Clonazepam, um campeão de vendas no Brasil. Por quê?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cruz, Nelma Lourenco de Matos [UNIFESP]
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=3688618
http://repositorio.unifesp.br/11600/41881
Resumo: Clonazepam, o benzodiazepínico campeão de vendas no Brasil, é o mais consumido da Portaria 344/98. Usado no tratamento de transtornos do sistema nervoso central como epilepsias, ansiedade, fobia social, insônia, transtorno afetivo bipolar, distúrbio do pânico, acatisia. Possui uma elevada eficácia terapêutica, baixa toxicidade e pode levar a dependência após 6 a 8 semanas de uso, podendo ocorrer síndrome de abstinência se houver interrupção brusca do uso mesmo em doses terapêuticas. Este estudo teve como objetivo levantar as razões que fazem do clonazepam um campeão de vendas/consumo no Brasil. Metodologia O alto consumo de clonazepam é um fenômeno de causas e efeitos desconhecidos, por essas razões foi escolhida a metodologia de pesquisa qualitativa. Foi utilizada uma amostra intencional composta por 19 pacientes, 5 médicos e 4 farmacêuticos. As cidades de Funilândia – MG e São Paulo – SP foram escolhidas como localidades para realização das pesquisas. Foram realizadas entrevistas com roteiros semiestruturados e análise de conteúdo feita com o auxílio do software NVivo. Resultados: Pacientes - Declararam que a sensação pós-uso é de sono, tranquilidade, conforto e segurança; a dose diária é flexível, sendo dependente do estado emocional dos pacientes, que controlam as mesmas e não relatam o uso de altas doses. O período de uso declarado chegou a ultrapassar 15 anos. Existe uma troca de informações entre os usuários, muitos tem relação de parentesco ou amizade. Grande parte dos entrevistados declarou conseguir a receita sem consulta médica. Muitos tentaram parar o uso e não conseguiram. Todos declararam nunca terem recebido orientações dos farmacêuticos e poucos afirmaram terem recebido orientações de médicos. Médicos - A principal razão declarada para a prescrição foi “manter a prescrição de outro médico”. Afirmaram saber que há uma flexibilidade de dose, e que os pacientes não abusam. Confiam no medicamento e o acham seguro. Acreditam que os pacientes usam o clonazepam para tratar “problemas”. Farmacêuticos – Relataram que não se sentem corresponsáveis pela prescrição do clonazepam; acreditam que o sistema de controle de venda/atendimento é ineficiente e fácil de burlar; disseram que existe venda sem receita, inclusive, um dos farmacêuticos entrevistados admitiu que realiza a venda sem receita, fato que foi presenciado durante uma entrevista. Laboratórios farmacêuticos - foram resistentes e não aceitaram o convite para participar da pesquisa. Conclusões: O uso abusivo do clonazepam é um problema de saúde pública. Os resultados indicam falha no uso, prescrição e na venda/atendimento do clonazepam. É necessário que se faça uma reestruturação do sistema de vigilância de produção, prescrição e venda/atendimento. A promoção de cursos de reciclagem dos profissionais da área da saúde deve ser encorajada com o objetivo de promover o uso racional de medicamentos, principalmente os psicotrópicos. Por sim é fundamental promover ações voltadas para os usuários com o objetivo de orientá-los sobre os benefícios e riscos do uso de medicamentos, da automedicação e do uso racional de medicamentos.
