Pequenos nódulos vistos na radiografia torácica digital: podemos predizer benignidade?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Missrie, Israel [UNIFESP]
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/11600/67299
Resumo: Objetivo: Determinar a porcentagem dos pequenos nódulos pulmonares identificados na radiografia torácica digital (RTD) que correspondem a nódulos calcificados ou achados falso positivos através da tomografia computadorizada (TC) e avaliar o desempenho da RTD comparada à TC quanto à caracterização de calcificação nos nódulos identificados em ambos os exames. Métodos: Foram avaliados 227 pacientes que realizaram suas RTD e TC do tórax com intervalo inferior a 6 meses entre os exames e que tiveram pelo menos um nódulo detectado na radiografia. As imagens foram examinadas por um integrante de um grupo de nove radiologistas torácicos, que avaliaram a primeiramente as RTD em relação à presença, dimensões, calcificação e a confiança (alta ou baixa) do achado de nódulo pulmonar. Depois de avaliar a RTD, o mesmo radiologista avaliou as imagens da TC quanto à presença de nódulos, dimensões e calcificação. O padrão de calcificação foi caracterizado como benigno (difuso, central, “em pipoca” ou laminado) ou indeterminado (excêntrica, puntiforme). Quando o nódulo não estava presente na TC, o leitor considerou o caso como falso positivo (FP) e então apresentou sua opinião quanto a causa do achado na RTD (lesão cutânea, alteração óssea, imagem vascular, etc). Resultados: Em 207 indivíduos foram identificados 213 nódulos na RTD, dos quais 32,4% não apresentaram correspondência na TC, sendo considerados falsos-positivos (FP). As causas mais frequentes para os FP foram imagens formadas por vasos pulmonares (53,6%), alterações ósseas (30,4%), e lesões cutâneas (13%). Dentre os nódulos menores que 6 mm detectados através das RTD, 89 de 133 (66,9%) apresentavam calcificação benigna na TC. Tal porcentagem foi menor nos nódulos maiores ou iguais a 6 mm, dos quais apenas 33 de 80 (41,2 %) tinham calcificação à TC. Dentre todos os nódulos menores que 6 mm detectados na RTD, 94,7% ou estavam calcificados ou não foram confirmados na TC em comparação com 81,2% para aqueles maiores ou iguais a 6 mm (p <0,001). Conclusão: O presente estudo demonstrou que quase a totalidade (94,7%) dos nódulos pulmonares menores que 6 mm identificados na RTD representam achado benigno ou falso-positivo na TC, questionando a necessidade da investigação adicional deste achado radiográfico.
id UFSP_e7c0fd4d835f05d5aed0ba49ee45129e
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/67299
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Missrie, Israel [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/9356032763658364http://lattes.cnpq.br/0626389320270563http://lattes.cnpq.br/6018417128595959Szarf, Gilberto [UNIFESP]Meirelles, Gustavo de Souza PortesSão Paulo2023-03-24T09:52:33Z2023-03-24T09:52:33Z2022-12-15MISSRIE, Israel . Pequenos nódulos vistos na radiografia torácica digital: podemos predizer benignidade? 2023. 56 f. Tese (Doutorado em Radiologia Clínica) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2023.https://repositorio.unifesp.br/11600/67299Objetivo: Determinar a porcentagem dos pequenos nódulos pulmonares identificados na radiografia torácica digital (RTD) que correspondem a nódulos calcificados ou achados falso positivos através da tomografia computadorizada (TC) e avaliar o desempenho da RTD comparada à TC quanto à caracterização de calcificação nos nódulos identificados em ambos os exames. Métodos: Foram avaliados 227 pacientes que realizaram suas RTD e TC do tórax com intervalo inferior a 6 meses entre os exames e que tiveram pelo menos um nódulo detectado na