Alomorfia no plural do ditongo nasal em português brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leite, Miriam da Costa [UNIFESP]
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
dARK ID: ark:/48912/001300000dxm2
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/68811
Resumo: O objeto de análise desta dissertação é a alomorfia no plural do ditongo nasal do português brasileiro. O objetivo geral desta pesquisa é explicar a distribuição dos alomorfes -ãos, -ães e -ões, bem como investigar que fatores regulam a seleção de um dentre eles na pluralização de palavras com coda silábica em ditongo nasal. Para tanto, foram desenvolvidos dois experimentos psicolinguísticos, que buscavam investigar os fatores que pudessem motivar a seleção de cada um dos alomorfes do plural no ditongo nasal. Nesses experimentos, foram testados os fatores morfológicos de composição, de sufixação com o sufixo nominalizador -ção e de aumentativo em -ão, e também se testou o fator fonológico de harmonia vocálica, a fim de investigar se algum desses fatores têm efeito na seleção dos alomorfes. Os dados obtidos por meio dos testes psicolinguísticos formaram o corpus sobre o qual esta pesquisa realizou a análise. Como resultado da investigação feita nesta dissertação, pode-se concluir que, no que tange ao plural em PB, existem pelo menos dois sistemas de marcação de plural: o dos substantivos em geral e o dos substantivos terminados em -ão, isto é, existe um subléxico de plural em -ão. Nesse subléxico, observou-se que os fatores morfológicos aqui testados têm efeito na seleção dos alomorfes nas palavras complexas; além disso, viu-se que fatores relacionados às propriedades das raízes das palavras simples também têm efeito na seleção dos alomorfes, de forma que, nas palavras simples, foi possível demonstrar que, quando a raiz e seu afixo estavam nucleados na mesma fase, a alomorfia ocorria e era possível a aplicação de uma sub-regra fonotática de aplicação de plural – uma regra de reajuste para o alomorfe -ães e uma regra invariante para o alomorfe -ãos. Quanto às palavras complexas – ou derivadas – foi possível observar que a alomorfia é desencadeada por fatores morfológicos. Os fatores de sufixação e aumentativo testados em nossa pesquisa mostraram influenciar a seleção do alomorfe -ões na pluralização do ditongo nasal. Quanto ao fator fonológico de harmonia vocálica, este estudo demonstrou que esse fator não influencia a seleção de um dentre os alomorfes de plural nas palavras existentes. As análises feitas nesta dissertação, basearam-se na Teoria dos Subléxicos e na Teoria de Localidade. A Teoria dos Subléxicos permitiu classificar o plural no ditongo nasal como um grupo especial em relação à regra geral de aplicação do plural no português brasileiro, de modo que o plural do ditongo nasal pode ser analisado como uma espécie de subgrupo de itens de vocabulário em que, por um gatilho da forma fonológica -ão presente em um subgrupo dos substantivos do português, os terminados em -ão, regras sublexicais são criadas para aplicação do plural. Assim, foi possível identificar o alomorfe -ões como fruto da regra geral (ou default) para aplicação nas palavras derivadas e identificar também os alomorfes -ãos e -ães como sub-regras fonotáticas para aplicação nas palavras simples. A Teoria de Localidade permitiu analisar a relação entre a raiz e os constituintes das palavras e sua relação com o alomorfe de interesse nas palavras simples e complexas em termos de localidade. Assim, verificou-se quando a alomorfia seria condicionada pela raiz e quando isso não ocorreria. Dessa forma, pudemos concluir que a distribuição dos alomorfes do plural no ditongo nasal é motivada por dois tipos de alomorfias gramaticais: a alomorfia condicionada pela raiz se dá em palavras simples. Já nas palavras complexas, foi possível concluir, inclusive pela análise estatística, que a seleção de um dos alomorfes nas palavras complexas (ou derivadas) está relacionada exclusivamente ao fator morfológico da palavra.
