Efeito do treino de luta (randori) e do teste de esforço em esteira no níveis séricos do fator neurotrófico derivado do encéfalo (BDNF) em judocas de elite

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schor, Breno [UNIFESP]
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5454001
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49989
Resumo: Introdução : O Judô em alto rendimento esportivo exige altos níveis de habilidades físicas e psicológicas com risco elevado de lesões devido ao treinamento excessivo. A busca de marcadores biológicos para avaliar o desempenho e carga de treinamento aceitável é fundamental para mudar esse paradigma. Moléculas como o fator neurotrófico derivado do encéfalo (BDNF) podem ser de particular interesse na medicina esportiva pela sua capacidade de promover proliferação, sobrevivência de vários sistemas celulares, o que aproximaria a neurociência do esporte de alto rendimento. O objetivo deste estudo foi verificar as alterações dos níveis plasmáticos de BDNF frente ao treino de Judô e o teste de esforço máximo em esteira nos atletas da seleção brasileira de Judô e comparar as alterações de BDNF entre os dois tipos de estímulos e sexos. Métodos: Quarenta e seis atletas de elite de Judô brasileiro foram divididos em dois experimentos. No primeiro, 25 atletas foram avaliados quanto às características antropométricas (idade, peso, altura, índice de massa corpórea - IMC), tempo de prática de Judô e carga de treinamento semanal, parâmetros fisiológicos (frequência cardíaca máxima atingida após esforço e percentual de frequência cardíaca máxima predita para a idade, VO2 pico e os níveis sanguíneos de BDNF antes (basal) e após (1 minutos após) o teste de esforço máximo em esteira. No segundo experimento, 25 atletas foram avaliados quanto às características antropométricas e fisiológicas, e os níveis sanguíneos de BDNF avaliados antes (basal) e após (1 minuto após) o treino de luta (randori). Onze atletas participaram dos dois experimentos. Os resultados foram comparados em relação às diferenças entre os sexos e entre os diferentes tipos de estímulos. Resultados: Os atletas dos dois experimentos apresentaram características antropométricas semelhantes, assim como tempo de treinamento de Judô (p=0,865) e carga de treinamento semanal (p=0,142). Os atletas atingiram o limiar anaeróbio nos dois experimentos (% FCmax > 85%), com a % da FCmax maior após o teste de esforço máximo (p<0,0001) em relação ao randori. O VO2pico dos homens (47,5±3,4 L.min-1) foi maior que das mulheres (41,8±0,6 L.min-1) no experimento 1 (p=0,006). Os níveis plasmáticos de BDNF aumentaram significativamente após o randori e teste de esforço máximo nas mulheres, nos homens e na amostra total. Não houve diferença significativa no delta percentual de BDNF entre os sexos, no randori e no teste de esforço máximo. Ao compararmos os níveis plasmáticos de BDNF entre o teste de esforço máximo e o randori, observamos um aumento significativamente maior do BDNF após o randori (p= 0,003). Conclusão: O randori induz a um maior aumento de BDNF plasmático que o teste de esforço máximo em judocas de elite. Acreditamos que os níveis plasmáticos de BDNF devem ser avaliados após estímulos específicos do esporte estudado e que esses poderão ser utilizados como uma das variáveis de performance esportiva.