radiografia. As imagens foram examinadas por um integrante de um grupo de nove radiologistas torácicos, que avaliaram a primeiramente as RTD em relação à presença, dimensões, calcificação e a confiança (alta ou baixa) do achado de nódulo pulmonar. Depois de avaliar a RTD, o mesmo radiologista avaliou as imagens da TC quanto à presença de nódulos, dimensões e calcificação. O padrão de calcificação foi caracterizado como benigno (difuso, central, “em pipoca” ou laminado) ou indeterminado (excêntrica, puntiforme). Quando o nódulo não estava presente na TC, o leitor considerou o caso como falso positivo (FP) e então apresentou sua opinião quanto a causa do achado na RTD (lesão cutânea, alteração óssea, imagem vascular, etc). Resultados: Em 207 indivíduos foram identificados 213 nódulos na RTD, dos quais 32,4% não apresentaram correspondência na TC, sendo considerados falsos-positivos (FP). As causas mais frequentes para os FP foram imagens formadas por vasos pulmonares (53,6%), alterações ósseas (30,4%), e lesões cutâneas (13%). Dentre os nódulos menores que 6 mm detectados através das RTD, 89 de 133 (66,9%) apresentavam calcificação benigna na TC. Tal porcentagem foi menor nos nódulos maiores ou iguais a 6 mm, dos quais apenas 33 de 80 (41,2 %) tinham calcificação à TC. Dentre todos os nódulos menores que 6 mm detectados na RTD, 94,7% ou estavam calcificados ou não foram confirmados na TC em comparação com 81,2% para aqueles maiores ou iguais a 6 mm (p <0,001). Conclusão: O presente estudo demonstrou que quase a totalidade (94,7%) dos nódulos pulmonares menores que 6 mm identificados na RTD representam achado benigno ou falso-positivo na TC, questionando a necessidade da investigação adicional deste achado radiográfico.AIM: To determine the percentage of small pulmonary nodules identified on digital chest radiography (DCR) that correspond to calcified nodules or false positive findings by computed tomography (CT) and to evaluate the performance of CR compared to CT in terms of characterizing calcification in nodules identified in both exams. METHODS: A total of 227 patients who had their DCR and chest CT performed with an interval of less than 6 months between the exams and who had at least one nodule detected on the digital radiography. The images were evaluated by one of a group of nine thoracic radiologists, who first evaluated the DCR towards the presence, dimensions, calcification and confidence (high or low) of the finding of a pulmonary nodule. After evaluating the DCR, the same radiologist evaluated the CT images for the presence of nodules, dimensions, and calcification. The calcification pattern was characterized as benign (diffuse, central, “popcorn” or laminated) or indeterminate (eccentric, punctate). When the nodule was not present on CT, the reader considered the case as a false positive (FP) and then presented his opinion as to the cause of the finding on DCR (skin lesion, bone alteration, vascular image, etc). RESULTS: Among 207 individuals, 213 nodules were identified on the DCR, 32.4% of which did not were not found on CT, being considered false positives (FP). The most frequent causes for FP were images formed by pulmonary vessels (53.6%), bone findings (30.4%), and skin lesions (13%). Among the nodules smaller than 6 mm detected on radiographs 89 out of 133 had benign calcification on CT (66.9 %). This percentage was lower in nodules greater than or equal to 6 mm, among which only 33 of 80 (41.8 %) had calcification on CT. Among all nodules smaller than 6 mm detected on DCR, 94.7% either were calcified or unconfirmed on CT, compared to 41.2 % for those larger or equal to 6 mm (p < 0.001). CONCLUSION: The present study showed that almost all (94.7%) of pulmonary nodules smaller than 6 mm identified on CR represent a benign or false-positive finding on CT, questioning the need for further investigation of this radiographic finding.