Intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal: revisão sistemática Cochrane

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Botelho, Francesco Evangelista [UNIFESP]
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/11600/66872
Resumo: A cirurgia de revascularização infrainguinal que utiliza um enxerto de veia safena magna, ou outro enxerto venoso autólogo, é uma opção de tratamento bem reconhecida para o tratamento da doença arterial periférica do membro inferior, incluindo isquemia crônica com risco de perda do membro e claudicação intermitente, aneurismas das artérias dos membros inferiores e grandes traumas que acometem as artérias dos membros inferiores. A cirurgia de revascularização infrainguinal tem bons resultados em termos de taxas de preservação do membro e perviedade do enxerto a longo prazo, mas é limitada pela possibilidade de falha por diversos mecanismos , como as tromboses em decorrência de estenoses no enxerto. A detecção de estenoses por meio de vigilância clínica e ultrassonográfica, seguida de tratamento, é empregada para evitar a oclusão do enxerto. A abordagem convencional para o tratamento de pacientes com estenose do enxerto, após revascularização infrainguinal, consiste no reparo cirúrgico aberto, que geralmente é realizado sob bloqueio regional. O tratamento endoluminal com angioplastia é menos invasivo e usa anestesia local. Ambos os métodos visam preservar a perviedade do enxerto venoso, ameaçada pela ocorrência da estenose. Objetivo: A revisão sistemática visa avaliar a eficácia das intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal. Métodos: O grupo vascular Cochrane pesquisou o registro especializado vascular Cochrane, o registro central de ensaios clínicos da Cochrane (CENTRAL), MEDLINE, Embase, CINAHL, a plataforma de registro de ensaios clínicos da Organização Mundial da Saúde, e o site ClinicalTrials.gov. com a última busca realizada em 25 de agosto de 2020. Critérios de seleção: foram incluídos todos os ensaios clínicos randomizados (ECRs), publicados e não publicados, que compararam intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal. Coleta e análise de dados: Dois autores, independentemente analisaram os estudos identificados com potencial de inclusão na revisão. Foram utilizados os procedimentos metodológicos padronizados de acordo com o Cochrane Handbook for Systematic Review of Interventions. Resultados: Não identificamos nenhum ensaio clínico randomizado que se encaixasse nos critérios de inclusão. Conclusão: Não encontramos ensaios clínicos randomizados que comparassem intervenções endoluminais versus intervenção cirúrgica para tratamento dos pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal. Atualmente, não existem evidências consistentes da superioridade clínica da abordagem endoluminal versus tratamento cirúrgico ou vice-versa. Estudos de alta qualidade são necessários para fornecer evidências sobre o tratamento da estenose de enxertos venosos, após revascularização infrainguinal.
id UFSP_e38ee92eb30970807ca8c0932fcdc31c
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/66872
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Botelho, Francesco Evangelista [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/6283691328876120http://lattes.cnpq.br/7260876757287907http://lattes.cnpq.br/7216436712130915Cacione, Daniel Guimarães [UNIFESP]Baptista da Silva, José Carlos Costa [UNIFESP]São Paulo2023-02-06T12:52:16Z2023-02-06T12:52:16Z2022https://repositorio.unifesp.br/11600/66872A cirurgia de revascularização infrainguinal que utiliza um enxerto de veia safena magna, ou outro enxerto venoso autólogo, é uma opção de tratamento bem reconhecida para o tratamento da doença arterial periférica do membro inferior, incluindo isquemia crônica com risco de perda do membro e claudicação