id UFSP_d1940578a587ecb01b95ff4a0644a9e5
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br/:11600/68811
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Alomorfia no plural do ditongo nasal em português brasileiroAlomorphy in the plural of the nasal diphthong in brazilian portugueseAlomorfiaDitongo nasalSubléxicosMorfologia DistribuídaO objeto de análise desta dissertação é a alomorfia no plural do ditongo nasal do português brasileiro. O objetivo geral desta pesquisa é explicar a distribuição dos alomorfes -ãos, -ães e -ões, bem como investigar que fatores regulam a seleção de um dentre eles na pluralização de palavras com coda silábica em ditongo nasal. Para tanto, foram desenvolvidos dois experimentos psicolinguísticos, que buscavam investigar os fatores que pudessem motivar a seleção de cada um dos alomorfes do plural no ditongo nasal. Nesses experimentos, foram testados os fatores morfológicos de composição, de sufixação com o sufixo nominalizador -ção e de aumentativo em -ão, e também se testou o fator fonológico de harmonia vocálica, a fim de investigar se algum desses fatores têm efeito na seleção dos alomorfes. Os dados obtidos por meio dos testes psicolinguísticos formaram o corpus sobre o qual esta pesquisa realizou a análise. Como resultado da investigação feita nesta dissertação, pode-se concluir que, no que tange ao plural em PB, existem pelo menos dois sistemas de marcação de plural: o dos substantivos em geral e o dos substantivos terminados em -ão, isto é, existe um subléxico de plural em -ão. Nesse subléxico, observou-se que os fatores morfológicos aqui testados têm efeito na seleção dos alomorfes nas palavras complexas; além disso, viu-se que fatores relacionados às propriedades das raízes das palavras simples também têm efeito na seleção dos alomorfes, de forma que, nas palavras simples, foi possível demonstrar que, quando a raiz e seu afixo estavam nucleados na mesma fase, a alomorfia ocorria e era possível a aplicação de uma sub-regra fonotática de aplicação de plural – uma regra de reajuste para o alomorfe -ães e uma regra invariante para o alomorfe -ãos. Quanto às palavras complexas – ou derivadas – foi possível observar que a alomorfia é desencadeada por fatores morfológicos. Os fatores de sufixação e aumentativo testados em nossa pesquisa mostraram influenciar a seleção do alomorfe -ões na pluralização do ditongo nasal. Quanto ao fator fonológico de harmonia vocálica, este estudo demonstrou que esse fator não influencia a seleção de um dentre os alomorfes de plural nas palavras existentes. As análises feitas nesta dissertação, basearam-se na Teoria dos Subléxicos e na Teoria de Localidade. A Teoria dos Subléxicos permitiu classificar o plural no ditongo nasal como um grupo especial em relação à regra geral de aplicação do plural no português brasileiro, de modo que o plural do ditongo nasal pode ser analisado como uma espécie de subgrupo de itens de vocabulário em que, por um gatilho da forma fonológica -ão presente em um subgrupo dos substantivos do português, os terminados em -ão, regras sublexicais são criadas para aplicação do plural. Assim, foi possível identificar o alomorfe -ões como fruto da regra geral (ou default) para aplicação nas palavras derivadas e identificar também os alomorfes -ãos e -ães como sub-regras fonotáticas para aplicação nas palavras simples. A Teoria de Localidade permitiu analisar a relação entre a raiz e os constituintes das palavras e sua relação com o alomorfe de interesse nas palavras simples e complexas em termos de localidade. Assim, verificou-se quando a alomorfia seria condicionada pela raiz e quando isso não ocorreria. Dessa forma, pudemos concluir que a distribuição dos alomorfes do plural no ditongo nasal é motivada por dois tipos de alomorfias gramaticais: a alomorfia condicionada pela raiz se dá em palavras simples. Já nas palavras complexas, foi possível concluir, inclusive pela análise estatística, que a seleção de um dos alomorfes nas palavras complexas (ou derivadas) está relacionada exclusivamente ao fator morfológico da palavra.The object of analysis in this dissertation is the allomorphy in the plural of the nasal diphthong in Brazilian Portuguese. The general objective of this research is to explain the distribution of the allomorphs -ãos, -ães and -ões, as well as to investigate which factors regulate the selection of one among them in the pluralization of words with syllabic coda in nasal diphthong. For this purpose, two psycholinguistic experiments were developed that sought to investigate the factors that could motivate the selection of each of the plural allomorphs in nasal diphthong. In these experiments, the morphological factors of composition, suffixation with the nominalizing suffix -ção and augmentative in -ão were tested, and the phonological factor of vowel harmony was also tested, in order to investigate whether any of these factors had an effect