prepared in Microsoft Forms, an online platform developed to create test and research questionnaires, we formulated 48 sentences containing a multiplechoice question each, to verify the interpretation of the participants. In order to a clipping of the data extracted from the test and from the sentences collected in the Corpus, we will conduct the analysis based on the model of Distributed Morphology (DM) (HALLE; MARANTZ, 1993 and MARANTZ, 1997) which proposes that any process of word formation or of larger constituents (phrases and sentences) occurs in the Computer System. Our hypothesis is that the pronouns seu(s), sua(s), dele(s) and dela(s) are unspecified expressions for binding. However, the pronouns seu(s) and sua(s) seem to be more underspecified since they appear to have more traces of anaphoras, while dele(s) dela(s) more traces of pronouns. The use of DM in our analysis is justified, in order to carry out a more elegant analysis of why the possessive pronouns seu(s), sua(s), dele(s) and dela(s) are sometimes interpreted as anaphoras, sometimes as pronouns. Above all, based on this theoretical model, we discuss the category of these elements and understand that such possessive forms in Brazilian Portuguese are part of a special category of pronoun. Based on the results and through the theoretical model of DM, we confirm our hypothesis, the possessive pronouns seu(s), sua(s), dele(s) and dela(s) are underspecified for binding. however, the forms seu(s) and sua(s) seem to be more underspecified than dele(s) e dela(s), because in addition to having different types of antecedents: 3rd person, 2nd person, 2G and 3G, in the Corpus SP2010 data, such elements were mostly found resuming antecedents within the binding domain. Thus, seu(s)/sua(s) have more features of anaphors while dele(s)/dela(s) have more features of pronouns.Não recebi financiamento114 f.porUniversidade Federal de São PauloMorfologia DistribuídaTeoria da LigaçãoBinding TheoryDistributed MorphologyAnáforaPronome possessivoTraçosAnaphoraFeaturesPossessive pronounO comportamento dos pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentesThe behavior of possessive pronouns seu(s), sua(s), dele(s) and dela(s) in the recovery of its antecedentsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)LetrasEstudos LinguísticosLinguagem e CogniçãoORIGINALDissertação_Bruna Clara Versão Final - PDF A.pdfDissertação_Bruna Clara Versão Final - PDF A.pdfapplication/pdf1113122${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67426/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Bruna%20Clara%20Vers%c3%a3o%20Final%20-%20PDF%20A.pdf36c07812040b60fc3b5b57bda6a75665MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85864${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67426/2/license.txtfd025e52808f4d3ddd80ad95f37989acMD52open accessTEXTDissertação_Bruna Clara Versão Final - PDF A.pdf.txtDissertação_Bruna Clara Versão Final - PDF A.pdf.txtExtracted texttext/plain255374${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67426/9/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Bruna%20Clara%20Vers%c3%a3o%20Final%20-%20PDF%20A.pdf.txt8d583aae8c5500d5aadc066f7cbc298eMD59open accessTHUMBNAILDissertação_Bruna Clara Versão Final - PDF A.pdf.jpgDissertação_Bruna Clara Versão Final - PDF A.