intermitente, aneurismas das artérias dos membros inferiores e grandes traumas que acometem as artérias dos membros inferiores. A cirurgia de revascularização infrainguinal tem bons resultados em termos de taxas de preservação do membro e perviedade do enxerto a longo prazo, mas é limitada pela possibilidade de falha por diversos mecanismos , como as tromboses em decorrência de estenoses no enxerto. A detecção de estenoses por meio de vigilância clínica e ultrassonográfica, seguida de tratamento, é empregada para evitar a oclusão do enxerto. A abordagem convencional para o tratamento de pacientes com estenose do enxerto, após revascularização infrainguinal, consiste no reparo cirúrgico aberto, que geralmente é realizado sob bloqueio regional. O tratamento endoluminal com angioplastia é menos invasivo e usa anestesia local. Ambos os métodos visam preservar a perviedade do enxerto venoso, ameaçada pela ocorrência da estenose. Objetivo: A revisão sistemática visa avaliar a eficácia das intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal. Métodos: O grupo vascular Cochrane pesquisou o registro especializado vascular Cochrane, o registro central de ensaios clínicos da Cochrane (CENTRAL), MEDLINE, Embase, CINAHL, a plataforma de registro de ensaios clínicos da Organização Mundial da Saúde, e o site ClinicalTrials.gov. com a última busca realizada em 25 de agosto de 2020. Critérios de seleção: foram incluídos todos os ensaios clínicos randomizados (ECRs), publicados e não publicados, que compararam intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal. Coleta e análise de dados: Dois autores, independentemente analisaram os estudos identificados com potencial de inclusão na revisão. Foram utilizados os procedimentos metodológicos padronizados de acordo com o Cochrane Handbook for Systematic Review of Interventions. Resultados: Não identificamos nenhum ensaio clínico randomizado que se encaixasse nos critérios de inclusão. Conclusão: Não encontramos ensaios clínicos randomizados que comparassem intervenções endoluminais versus intervenção cirúrgica para tratamento dos pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal. Atualmente, não existem evidências consistentes da superioridade clínica da abordagem endoluminal versus tratamento cirúrgico ou vice-versa. Estudos de alta qualidade são necessários para fornecer evidências sobre o tratamento da estenose de enxertos venosos, após revascularização infrainguinal.Bypass surgery using a large saphenous vein graft, or another autologous venous graft, is a well-recognized treatment option for managing peripheral arterial disease of the lower limb, including chronic limb-threatening ischemia (CLTI) and intermittent claudication, peripheral limb aneurysms, and major limb arterial trauma. Bypass surgery has good results in terms of limb preservation rates and long-term graft patency but is limited by the possibility of vein graft failure due to stenoses of the graft. Detection of stenoses through clinical and ultrasonographic surveillance, followed by treatment, is used to avoid graft occlusion. The conventional approach to treatment of patients with graft stenosis following infrainguinal bypass consists of open surgical repair, which usually is performed under general anesthesia. Endoluminal treatment with angioplasty is less invasive and uses local anesthesia. Both methods aim to improve blood flow to the limb. Objectives:To perform a systematic review to assess the effectiveness of endoluminal interventions versus surgical intervention for people with vein graft stenosis following infrainguinal bypass. Search methods: The Cochrane Vascular Information Specialist searched the Cochrane Vascular Specialized Register, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, Embase, CINAHL, the World Health Organization International