on the selection of allomorphs. The data obtained through the psycholinguistic tests formed the corpus on which this research carried out the analysis. As a result of the investigation carried out in this dissertation, it can be concluded that, regarding the plural in BP, there are at least two plural marking systems: that of nouns in general and that of nouns ending in -ão, that is, there is a plural sublexic in -ão. In this sublexic of plural in -ão, it was observed that the morphological factors tested here have an effect on the selection of allomorphs in complex words; moreover, it was seen that factors related to the properties of the roots of simple words also have an effect on the selection of allomorphs. So that, in simple words, it was possible to demonstrate that, when the root and its affix were nucleated in the same phase, allomorphy occurred and it was possible to apply a phonotactic sub-rule of plural application – a readjustment rule for the allomorph -ães and an invariant rule for the allomorph -ãos. As for complex words – or derivatives – it was possible to observe that allomorphy is triggered by morphological factors. The suffixation and augmentative factors tested in our research showed to influence the selection of the allomorph -ões in the pluralization of the nasal diphthong. As for the phonological factor of vowel harmony, this study demonstrated that this factor does not influence the selection of one among the plural allomorphs in existing words. The analyzes carried out in this dissertation were based on the Theory of Sublexicons and the Theory of Locality. The Theory of Sublexicons allowed classifying the plural in nasal diphthong as a special group in relation to the general rule of application of the plural in Brazilian Portuguese. Thus, the plural of the nasal diphthong can be analyzed as a kind of subgroup of vocabulary items in which, by triggering the phonological form -ão present in a subgroup of Portuguese nouns, those ending in -ão, sublexical rules are created for application of the plural. Thus, it was possible to identify the allomorph -ões as a result of the general rule (or default) for application in derived words and also to identify the allomorphs -ãos and -ães as phonotactic sub-rules for application in simple words. Locality Theory allowed the analysis of the relationship between the root and the constituents of words and their relationship with the allomorph of interest in simple and complex words in terms of locality. Thus, it was verified when the allomorphy would be conditioned by the root and when it would not. Thus, we could conclude that the distribution of plural allomorphs in nasal diphthong is motivated by two types of grammatical allomorphies: root-conditioned allomorphy occurs in simple words. As for complex words, it was possible to conclude, including through statistical analysis, that the selection of one of the allomorphs in complex (or derived) words is exclusively related to the morphological factor of the word.Não recebi financiamentoUniversidade Federal de São PauloBassani, Indaiá de Santana [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/3142164315719180https://lattes.cnpq.br/2587444168325724Leite, Miriam da Costa [UNIFESP]2023-07-28T16:54:16Z2023-07-28T16:54:16Z2023-05-26info:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion101 f.application/pdfLEITE, Miriam da Costa. Alomorfia no plural do ditongo nasal em português brasileiro. 2023. Dissertação (Mestre em Letras) – Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2023.https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/68811ark:/48912/001300000dxm2porGuarulhosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-13T02:41:47Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/68811Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-12-11T20:14:00.992600Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Alomorfia no plural do ditongo nasal em português brasileiro
Alomorphy in the plural of the nasal diphthong in brazilian portuguese
title Alomorfia no plural do ditongo nasal em português brasileiro
spellingShingle Alomorfia no plural do ditongo nasal em português brasileiro
Leite, Miriam da Costa [UNIFESP]
Alomorfia
Ditongo nasal
Subléxicos
Morfologia Distribuída
title_short Alomorfia no plural do ditongo nasal em português brasileiro
title_full Alomorfia no plural do ditongo nasal em português brasileiro
title_fullStr Alomorfia no plural do ditongo nasal em português brasileiro
title_full_unstemmed Alomorfia no plural do ditongo nasal em português brasileiro
title_sort Alomorfia no plural do ditongo nasal em português brasileiro
author Leite, Miriam da Costa [UNIFESP]
author_facet Leite, Miriam da Costa [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Bassani, Indaiá de Santana [UNIFESP]
http://lattes.cnpq.br/3142164315719180
https://lattes.cnpq.br/2587444168325724