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Moléculas como o fator neurotrófico derivado do encéfalo (BDNF) podem ser de particular interesse na medicina esportiva pela sua capacidade de promover proliferação, sobrevivência de vários sistemas celulares, o que aproximaria a neurociência do esporte de alto rendimento. O objetivo deste estudo foi verificar as alterações dos níveis plasmáticos de BDNF frente ao treino de Judô e o teste de esforço máximo em esteira nos atletas da seleção brasileira de Judô e comparar as alterações de BDNF entre os dois tipos de estímulos e sexos. Métodos: Quarenta e seis atletas de elite de Judô brasileiro foram divididos em dois experimentos. No primeiro, 25 atletas foram avaliados quanto às características antropométricas (idade, peso, altura, índice de massa corpórea - IMC), tempo de prática de Judô e carga de treinamento semanal, parâmetros fisiológicos (frequência cardíaca máxima atingida após esforço e percentual de frequência cardíaca máxima predita para a idade, VO2 pico e os níveis sanguíneos de BDNF antes (basal) e após (1 minutos após) o teste de esforço máximo em esteira. No segundo experimento, 25 atletas foram avaliados quanto às características antropométricas e fisiológicas, e os níveis sanguíneos de BDNF avaliados antes (basal) e após (1 minuto após) o treino de luta (randori). Onze atletas participaram dos dois experimentos. Os resultados foram comparados em relação às diferenças entre os sexos e entre os diferentes tipos de estímulos. Resultados: Os atletas dos dois experimentos apresentaram características antropométricas semelhantes, assim como tempo de treinamento de Judô (p=0,865) e carga de treinamento semanal (p=0,142). Os atletas atingiram o limiar anaeróbio nos dois experimentos (% FCmax > 85%), com a % da FCmax maior após o teste de esforço máximo (p<0,0001) em relação ao randori. O VO2pico dos homens (47,5±3,4 L.min-1) foi maior que das mulheres (41,8±0,6 L.min-1) no experimento 1 (p=0,006). Os níveis plasmáticos de BDNF aumentaram significativamente após o randori e teste de esforço máximo nas mulheres, nos homens e na amostra total. Não houve diferença significativa no delta percentual de BDNF entre os sexos, no randori e no teste de esforço máximo. Ao compararmos os níveis plasmáticos de BDNF entre o teste de esforço máximo e o randori, observamos um aumento significativamente maior do BDNF após o randori (p= 0,003). Conclusão: O randori induz a um maior aumento de BDNF plasmático que o teste de esforço máximo em judocas de elite. Acreditamos que os níveis plasmáticos de BDNF devem ser avaliados após estímulos específicos do esporte estudado e que esses poderão ser utilizados como uma das variáveis de performance esportiva.Background/Aim: Elite judo demands high levels of physical and psychological skills with a high risk of injury due to excessive training. The lack of biological markers to evaluate performance and the acceptable training load are key elements that are required to change this paradigm. The brain-derived neurotrophic factor (BDNF) may be of particular interest in sports medicine for its ability to promote proliferation, survival of various cellular systems and its correlation with improved attention levels. We investigated the plasma levels of BDNF before and after a judo training session (randori) and performed the maximal incremental ramp test in Brazilian elite Judo athletes and assessed a comparison between both exercise stimuli and the sexes. Methods: Forty-six elite Brazilian judo athletes were recruited. Anthropometric characteristics (age, weight, height, body mass index), judo practice time and weekly training load, and the physiological parameters (maximal heart rate, percentage of maximum heart rate predicted for age) and BDNF plasma levels assessed before (baseline) and after (1 minute after exercise) were evaluated. In the first experiment (25 athletes) were submited to a maximal incremental ramp test and in the second experiment (32 athletes) were submited to a judo traing session (randori). The above variables were compared between the two types of exercise stimulus and sexes. Results: Athletes from both exercise conditions presented similar anthropometric carachteristics as judo training time (p = 0.865) and weekly training load (p = 0.142). All athletes reached the anaerobic threshold in both experiments (% HRmax > 85%), with the highest HRmax after ramp test (p <0.0001) compared to Judo training. VO2peak in men (47.5 ± 3.4 L.min-1) was higher than in women (41.8 ± 0.6 L.min-1) (p = 0.006). The plasma levels of BDNF increased significantly after acute Judo and ramp test for total sample, for men and for women. There was no significant difference in the delta BDNF between the sexes, following the judo session and the ramp test. When comparing judo training with the ramp test, a significant increase in the delta BDNF after was observed Judo training (p = 0.003). Conclusion: The training specificity of sport gestures influence the increase of blood BDNF levels. This neurotrophin may be explored as a brain biomarker that focuses on performance enhancement.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)FAPESP: 2013/12692-4CNPq: 300605/2013-07Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2017)75 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)EsporteJudôBDNFAtletasNeuroplasticidadeSportJudoBDNFElite athletesNeuroplasticityEfeito do treino de luta (randori) e do teste de esforço em esteira no níveis séricos do fator neurotrófico derivado do encéfalo (BDNF) em judocas de eliteThe effect of judo training session (randori) and the incremental ramp test on serum levels of brain-derived neurotrophic factor (BDNF) in elite judo athletesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Neurologia - NeurociênciasNeurociênciaNeurociência TranslacionalORIGINALBreno Schor PDF A.pdfBreno Schor PDF A.pdfTese de doutoradoapplication/pdf2434993${dspace.ui.url}/bitstream/11600/49989/1/Breno%20Schor%20PDF%20A.pdfe2ee553a2ef1458d5a5bb732086d5f9cMD51open access11600/499892023-10-11 08:45:22.348open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/49989Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-10-11T11:45:22Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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