Clinical Trials Registry Platform, and ClinicalTrials.gov to 25 August 2020.Selection criteria: We aimed to include all published and unpublished randomized controlled trials (RCTs) that compared endoluminal interventions versus surgical intervention for people with vein graft stenosis following infrainguinal bypass. Data collection and analysis: Two review authors independently assessed all identified studies for potential inclusion in the review. We aimed to use standard methodological procedures in accordance with the Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions. The main outcomes of interest were primary patency, primary assisted patency, and all-cause mortality. Results: We identified no RCTs that met the inclusion criteria for this review. Conclusions: We found no RCTs that compared endoluminal interventions versus surgical intervention for stenosis in vein grafts following infrainguinal bypass. Currently, there is no high-certainty evidence to support the use of one type of intervention over another. High-quality studies are needed to provide evidence on managing vein grafts stenosis following infrainguinal bypass.103 f.porUniversidade Federal de São PauloAngioplastiaEstenoseDoença Arterial PeriféricaEnxertosProcedimentos Cirúrgicos OperatóriosRevisão SistemáticaIntervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal: revisão sistemática CochraneEndoluminal versus surgical interventions for stenosis in vein grafts after infrainguinal bypassinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Saúde Baseada em EvidênciasSaúde Baseada em EvidênciasMetodologia e Realizações de Revisões Sistemáticas de Terapêuticas em SaúdeORIGINALTese Francesco Evangelista Botelho.pdfTese Francesco Evangelista Botelho.pdfTese_Francesco Evangelista Botelhoapplication/pdf17762377${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66872/1/Tese%20Francesco%20Evangelista%20Botelho.pdf1ae6b5689543b6bc0f1929f8ee35da23MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85932${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66872/2/license.txta520d63241e26d6e1f8610acf5dcdda2MD52open accessTEXTTese Francesco Evangelista Botelho.pdf.txtTese Francesco Evangelista Botelho.pdf.txtExtracted texttext/plain125584${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66872/6/Tese%20Francesco%20Evangelista%20Botelho.pdf.txtb90e220017273afd217f92ce6669cc49MD56open accessTHUMBNAILTese Francesco Evangelista Botelho.pdf.jpgTese Francesco Evangelista Botelho.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3841${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66872/8/Tese%20Francesco%20Evangelista%20Botelho.pdf.jpg2a08dd5765a1fd14c8f20bba96759bb8MD58open access11600/668722023-12-06 01:01:26.266open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/66872VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBGcmFuY2VzY28gQm90ZWxobyAoZnJhbmNlc2NvLmJvdGVsaG9AdW5pZmVzcC5iciksIHJlc3BvbnPDoXZlbCBwZWxvIHRyYWJhbGhvIOKAnEludGVydmVuw6fDtWVzIGVuZG9sdW1pbmFpcyB2ZXJzdXMgaW50ZXJ2ZW7Dp8O1ZXMgY2lyw7pyZ2ljYXMgZW0gcGFjaWVudGVzIGNvbSBlc3Rlbm9zZSBkZSBlbnhlcnRvIHZlbm9zbyBlbSByZXZhc2N1bGFyaXphw6fDo28gaW5mcmFpbmd1aW5hbCByZXZpc8OjbyBzaXN0ZW3DoXRpY2EgQ29jaHJhbmXigJ0gZS9vdSB1c3XDoXJpby1kZXBvc2l0YW50ZSBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLGFzc2VndXJvIG5vIHByZXNlbnRlIGF0byBxdWUgc291IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291IGRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvIGRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkgOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIGFzc2VndXJvIHRlciBvYnRpZG8gZGlyZXRhbWVudGUgZG9zIGRldmlkb3MgdGl0dWxhcmVzIGF1dG9yaXphw6fDo28gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBwYXJhIGEgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIE9icmEsIGFicmFuZ2VuZG8gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZSBjb25leG9zIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgYXNzaW5hdHVyYSBkbyBwcmVzZW50ZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvLCBkZSBtb2RvIGEgZWZldGl2YW1lbnRlIGlzZW50YXIgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBlIHNldXMgZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbyBtYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8gcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MgcGVsYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBwb3IgbWVpbyBkZSBzZXVzIHNpc3RlbWFzIGluZm9ybWF0aXphZG9zLgoKMi4gQSBjb25jb3Jkw6JuY2lhIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIHRlbSBjb21vIGNvbnNlcXXDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYSB0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcyBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIGRlIHJlcHJvZHV6aXIgZSBkZSBkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1IHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcyBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLCBub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUgZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKS4KCjQuIEVzdGEgbGljZW7Dp2EgYWJyYW5nZSwgYWluZGEsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyBkZSBhcnRpc3RhcyBpbnTDqXJwcmV0ZXMgb3UgZXhlY3V0YW50ZXMsIHByb2R1dG9yZXMgZm9ub2dyw6FmaWNvcyBvdSBlbXByZXNhcyBkZSByYWRpb2RpZnVzw6NvIHF1ZSBldmVudHVhbG1lbnRlIHNlamFtIGFwbGljw6F2ZWlzIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBvYnJhIGRlcG9zaXRhZGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gbyByZWdpbWUgZml4YWRvIG5vIFTDrXR1bG8gViBkYSBMZWkgOS42MTAvOTguCgo1LiBTZSBhIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBmb2kgb3Ugw6kgb2JqZXRvIGRlIGZpbmFuY2lhbWVudG8gcG9yIGluc3RpdHVpw6fDtWVzIGRlIGZvbWVudG8gw6AgcGVzcXVpc2Egb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgc2VtZWxoYW50ZSwgdm9jw6ogb3UgbyB0aXR1bGFyIGFzc2VndXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHRvZGFzIGFzIG9icmlnYcOnw7VlcyBxdWUgbGhlIGZvcmFtIGltcG9zdGFzIHBlbGEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBmaW5hbmNpYWRvcmEgZW0gcmF6w6NvIGRvIGZpbmFuY2lhbWVudG8sIGUgcXVlIG7Do28gZXN0w6EgY29udHJhcmlhbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc3Bvc2nDp8OjbyBjb250cmF0dWFsIHJlZmVyZW50ZSDDoCBwdWJsaWNhw6fDo28gZG8gY29udGXDumRvIG9yYSBzdWJtZXRpZG8gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUC4KIAo2LiBBdXRvcml6YSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBhIG9icmEgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCBkZSBmb3JtYSBncmF0dWl0YSwgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIHDDumJsaWNhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnM6IEF0cmlidWnDp8Ojby1TZW0gRGVyaXZhw6fDtWVzLVNlbSBEZXJpdmFkb3MgNC4wIEludGVybmFjaW9uYWwgKENDIEJZLU5DLU5EKSwgcGVybWl0aW5kbyBzZXUgbGl2cmUgYWNlc3NvLCB1c28gZSBjb21wYXJ0aWxoYW1lbnRvLCBkZXNkZSBxdWUgY2l0YWRhIGEgZm9udGUuIEEgb2JyYSBjb250aW51YSBwcm90ZWdpZGEgcG9yIERpcmVpdG9zIEF1dG9yYWlzIGUvb3UgcG9yIG91dHJhcyBsZWlzIGFwbGljw6F2ZWlzLiBRdWFscXVlciB1c28gZGEgb2JyYSwgcXVlIG7Do28gbyBhdXRvcml6YWRvIHNvYiBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG91IHBlbGEgbGVnaXNsYcOnw6NvIGF1dG9yYWwsIMOpIHByb2liaWRvLiAgCgo3LiBBdGVzdGEgcXVlIGEgT2JyYSBzdWJtZXRpZGEgbsOjbyBjb250w6ltIHF1YWxxdWVyIGluZm9ybWHDp8OjbyBjb25maWRlbmNpYWwgc3VhIG91IGRlIHRlcmNlaXJvcy4KCjguIEF0ZXN0YSBxdWUgbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBmb2kgZWxhYm9yYWRvIHJlc3BlaXRhbmRvIG9zIHByaW5jw61waW9zIGRhIG1vcmFsIGUgZGEgw6l0aWNhIGUgbsOjbyB2aW9sb3UgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBpbnRlbGVjdHVhbCwgc29iIHBlbmEgZGUgcmVzcG9uZGVyIGNpdmlsLCBjcmltaW5hbCwgw6l0aWNhIGUgcHJvZmlzc2lvbmFsbWVudGUgcG9yIG1ldXMgYXRvczsKCjkuIEF0ZXN0YSBxdWUgYSB2ZXJzw6NvIGRvIHRyYWJhbGhvIHByZXNlbnRlIG5vIGFycXVpdm8gc3VibWV0aWRvIMOpIGEgdmVyc8OjbyBkZWZpbml0aXZhIHF1ZSBpbmNsdWkgYXMgYWx0ZXJhw6fDtWVzIGRlY29ycmVudGVzIGRhIGRlZmVzYSwgc29saWNpdGFkYXMgcGVsYSBiYW5jYSwgc2UgaG91dmUgYWxndW1hLCBvdSBzb2