dc.contributor.author.fl_str_mv Leite, Miriam da Costa [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Alomorfia
Ditongo nasal
Subléxicos
Morfologia Distribuída
topic Alomorfia
Ditongo nasal
Subléxicos
Morfologia Distribuída
description O objeto de análise desta dissertação é a alomorfia no plural do ditongo nasal do português brasileiro. O objetivo geral desta pesquisa é explicar a distribuição dos alomorfes -ãos, -ães e -ões, bem como investigar que fatores regulam a seleção de um dentre eles na pluralização de palavras com coda silábica em ditongo nasal. Para tanto, foram desenvolvidos dois experimentos psicolinguísticos, que buscavam investigar os fatores que pudessem motivar a seleção de cada um dos alomorfes do plural no ditongo nasal. Nesses experimentos, foram testados os fatores morfológicos de composição, de sufixação com o sufixo nominalizador -ção e de aumentativo em -ão, e também se testou o fator fonológico de harmonia vocálica, a fim de investigar se algum desses fatores têm efeito na seleção dos alomorfes. Os dados obtidos por meio dos testes psicolinguísticos formaram o corpus sobre o qual esta pesquisa realizou a análise. Como resultado da investigação feita nesta dissertação, pode-se concluir que, no que tange ao plural em PB, existem pelo menos dois sistemas de marcação de plural: o dos substantivos em geral e o dos substantivos terminados em -ão, isto é, existe um subléxico de plural em -ão. Nesse subléxico, observou-se que os fatores morfológicos aqui testados têm efeito na seleção dos alomorfes nas palavras complexas; além disso, viu-se que fatores relacionados às propriedades das raízes das palavras simples também têm efeito na seleção dos alomorfes, de forma que, nas palavras simples, foi possível demonstrar que, quando a raiz e seu afixo estavam nucleados na mesma fase, a alomorfia ocorria e era possível a aplicação de uma sub-regra fonotática de aplicação de plural – uma regra de reajuste para o alomorfe -ães e uma regra invariante para o alomorfe -ãos. Quanto às palavras complexas – ou derivadas – foi possível observar que a alomorfia é desencadeada por fatores morfológicos. Os fatores de sufixação e aumentativo testados em nossa pesquisa mostraram influenciar a seleção do alomorfe -ões na pluralização do ditongo nasal. Quanto ao fator fonológico de harmonia vocálica, este estudo demonstrou que esse fator não influencia a seleção de um dentre os alomorfes de plural nas palavras existentes. As análises feitas nesta dissertação, basearam-se na Teoria dos Subléxicos e na Teoria de Localidade. A Teoria dos Subléxicos permitiu classificar o plural no ditongo nasal como um grupo especial em relação à regra geral de aplicação do plural no português brasileiro, de modo que o plural do ditongo nasal pode ser analisado como uma espécie de subgrupo de itens de vocabulário em que, por um gatilho da forma fonológica -ão presente em um subgrupo dos substantivos do português, os terminados em -ão, regras sublexicais são criadas para aplicação do plural. Assim, foi possível identificar o alomorfe -ões como fruto da regra geral (ou default) para aplicação nas palavras derivadas e identificar também os alomorfes -ãos e -ães como sub-regras fonotáticas para aplicação nas palavras simples. A Teoria de Localidade permitiu analisar a relação entre a raiz e os constituintes das palavras e sua relação com o alomorfe de interesse nas palavras simples e complexas em termos de localidade. Assim, verificou-se quando a alomorfia seria condicionada pela raiz e quando isso não ocorreria. Dessa forma, pudemos concluir que a distribuição dos alomorfes do plural no ditongo nasal é motivada por dois tipos de alomorfias gramaticais: a alomorfia condicionada pela raiz se dá em palavras simples. Já nas palavras complexas, foi possível concluir, inclusive pela análise estatística, que a seleção de um dos alomorfes nas palavras complexas (ou derivadas) está relacionada exclusivamente ao fator morfológico da palavra.
publishDate 2023
dc.date.none.fl_str_mv 2023-07-28T16:54:16Z
2023-07-28T16:54:16Z
2023-05-26
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv LEITE, Miriam da Costa. Alomorfia no plural do ditongo nasal em português brasileiro. 2023. Dissertação (Mestre em Letras) – Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2023.
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/68811
dc.identifier.dark.fl_str_mv ark:/48912/001300000dxm2
identifier_str_mv LEITE, Miriam da Costa. Alomorfia no plural do ditongo nasal em português brasileiro. 2023. Dissertação (Mestre em Letras) – Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2023.
ark:/48912/001300000dxm2
url https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/68811
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 101 f.
application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv Guarulhos
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv biblioteca.csp@unifesp.br
_version_ 1818602452154318848