Fractures of the distal radius (Colles' fracture)
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3679 http://dx.doi.org/10.1590/S1516-31802007000300002 |
Resumo: | CONTEXTO E OBJETIVO: Embora as fraturas de Colles sejam uma situação clínica comum para os ortopedistas, não encontramos na literatura elementos que permitam decidir com segurança sobre a melhor forma de tratamento para cada tipo dessas fraturas. O objetivo deste estudo foi verificar a conduta dos ortopedistas brasileiros quanto aos principais aspectos do tratamento das fraturas de Colles. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal, realizado durante o 34º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, São Paulo (SP). MÉTODOS: 500 questionários, com 12 itens foram distribuídos aleatoriamente aos congressistas, sendo que 439 foram corretamente preenchidos e considerados no estudo. RESULTADOS: Os principais fatores para a decisão e opção da forma de tratamento foram o grau de acometimento articular, o encurtamento do rádio e a idade. O método de classificação das fraturas do rádio distal mais utilizada é o de Frikmann. Como métodos cirúrgicos, 39% dos entrevistados utilizam uma das três técnicas de pinagem percutânea, 27% utilizam o fixador externo e 19% utilizam osteossíntese com placa volar. Quanto à utilização de enxerto ósseo, a maioria dos entrevistados somente o utiliza em casos especiais. As complicações mais freqüentes foram a restrição do arco de movimento e a dor residual. CONCLUSÃO: A conduta do ortopedista brasileiro é concordante quanto à forma de tratamento conservador e à utilização de enxerto ósseo. Há conflito de opiniões quanto ao método de classificação das fraturas; aos métodos de tratamento cirúrgico e às complicações. |
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