Paracoccidioidomicose em índios brasileiros da tribo Suruí: estudo clínico-laboratorial de 2 casos
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/834 http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86821999000500015 |
Resumo: | Paracoccidioidomicose é considerada a micose sistêmica endêmica mais prevalente na América Latina. Apesar da maior parte da casuística de paracoccidioidomicose ocorrer entre trabalhadores rurais, há poucos casos documentados de ocorrência dessa micose entre índios brasileiros. São apresentados 2 casos de paracoccidioidomicose em índios Suruí, família linguística Tupi-Mondé, procedentes de Cacoal, Rondônia. Ambos apresentaram sorologia positiva à imunodifusão apenas com antígenos da fase miceliana do P. brasiliensis. Os autores apresentam revisão de literatura sobre a ocorrência dessa micose entre índios brasileiros e discutem a necessidade de futuras investigações buscando caracterizar as diferenças regionais de cepas de P. brasiliensis e seu impacto no diagnóstico sorológico dessa micose. |
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Forjaz, Marly H.h. [UNIFESP]Fischman, OlgaCamargo, Zoilo Pires de [UNIFESP]Vieira Filho, João Paulo Botelho [UNIFESP]Colombo, Arnaldo Lopes [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)2015-06-14T13:24:56Z2015-06-14T13:24:56Z1999-10-01Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT, v. 32, n. 5, p. 571-575, 1999.0037-8682http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/834http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86821999000500015S0037-86821999000500015.pdfS0037-8682199900050001510.1590/S0037-86821999000500015Paracoccidioidomicose é considerada a micose sistêmica endêmica mais prevalente na América Latina. Apesar da maior parte da casuística de paracoccidioidomicose ocorrer entre trabalhadores rurais, há poucos casos documentados de ocorrência dessa micose entre índios brasileiros. São apresentados 2 casos de paracoccidioidomicose em índios Suruí, família linguística Tupi-Mondé, procedentes de Cacoal, Rondônia. Ambos apresentaram sorologia positiva à imunodifusão apenas com antígenos da fase miceliana do P. brasiliensis. Os autores apresentam revisão de literatura sobre a ocorrência dessa micose entre índios brasileiros e discutem a necessidade de futuras investigações buscando caracterizar as diferenças regionais de cepas de P. brasiliensis e seu impacto no diagnóstico sorológico dessa micose.Paracoccidioidomycosis has been considered the most frequent endemic systemic mycosis in Latin America. Although most cases of paracoccidioidomycosis involve rural workers, this systemic fungal disease has been scarcely reported among Amerindian populations from Brazil. We report two cases of paracoccidioidomycosis in Tupi-Mondé Amerindians from Cacoal, state of Rondônia, Brazil. Both cases exhibited positive serological results by a specific immunodiffusion test only when the assay was performed with antigens obtained from the mycelial form of P. brasiliensis. The authors present a literature review of paracoccidioidomycosis in Brazilian Amerindians and discuss the need for further investigations about the impact of the antigenic diversity of P. brasiliensis from different geographic areas on the serological diagnosis of PCM.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciELO571-575porSociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMTRevista da Sociedade Brasileira de Medicina TropicalParacoccidioidomicoseSuruiP. brasiliensisParacoccidioidomycosisSuruíP. brasiliensisParacoccidioidomicose em índios brasileiros da tribo Suruí: estudo clínico-laboratorial de 2 casosParacoccidioidomycosis in Amerindian populations of the Brazilian Suruí tribe: a clinical and laboratory study of two casesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0037-86821999000500015.pdfapplication/pdf215442${dspace.ui.url}/bitstream/11600/834/1/S0037-86821999000500015.pdf14f9117a2b779908f52ccf39b1550732MD51open accessTEXTS0037-86821999000500015.pdf.txtS0037-86821999000500015.pdf.txtExtracted texttext/plain19926${dspace.ui.url}/bitstream/11600/834/2/S0037-86821999000500015.pdf.txt0f7779359df32dbe5a553d1fd9f53bcaMD52open access11600/8342015-09-29 09:43:23.47open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/834Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652015-09-29T12:43:23Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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Paracoccidioidomicose é considerada a micose sistêmica endêmica mais prevalente na América Latina. Apesar da maior parte da casuística de paracoccidioidomicose ocorrer entre trabalhadores rurais, há poucos casos documentados de ocorrência dessa micose entre índios brasileiros. São apresentados 2 casos de paracoccidioidomicose em índios Suruí, família linguística Tupi-Mondé, procedentes de Cacoal, Rondônia. Ambos apresentaram sorologia positiva à imunodifusão apenas com antígenos da fase miceliana do P. brasiliensis. Os autores apresentam revisão de literatura sobre a ocorrência dessa micose entre índios brasileiros e discutem a necessidade de futuras investigações buscando caracterizar as diferenças regionais de cepas de P. brasiliensis e seu impacto no diagnóstico sorológico dessa micose. |
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