Efeitos da musicoterapia com sons binaurais no sono de indivíduos hospitalizados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65656 |
Resumo: | Introdução: O ambiente hospitalar é gerador de efeitos estressores aos indivíduos hospitalizados devido à sobrecarga de estímulos. Um dos aspectos afetados neste contexto é o sono, que possui grande importância, já que é responsável pela produção de hormônios, maturação do sistema nervoso e consolidação da memória. A privação do sono pode impactar no menor ganho de peso e prejuízos ao desenvolvimento do sistema neuromotor em recém-nascidos, obesidade, déficit de atenção e retardo na melhora clínica em adultos. Para atenuar estas implicações, diversas intervenções são estudadas; entre estas, a musicoterapia que tem demonstrado impactos positivos na estabilidade de parâmetros fisiológicos e na recuperação da saúde. Objetivo: identificar na literatura os efeitos da música com sons binaurais sobre o sono de indivíduos hospitalizados. Método: revisão integrativa de artigos científicos realizada nas bases de dados National Library of Medicine (Pubmed), Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Web of Science, publicados em português, espanhol e inglês, de 2012 a 2021, com os descritores music, music therapy, newborn, infant, premature, intensive care unit, sleep e binaural beats, com os operadores booleanos AND e OR. Após a leitura do título e resumo, os artigos que responderam à questão de pesquisa “Qual o efeito da música com sons binaurais sobre o sono de indivíduos hospitalizados?” foram lidos na íntegra, sendo preenchido instrumento de coleta de dados elaborado pela pesquisadora, com título do artigo, nome do periódico, autores, país de desenvolvimento da pesquisa, objetivos, tipo de intervenção, resultados e conclusões. Os artigos foram categorizados de acordo com tipo de intervenção e efeito sobre o sono. Os dados foram analisados com estatística descritiva. Resultados: Foram incluídos na revisão 21 artigos, sendo 6 com população alvo em recém-nascidos, os quais abordam os efeitos da musicoterapia, já que não houve resultados para a pesquisa relacionada às batidas binaurais. Estes estudos apontam que a musicoterapia estabiliza a saturação, a frequência respiratória e cardíaca, e pode melhorar comportamentos alimentares e padrões de sucção, aumentar os períodos prolongados do estado de alerta silencioso, reduzir as respostas fisiológicas e comportamentais da dor, além de apontarem evidências de efeito benéfico da música na atividade eletroencefalográfica de recém-nascidos. O restante dos artigos, que foram realizados com adultos, tem seu enfoque nas batidas binaurais, as quais trouxeram resultados como a diminuição significativa dos níveis de ansiedade leve, melhora da memória, treinamento, aprendizado e atenção, redução da probabilidade de recaída à vícios. As faixas de 10hz não apresentaram melhoras significativas no transtorno de depressão maior. Ao focar no sono dos indivíduos, relata-se que batidas binaurais de 3 Hz em um tom portador de 250 Hz pode ser usada para modular a atividade neural pelo aumento do poder da atividade delta; e modular o estágio do sono, sem perturbá-lo nem fragmentá-lo. Porém, outro estudo aponta que as batidas binaurais, em comparação com a música pura, não induzem evidentemente uma melhora maior dos distúrbios do sono, mas podem alterar a atividade cerebral para aumentar o estado de alerta diurno na insônia subclínica. Ao abordar os mecanismos neurológicos das batidas binaurais, é possível apontar que sua eficácia depende da frequência de estimulação, podendo assim explicar os diferentes resultados observados nos estudos. Conclusão: Não foram identificados estudos que abordassem o efeito de sons binaurais no sono de recém-nascidos, apenas o impacto da musicoterapia sobre parâmetros fisiológicos e comportamentais. Estudos em adultos demonstraram que batidas binaurais de 3 Hz, em um tom portador de 250 Hz, podem ser usadas para modular a atividade neural, pois aumentam o poder da atividade delta, modulando o estágio do sono. Também foi apontado que as batidas binaurais, em comparação com a música pura, não induzem evidentemente uma melhora maior em quadros de distúrbios do sono, mas podem alterar a atividade cerebral para aumentar o estado de alerta diurno na insônia subclínica. Com a realização deste estudo, pretende-se identificar o efeito da música com sons binaurais sobre o sono de recém-nascidos hospitalizados e propor um protocolo de cuidados para promoção e proteção do sono em unidades neonatais, evidenciando quais métodos musicoterápicos apresentam os melhores resultados e se estes podem ser correlacionados ao ciclo sono vigília. |