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4519${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67426/11/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Bruna%20Clara%20Vers%c3%a3o%20Final%20-%20PDF%20A.pdf.jpg0d05248960e621a582452ebcbaa0ab5aMD511open access11600/674262023-10-11 01:01:55.993open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/67426VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBCcnVuYSBBbG1laWRhIChicnVuYS5jbGFyYTAyQHVuaWZlc3AuYnIpLCByZXNwb25zw6F2ZWwgcGVsbyB0cmFiYWxobyDigJxPIGNvbXBvcnRhbWVudG8gZG9zIHByb25vbWVzIHBvc3Nlc3Npdm9zIHNldShzKSwgc3VhKHMpLCBkZWxlKHMpIGUgZGVsYShzKSBuYSByZWN1cGVyYcOnw6NvIGRlIHNldXMgYW50ZWNlZGVudGVz4oCdIGUvb3UgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCxhc3NlZ3VybyBubyBwcmVzZW50ZSBhdG8gcXVlIHNvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgdG90YWxpZGFkZSBkYSBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCwgYmVtIGNvbW8gZGUgc2V1cyBjb21wb25lbnRlcyBtZW5vcmVzLCBlbSBzZSB0cmF0YW5kbyBkZSBvYnJhIGNvbGV0aXZhLCBjb25mb3JtZSBvIHByZWNlaXR1YWRvIHBlbGEgTGVpIDkuNjEwLzk4IGUvb3UgTGVpIDkuNjA5Lzk4LiBOw6NvIHNlbmRvIGVzdGUgbyBjYXNvLCBhc3NlZ3VybyB0ZXIgb2J0aWRvIGRpcmV0YW1lbnRlIGRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcyBhdXRvcml6YcOnw6NvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgcGFyYSBhIGRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcyBhZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG8gcHJlc2VudGUgdGVybW8gZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUgbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgZSBzZXVzIGZ1bmNpb27DoXJpb3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZSBwZWxvIHVzbyBuw6NvLWF1dG9yaXphZG8gZG8gbWF0ZXJpYWwgZGVwb3NpdGFkbywgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYSBxdWFpc3F1ZXIgc2VydmnDp29zIGRlIGJ1c2NhIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gZGUgY29udGXDumRvIHF1ZSBmYcOnYW0gdXNvIGRhcyBpbnRlcmZhY2VzIGUgZXNwYcOnbyBkZSBhcm1hemVuYW1lbnRvIHByb3ZpZGVuY2lhZG9zIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgcG9yIG1laW8gZGUgc2V1cyBzaXN0ZW1hcyBpbmZvcm1hdGl6YWRvcy4KCjIuIEEgY29uY29yZMOibmNpYSBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSB0ZW0gY29tbyBjb25zZXF1w6puY2lhIGEgdHJhbnNmZXLDqm5jaWEsIGEgdMOtdHVsbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBlIG7Do28tb25lcm9zbywgaXNlbnRhIGRvIHBhZ2FtZW50byBkZSByb3lhbHRpZXMgb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgY29udHJhcHJlc3Rhw6fDo28sIHBlY3VuacOhcmlhIG91IG7Do28sIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhcm1hemVuYXIgZGlnaXRhbG1lbnRlLCBkZSByZXByb2R1emlyIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpciBuYWNpb25hbCBlIGludGVybmFjaW9uYWxtZW50ZSBhIE9icmEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvIHNldSByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QsIHBvciBtZWlvcyBlbGV0csO0bmljb3MgYW8gcMO6YmxpY28gZW0gZ2VyYWwsIGVtIHJlZ2ltZSBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKMy4gQSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSB0YW1iw6ltIGFicmFuZ2UsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIGNhYsOtdmVsIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLCBpbmNsdWluZG8tc2Ugb3MgdXNvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHJlcHJlc2VudGHDp8OjbyBww7pibGljYSBlL291IGV4ZWN1w6fDo28gcMO6YmxpY2EsIGJlbSBjb21vIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBxdWUgZXhpc3RhIG91IHZlbmhhIGEgZXhpc3Rpciwgbm9zIHRlcm1vcyBkbyBhcnRpZ28gNjggZSBzZWd1aW50ZXMgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LCBuYSBleHRlbnPDo28gcXVlIGZvciBhcGxpY8OhdmVsIGFvcyBzZXJ2acOnb3MgcHJlc3RhZG9zIGFvIHDDumJsaWNvIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkuCgo0LiBFc3RhIGxpY2Vuw6dhIGFicmFuZ2UsIGFpbmRhLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgZGUgYXJ0aXN0YXMgaW50w6lycHJldGVzIG91IGV4ZWN1dGFudGVzLCBwcm9kdXRvcmVzIGZvbm9ncsOhZmljb3Mgb3UgZW1wcmVzYXMgZGUgcmFkaW9kaWZ1c8OjbyBxdWUgZXZlbnR1YWxtZW50ZSBzZWphbSBhcGxpY8OhdmVpcyBlbSByZWxhw6fDo28gw6Agb2JyYSBkZXBvc2l0YWRhLCBlbSBjb25mb3JtaWRhZGUgY29tIG8gcmVnaW1lIGZpeGFkbyBubyBUw610dWxvIFYgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LgoKNS4gU2UgYSBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZm9pIG91IMOpIG9iamV0byBkZSBmaW5hbmNpYW1lbnRvIHBvciBpbnN0aXR1acOnw7VlcyBkZSBmb21lbnRvIMOgIHBlc3F1aXNhIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIHNlbWVsaGFudGUsIHZvY8OqIG91IG8gdGl0dWxhciBhc3NlZ3VyYSBxdWUgY3VtcHJpdSB0b2RhcyBhcyBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgcXVlIGxoZSBmb3JhbSBpbXBvc3RhcyBwZWxhIGluc3RpdHVpw6fDo28gZmluYW5jaWFkb3JhIGVtIHJhesOjbyBkbyBmaW5hbmNpYW1lbnRvLCBlIHF1ZSBuw6NvIGVzdMOhIGNvbnRyYXJpYW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNwb3Npw6fDo28gY29udHJhdHVhbCByZWZlcmVudGUgw6AgcHVibGljYcOnw6NvIGRvIGNvbnRlw7pkbyBvcmEgc3VibWV0aWRvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AuCiAKNi4gQXV0b3JpemEgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYSBvYnJhIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AgZGUgZm9ybWEgZ3JhdHVpdGEsIGRlIGFjb3JkbyBjb20gYSBsaWNlbsOnYSBww7pibGljYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zOiBBdHJpYnVpw6fDo28tU2VtIERlcml2YcOnw7Vlcy1TZW0gRGVyaXZhZG9zIDQuMCBJbnRlcm5hY2lvbmFsIChDQyBCWS1OQy1ORCksIHBlcm1pdGluZG8gc2V1IGxpdnJlIGFjZXNzbywgdXNvIGUgY29tcGFydGlsaGFtZW50bywgZGVzZGUgcXVlIGNpdGFkYSBhIGZvbnRlLiBBIG9icmEgY29udGludWEgcHJvdGVnaWRhIHBvciBEaXJlaXRvcyBBdXRvcmFpcyBlL291IHBvciBvdXRyYXMgbGVpcyBhcGxpY8OhdmVpcy4gUXVhbHF1ZXIgdXNvIGRhIG9icmEsIHF1ZSBuw6NvIG8gYXV0b3JpemFkbyBzb2IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBvdSBwZWxhIGxlZ2lzbGHDp8OjbyBhdXRvcmFsLCDDqSBwcm9pYmlkby4gIAoKNy4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIE9icmEgc3VibWV0aWRhIG7Do28gY29udMOpbSBxdWFscXVlciBpbmZvcm1hw6fDo28gY29uZmlkZW5jaWFsIHN1YSBvdSBkZSB0ZXJjZWlyb3MuCgo4LiBBdGVzdGEgcXVlIG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgZm9pIGVsYWJvcmFkbyByZXNwZWl0YW5kbyBvcyBwcmluY8OtcGlvcyBkYSBtb3JhbCBlIGRhIMOpdGljYSBlIG7Do28gdmlvbG91IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgaW50ZWxlY3R1YWwsIHNvYiBwZW5hIGRlIHJlc3BvbmRlciBjaXZpbCwgY3JpbWluYWwsIMOpdGljYSBlIHByb2Zpc3Npb25hbG1lbnRlIHBvciBtZXVzIGF0b3M7Cgo5LiBBdGVzdGEgcXVlIGEgdmVyc8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBwcmVzZW50ZSBubyBhcnF1aXZvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBhIHZlcnPDo28gZGVmaW5pdGl2YSBxdWUgaW5jbHVpIGFzIGFsdGVyYcOnw7VlcyBkZWNvcnJlbnRlcyBkYSBkZWZlc2EsIHNvbGljaXRhZGFzIHBlbGEgYmFuY2EsIHNlIGhvdXZlIGFsZ3VtYSwgb3Ugc29saWNpdGFkYXMgcG9yIHBhcnRlIGRlIG9yaWVudGHDp8OjbyBkb2NlbnRlIHJlc3BvbnPDoXZlbDsKCjEwLiBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSByZWFsaXphciBxdWFpc3F1ZXIgYWx0ZXJhw6fDtWVzIG5hIG3DrWRpYSBvdSBubyBmb3JtYXRvIGRvIGFycXVpdm8gcGFyYSBwcm9ww7NzaXRvcyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIGRpZ2l0YWwsIGRlIGFjZXNzaWJpbGlkYWRlIGUgZGUgbWVsaG9yIGlkZW50aWZpY2HDp8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8sIGRlc2RlIHF1ZSBuw6NvIHNlamEgYWx0ZXJhZG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbyBpbnRlbGVjdHVhbC4KCkFvIGNvbmNsdWlyIGFzIGV0YXBhcyBkbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGFycXVpdm9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIGF0ZXN0byBxdWUgbGkgZSBjb25jb3JkZWkgaW50ZWdyYWxtZW50ZSBjb20gb3MgdGVybW9zIGFjaW1hIGRlbGltaXRhZG9zLCBzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJvIG9zIHJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vcyBpdGVucyBtZW5jaW9uYWRvcyBhbnRlcmlvcm1lbnRlLgoKSGF2ZW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNjb3Jkw6JuY2lhIGVtIHJlbGHDp8OjbyBhIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIG91IG7Do28gc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vcyBpdGVucyBhbnRlcmlvcmVzLCB2b2PDqiBkZXZlIGludGVycm9tcGVyIGltZWRpYXRhbWVudGUgbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLiBBIGNvbnRpbnVpZGFkZSBkbyBwcm9jZXNzbyBlcXVpdmFsZSDDoCBjb25jb3Jkw6JuY2lhIGUgw6AgYXNzaW5hdHVyYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbSB0b2RhcyBhcyBjb25zZXF1w6puY2lhcyBuZWxlIHByZXZpc3Rhcywgc3VqZWl0YW5kby1zZSBvIHNpZ25hdMOhcmlvIGEgc2Fuw6fDtWVzIGNpdmlzIGUgY3JpbWluYWlzIGNhc28gbsOjbyBzZWphIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291IGNvbmV4b3MgYXBsaWPDoXZlaXMgw6AgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGR1cmFudGUgZXN0ZSBwcm9jZXNzbywgb3UgY2FzbyBuw6NvIHRlbmhhIG9idGlkbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyB0aXR1bGFyIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSB0b2RvcyBvcyB1c29zIGRhIE9icmEgZW52b2x2aWRvcy4KClNlIHRpdmVyIHF1YWxxdWVyIGTDunZpZGEgcXVhbnRvIGFvcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50byBlIHF1YW50byBhbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBlbnRyZSBlbSBjb250YXRvIGNvbSBhIGJpYmxpb3RlY2EgZG8gc2V1IGNhbXB1cyAoY29uc3VsdGUgZW06IGh0dHBzOi8vYmlibGlvdGVjYXMudW5pZmVzcC5ici9iaWJsaW90ZWNhcy1kYS1yZWRlKS4gCgpTw6NvIFBhdWxvLCBXZWQgQXByIDE5IDIzOjQwOjM0IEJSVCAyMDIzLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-10-11T04:01:55Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O comportamento dos pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentes
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The behavior of possessive pronouns seu(s), sua(s), dele(s) and dela(s) in the recovery of its antecedents
title O comportamento dos pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentes
spellingShingle O comportamento dos pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentes
Almeida, Bruna Clara Santos de [UNIFESP]
Morfologia Distribuída
Teoria da Ligação
Binding Theory
Distributed Morphology
Anáfora
Pronome possessivo
Traços
Anaphora
Features
Possessive pronoun
title_short O comportamento dos pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentes
title_full O comportamento dos pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentes
title_fullStr O comportamento dos pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentes
title_full_unstemmed O comportamento dos pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentes
title_sort O comportamento dos pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentes
author Almeida, Bruna Clara Santos de [UNIFESP]
author_facet Almeida, Bruna Clara Santos de [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv https://lattes.cnpq.br/7551364871755529
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4273179791642866
dc.contributor.author.fl_str_mv Almeida, Bruna Clara Santos de [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Minussi, Rafael Dias [UNIFESP]
contributor_str_mv Minussi, Rafael Dias [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Morfologia Distribuída
Teoria da Ligação
Binding Theory
Distributed Morphology
Anáfora
Pronome possessivo
Traços
Anaphora
Features
Possessive pronoun
topic Morfologia Distribuída
Teoria da Ligação
Binding Theory
Distributed Morphology
Anáfora
Pronome possessivo
Traços
Anaphora
Features
Possessive pronoun
description O Princípio B da Teoria da Ligação (CHOMSKY, 1981) trata do modo de organização dos pronomes e explica que esses elementos devem ser livres em seu domínio de ligação (DL), isso significa que os pronomes não precisam de antecedentes. Quando os possuem, não podem ccomandar tais formas pronominais dentro de seu DL, mas, fora deste domínio, o antecedente poderá ccomandálos. Entretanto, alguns pronomes possessivos do PB1 em contextos anafóricos parecem estar ligados em seu domínio de ligação, como nas sentenças: (1) [Pedroi considera seui óculos] o mais bonito; (2) Felipe acha [Gabrielai orgulhosa delai]. O interesse deste estudo é investigar como se dá a atuação do Princípio B da Teoria da Ligação em contextos anafóricos em que os pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) aparecem. Para descrever