xpY2l0YWRhcyBwb3IgcGFydGUgZGUgb3JpZW50YcOnw6NvIGRvY2VudGUgcmVzcG9uc8OhdmVsOwoKMTAuIENvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlYWxpemFyIHF1YWlzcXVlciBhbHRlcmHDp8O1ZXMgbmEgbcOtZGlhIG91IG5vIGZvcm1hdG8gZG8gYXJxdWl2byBwYXJhIHByb3DDs3NpdG9zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28gZGlnaXRhbCwgZGUgYWNlc3NpYmlsaWRhZGUgZSBkZSBtZWxob3IgaWRlbnRpZmljYcOnw6NvIGRvIHRyYWJhbGhvIHN1Ym1ldGlkbywgZGVzZGUgcXVlIG7Do28gc2VqYSBhbHRlcmFkbyBzZXUgY29udGXDumRvIGludGVsZWN0dWFsLgoKQW8gY29uY2x1aXIgYXMgZXRhcGFzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgYXRlc3RvIHF1ZSBsaSBlIGNvbmNvcmRlaSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIHNlbSBmYXplciBxdWFscXVlciByZXNlcnZhIGUgbm92YW1lbnRlIGNvbmZpcm1hbmRvIHF1ZSBjdW1wcm8gb3MgcmVxdWlzaXRvcyBpbmRpY2Fkb3Mgbm9zIGl0ZW5zIG1lbmNpb25hZG9zIGFudGVyaW9ybWVudGUuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2Egb3UgbsOjbyBzZSB2ZXJpZmljYW5kbyBvIGV4aWdpZG8gbm9zIGl0ZW5zIGFudGVyaW9yZXMsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIgaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvIGVxdWl2YWxlIMOgIGNvbmNvcmTDom5jaWEgZSDDoCBhc3NpbmF0dXJhIGRlc3RlIGRvY3VtZW50bywgY29tIHRvZGFzIGFzIGNvbnNlcXXDqm5jaWFzIG5lbGUgcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2FzbyBuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcyBhcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEgb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKU2UgdGl2ZXIgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUgcXVhbnRvIGFvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28sIGVudHJlIGVtIGNvbnRhdG8gY29tIGEgYmlibGlvdGVjYSBkbyBzZXUgY2FtcHVzIChjb25zdWx0ZSBlbTogaHR0cHM6Ly9iaWJsaW90ZWNhcy51bmlmZXNwLmJyL2JpYmxpb3RlY2FzLWRhLXJlZGUpLiAKClPDo28gUGF1bG8sIEZyaSBGZWIgMDMgMTE6MzY6MzIgQlJUIDIwMjMuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-12-06T04:01:26Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal: revisão sistemática Cochrane
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Endoluminal versus surgical interventions for stenosis in vein grafts after infrainguinal bypass
title Intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal: revisão sistemática Cochrane
spellingShingle Intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal: revisão sistemática Cochrane
Botelho, Francesco Evangelista [UNIFESP]
Angioplastia
Estenose
Doença Arterial Periférica
Enxertos
Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
Revisão Sistemática
title_short Intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal: revisão sistemática Cochrane
title_full Intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal: revisão sistemática Cochrane
title_fullStr Intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal: revisão sistemática Cochrane
title_full_unstemmed Intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal: revisão sistemática Cochrane
title_sort Intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal: revisão sistemática Cochrane
author Botelho, Francesco Evangelista [UNIFESP]
author_facet Botelho, Francesco Evangelista [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6283691328876120
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7260876757287907
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7216436712130915
dc.contributor.author.fl_str_mv Botelho, Francesco Evangelista [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cacione, Daniel Guimarães [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Baptista da Silva, José Carlos Costa [UNIFESP]
contributor_str_mv Cacione, Daniel Guimarães [UNIFESP]
Baptista da Silva, José Carlos Costa [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Angioplastia
Estenose
Doença Arterial Periférica
Enxertos
Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
Revisão Sistemática
topic Angioplastia
Estenose
Doença Arterial Periférica
Enxertos
Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
Revisão Sistemática
description A cirurgia de revascularização infrainguinal que utiliza um enxerto de veia safena magna, ou outro enxerto venoso autólogo, é uma opção de tratamento bem reconhecida para o tratamento da doença arterial periférica do membro inferior, incluindo isquemia crônica com risco de perda do membro e claudicação intermitente, aneurismas das artérias dos membros inferiores e grandes traumas que acometem as artérias dos membros inferiores. A cirurgia de revascularização infrainguinal tem bons resultados em termos de taxas de preservação do membro e perviedade do enxerto a longo prazo, mas é limitada pela possibilidade de falha por diversos mecanismos , como as tromboses em decorrência de estenoses no enxerto. A detecção de estenoses por meio de vigilância clínica e ultrassonográfica, seguida de tratamento, é empregada para evitar a oclusão do enxerto. A abordagem convencional para o tratamento de pacientes com estenose do enxerto, após revascularização infrainguinal, consiste no reparo cirúrgico aberto, que geralmente é realizado sob bloqueio regional. O tratamento endoluminal com angioplastia é menos invasivo e usa anestesia local. Ambos os métodos visam preservar a perviedade do enxerto venoso, ameaçada pela ocorrência da estenose. Objetivo: A revisão sistemática visa avaliar a eficácia das intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal. Métodos: O grupo vascular Cochrane pesquisou o registro especializado vascular Cochrane, o registro central de ensaios clínicos da Cochrane (CENTRAL), MEDLINE, Embase, CINAHL, a plataforma de registro de ensaios clínicos da Organização Mundial da Saúde, e o site ClinicalTrials.gov. com a última busca realizada em 25 de agosto de 2020. Critérios de seleção: foram incluídos todos os ensaios clínicos randomizados (ECRs), publicados e não publicados, que compararam intervenções endoluminais versus intervenções cirúrgicas em pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal. Coleta e análise de dados: Dois autores, independentemente analisaram os estudos identificados com potencial de inclusão na revisão. Foram utilizados os procedimentos metodológicos padronizados de acordo com o Cochrane Handbook for Systematic Review of Interventions. Resultados: Não identificamos nenhum ensaio clínico randomizado que se encaixasse nos critérios de inclusão. Conclusão: Não encontramos ensaios clínicos randomizados que comparassem intervenções endoluminais versus intervenção cirúrgica para tratamento dos pacientes com estenose de enxerto venoso em revascularização infrainguinal. Atualmente, não existem evidências consistentes da superioridade clínica da abordagem endoluminal versus tratamento cirúrgico ou vice-versa. Estudos de alta qualidade são necessários para fornecer evidências sobre o tratamento da estenose de enxertos venosos, após revascularização infrainguinal.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-02-06T12:52:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-02-06T12:52:16Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/11600/66872
url https://repositorio.unifesp.br/11600/66872
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 103 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66872/1/Tese%20Francesco%20Evangelista%20Botelho.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66872/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66872/6/Tese%20Francesco%20Evangelista%20Botelho.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66872/8/Tese%20Francesco%20Evangelista%20Botelho.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 1ae6b5689543b6bc0f1929f8ee35da23
a520d63241e26d6e1f8610acf5dcdda2
b90e220017273afd217f92ce6669cc49
2a08dd5765a1fd14c8f20bba96759bb8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802764178862112768