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Possui uma elevada eficácia terapêutica, baixa toxicidade e pode levar a dependência após 6 a 8 semanas de uso, podendo ocorrer síndrome de abstinência se houver interrupção brusca do uso mesmo em doses terapêuticas. Este estudo teve como objetivo levantar as razões que fazem do clonazepam um campeão de vendas/consumo no Brasil. Metodologia O alto consumo de clonazepam é um fenômeno de causas e efeitos desconhecidos, por essas razões foi escolhida a metodologia de pesquisa qualitativa. Foi utilizada uma amostra intencional composta por 19 pacientes, 5 médicos e 4 farmacêuticos. As cidades de Funilândia – MG e São Paulo – SP foram escolhidas como localidades para realização das pesquisas. Foram realizadas entrevistas com roteiros semiestruturados e análise de conteúdo feita com o auxílio do software NVivo. Resultados: Pacientes - Declararam que a sensação pós-uso é de sono, tranquilidade, conforto e segurança; a dose diária é flexível, sendo dependente do estado emocional dos pacientes, que controlam as mesmas e não relatam o uso de altas doses. O período de uso declarado chegou a ultrapassar 15 anos. Existe uma troca de informações entre os usuários, muitos tem relação de parentesco ou amizade. Grande parte dos entrevistados declarou conseguir a receita sem consulta médica. Muitos tentaram parar o uso e não conseguiram. Todos declararam nunca terem recebido orientações dos farmacêuticos e poucos afirmaram terem recebido orientações de médicos. Médicos - A principal razão declarada para a prescrição foi “manter a prescrição de outro médico”. Afirmaram saber que há uma flexibilidade de dose, e que os pacientes não abusam. Confiam no medicamento e o acham seguro. Acreditam que os pacientes usam o clonazepam para tratar “problemas”. Farmacêuticos – Relataram que não se sentem corresponsáveis pela prescrição do clonazepam; acreditam que o sistema de controle de venda/atendimento é ineficiente e fácil de burlar; disseram que existe venda sem receita, inclusive, um dos farmacêuticos entrevistados admitiu que realiza a venda sem receita, fato que foi presenciado durante uma entrevista. Laboratórios farmacêuticos - foram resistentes e não aceitaram o convite para participar da pesquisa. Conclusões: O uso abusivo do clonazepam é um problema de saúde pública. Os resultados indicam falha no uso, prescrição e na venda/atendimento do clonazepam. É necessário que se faça uma reestruturação do sistema de vigilância de produção, prescrição e venda/atendimento. A promoção de cursos de reciclagem dos profissionais da área da saúde deve ser encorajada com o objetivo de promover o uso racional de medicamentos, principalmente os psicotrópicos. Por sim é fundamental promover ações voltadas para os usuários com o objetivo de orientá-los sobre os benefícios e riscos do uso de medicamentos, da automedicação e do uso racional de medicamentos.Clonazepam, a benzodiazepine, is the leading seller in Brazil and the most consumed version of Ordinance 344/98. It is used in the treatment of central nervous system disorders including epilepsy, anxiety, social phobia, insomnia, affective bipolar disorders, panic disorders and akathisia. Clonazepam has high therapeutic efficacy, low toxicity and can lead to dependence after six to eight weeks of use – withdrawal symptoms may occur if there is abrupt discontinuation of use, even in therapeutic doses. This study aims to analyse the various reasons for high sales and consumption of the drug in Brazil. Methodology: the high consumption of clonazepam is a phenomenon of unknown causes and effects; therefore, qualitative research was employed. The focus groups of nineteen patients, five doctors and four pharmacists was formed within two research sites: Funilândia (Minas Gerais) and São Paulo (São Paulo). Interviews were conducted with semi-structured scripts and content analysis with the help of NVivo software. Results – Patients: After use of Clonazepam, patients declared feeling symptoms of sleepiness, relaxation, comfort and security. The range of dosage patients self-administer can be dependent on the emotional state of the users, who do not report taking high doses of clonazepam. The period of use of the drug among patients was up to fifteen years. Information is exchanged between users, and many of them are friends or relatives. Many of them reported being able to get a prescription for clonazepam without receiving medical consultation. Many patients also tried to stop the use of the drug, but were not able to. All of them reported never having received guidance from pharmacists, and only a few received instruction from doctors. Doctors: The main stated reason for prescribing the drug to patients was “renewing a previous prescription from another doctor”. They also declared that were aware of the dosage flexibility, but that the patients do not abusive it. Doctors trust the drug and find it safe, believing that patients use Clonazepam in order to treat ‘problems’. Pharmacists: Pharmacists do not feel co-responsible for the prescription of Clonazepam. They believe that the control of sales of the drug is inefficient and easy to get around – there have been sales of the drug without the correct prescription produced. One of the pharmacists in the study declared that they sell the drug without prescription, something that was witnessed during during the interview. Pharmaceutical laboratories - were not forthcoming in their interest to be a part of the research, and they refused the invitation to participate. Conclusions: The abuse and misuse of Clonazepam is a public health problem. The results of the research indicate failure in the use, the prescription, and the control of sales of Clonazepam. It is necessary to restructure systems that monitor the production, prescription and sales of the drug. Refresher training for health professionals should be encouraged in order to promote rational and sensible use of medicines, especially in the case of psychotropic medicine. Finally, there should be further promotion of actions aimed at users of Clonazepam seeking to educate them about the benefits and risks of using such drugs, self-medication and appropriate use of medicines.BV UNIFESP: Teses e dissertações74 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Saúde Coletivaclonazepambenzodiazepínicospesquisa qualitativaautomedicaçaoClonazepambenzodiazepinesqualitative researchself-medicationClonazepam, um campeão de vendas no Brasil. 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