as características desses elementos utilizamos um Corpus de entrevistas do projeto SP2010. Além disso, através de um teste elaborado no Microsoft Forms, plataforma online desenvolvida para criar questionários de testes e pesquisas, formulamos 48 sentenças contendo uma questão de múltipla escolha cada uma, para verificar a interpretação dos participantes. A partir de um recorte dos dados extraídos do teste e das sentenças coletadas no Corpus conduzimos a análise com base no modelo de Morfologia Distribuída (MD) (HALLE; MARANTZ, 1993 e MARANTZ, 1997) que propõe que qualquer processo de formação de palavras ou de constituintes maiores (sintagmas e sentenças) ocorre no Sistema Computacional. Nossa hipótese é a de que os pronomes seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) são expressões não especificadas para ligação; porém, os pronomes seu(s) e sua(s) parecem ser mais subespecificados já que aparentam possuir mais traços de anáforas, enquanto dele(s) dela(s) mais traços de pronomes. A utilização da MD em nossa análise se justifica, para realizar uma análise mais elegante sobre o porquê de os pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) serem interpretados ora como anáforas, ora como pronomes. Sobretudo, a partir desse modelo teórico discutimos a categoria desses elementos e compreendemos que tais formas possessivas do PB fazem parte de uma categoria especial de pronome. A partir dos resultados e por meio do modelo teórico da MD, confirmamos a nossa hipótese, constatamos que os pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s) são subespecificado para ligação, porém, as formas seu(s) e sua(s) parecem ser mais subespecificadas do que as formas dele(s) e dela(s), pois além de possuírem diversos tipos de antecedentes: 3ª pessoa, 2ª pessoa, 2G e 3G, nos dados do Corpus SP2010, tais elementos foram encontrados em maior parte retomando antecedentes dentro do domínio de ligação. Desse modo, seu(s)/sua(s) possuem mais traços de anáforas enquanto dele(s) e dela(s) possuem mais traços de pronomes.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-26T18:04:44Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-04-26T18:04:44Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-02-17
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ALMEIDA, Bruna Clara Santos de. O comportamento dos pronomes possessivos seu(s); sua(s); dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentes. Dissertação (mestrado em linguística) UNIFESP, São Paulo; 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/11600/67426
identifier_str_mv ALMEIDA, Bruna Clara Santos de. O comportamento dos pronomes possessivos seu(s); sua(s); dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentes. Dissertação (mestrado em linguística) UNIFESP, São Paulo; 2023.
url https://repositorio.unifesp.br/11600/67426
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 114 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67426/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Bruna%20Clara%20Vers%c3%a3o%20Final%20-%20PDF%20A.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67426/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67426/9/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Bruna%20Clara%20Vers%c3%a3o%20Final%20-%20PDF%20A.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67426/11/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Bruna%20Clara%20Vers%c3%a3o%20Final%20-%20PDF%20A.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 36c07812040b60fc3b5b57bda6a75665
fd025e52808f4d3ddd80ad95f37989ac
8d583aae8c5500d5aadc066f7cbc298e
0d05248960e621a582452ebcbaa0ab5a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1783460224246480896