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Método: revisão integrativa de artigos científicos realizada nas bases de dados National Library of Medicine (Pubmed), Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Web of Science, publicados em português, espanhol e inglês, de 2012 a 2021, com os descritores music, music therapy, newborn, infant, premature, intensive care unit, sleep e binaural beats, com os operadores booleanos AND e OR. Após a leitura do título e resumo, os artigos que responderam à questão de pesquisa “Qual o efeito da música com sons binaurais sobre o sono de indivíduos hospitalizados?” foram lidos na íntegra, sendo preenchido instrumento de coleta de dados elaborado pela pesquisadora, com título do artigo, nome do periódico, autores, país de desenvolvimento da pesquisa, objetivos, tipo de intervenção, resultados e conclusões. Os artigos foram categorizados de acordo com tipo de intervenção e efeito sobre o sono. Os dados foram analisados com estatística descritiva. 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As faixas de 10hz não apresentaram melhoras significativas no transtorno de depressão maior. Ao focar no sono dos indivíduos, relata-se que batidas binaurais de 3 Hz em um tom portador de 250 Hz pode ser usada para modular a atividade neural pelo aumento do poder da atividade delta; e modular o estágio do sono, sem perturbá-lo nem fragmentá-lo. Porém, outro estudo aponta que as batidas binaurais, em comparação com a música pura, não induzem evidentemente uma melhora maior dos distúrbios do sono, mas podem alterar a atividade cerebral para aumentar o estado de alerta diurno na insônia subclínica. Ao abordar os mecanismos neurológicos das batidas binaurais, é possível apontar que sua eficácia depende da frequência de estimulação, podendo assim explicar os diferentes resultados observados nos estudos. Conclusão: Não foram identificados estudos que abordassem o efeito de sons binaurais no sono de recém-nascidos, apenas o impacto da musicoterapia sobre parâmetros fisiológicos e comportamentais. Estudos em adultos demonstraram que batidas binaurais de 3 Hz, em um tom portador de 250 Hz, podem ser usadas para modular a atividade neural, pois aumentam o poder da atividade delta, modulando o estágio do sono. Também foi apontado que as batidas binaurais, em comparação com a música pura, não induzem evidentemente uma melhora maior em quadros de distúrbios do sono, mas podem alterar a atividade cerebral para aumentar o estado de alerta diurno na insônia subclínica. Com a realização deste estudo, pretende-se identificar o efeito da música com sons binaurais sobre o sono de recém-nascidos hospitalizados e propor um protocolo de cuidados para promoção e proteção do sono em unidades neonatais, evidenciando quais métodos musicoterápicos apresentam os melhores resultados e se estes podem ser correlacionados ao ciclo sono vigília.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)4258978029880992Universidade Federal de São PauloAvelar, Ariane Ferreira Machado [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/8919300907658980http://lattes.cnpq.br/4002458567514960Costa, Esther de Toledo Ramos [UNIFESP]2022-09-30T15:46:06Z2022-09-30T15:46:06Z2022-11-30info:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion34 f.application/pdfCOSTA, E.T.R. Efeitos da musicoterapia com sons binaurais no sono de indivíduos hospitalizados. São Paulo, 2022. 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Escola Paulista de Enfermagem (EPE), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2022.https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65656porSão Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-11T23:34:52Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/65656Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-11T23:34:52Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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