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)56 fporUniversidade Federal de São PauloNódulos pulmonaresRadiografia digitalTomografia computadorizadaPequenos nódulos vistos na radiografia torácica digital: podemos predizer benignidade?Small nodules seen on digital chest radiography: can we predict benignity?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Medicina (Radiologia Clínica)Radiologia TorácicaLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85835${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67299/2/license.txtf1eb0f204495f235d9952a5e0de4a898MD52open accessORIGINALtese Israel .pdftese Israel .pdfTese de doutoradoapplication/pdf2312331${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67299/1/tese%20Israel%20.pdfcf8b46590dcff25404777c02ee679abeMD51open accessTEXTtese Israel .pdf.txttese Israel .pdf.txtExtracted texttext/plain81026${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67299/12/tese%20Israel%20.pdf.txtcadb2a2e63f0ae5617f7616845a643ecMD512open accessTHUMBNAILtese Israel .pdf.jpgtese Israel .pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3809${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67299/14/tese%20Israel%20.pdf.jpg0668391c26ad9cfe7874391943fb6fc4MD514open access11600/672992023-10-24 01:02:38.488open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/67299VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBJc3JhZWwgTWlzc3JpZSAobWlzc3JpZUB1bmlmZXNwLmJyKSwgcmVzcG9uc8OhdmVsIHBlbG8gdHJhYmFsaG8g4oCcUGVxdWVub3MgbsOzZHVsb3MgdmlzdG9zIG5hIHJhZGlvZ3JhZmlhIHRvcsOhY2ljYSBkaWdpdGFsOiBQb2RlbW9zIHByZWRpemVyIGJlbmlnbmlkYWRlP+KAnSBlL291IHVzdcOhcmlvLWRlcG9zaXRhbnRlIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsYXNzZWd1cm8gbm8gcHJlc2VudGUgYXRvIHF1ZSBzb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHRvdGFsaWRhZGUgZGEgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwsIGJlbSBjb21vIGRlIHNldXMgY29tcG9uZW50ZXMgbWVub3JlcywgZW0gc2UgdHJhdGFuZG8gZGUgb2JyYSBjb2xldGl2YSwgY29uZm9ybWUgbyBwcmVjZWl0dWFkbyBwZWxhIExlaSA5LjYxMC85OCBlL291IExlaSA5LjYwOS85OC4gTsOjbyBzZW5kbyBlc3RlIG8gY2FzbywgYXNzZWd1cm8gdGVyIG9idGlkbyBkaXJldGFtZW50ZSBkb3MgZGV2aWRvcyB0aXR1bGFyZXMgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHBhcmEgYSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgT2JyYSwgYWJyYW5nZW5kbyB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmV4b3MgYWZldGFkb3MgcGVsYSBhc3NpbmF0dXJhIGRvIHByZXNlbnRlIHRlcm1vIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8sIGRlIG1vZG8gYSBlZmV0aXZhbWVudGUgaXNlbnRhciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGUgc2V1cyBmdW5jaW9uw6FyaW9zIGRlIHF1YWxxdWVyIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgcGVsbyB1c28gbsOjby1hdXRvcml6YWRvIGRvIG1hdGVyaWFsIGRlcG9zaXRhZG8sIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGEgcXVhaXNxdWVyIHNlcnZpw6dvcyBkZSBidXNjYSBlIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIGRlIGNvbnRlw7pkbyBxdWUgZmHDp2FtIHVzbyBkYXMgaW50ZXJmYWNlcyBlIGVzcGHDp28gZGUgYXJtYXplbmFtZW50byBwcm92aWRlbmNpYWRvcyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGNvbmNvcmTDom5jaWEgY29tIGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2VxdcOqbmNpYSBhIHRyYW5zZmVyw6puY2lhLCBhIHTDrXR1bG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZSBuw6NvLW9uZXJvc28sIGlzZW50YSBkbyBwYWdhbWVudG8gZGUgcm95YWx0aWVzIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIGNvbnRyYXByZXN0YcOnw6NvLCBwZWN1bmnDoXJpYSBvdSBuw6NvLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXJtYXplbmFyIGRpZ2l0YWxtZW50ZSwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlIGRlIGRpc3RyaWJ1aXIgbmFjaW9uYWwgZSBpbnRlcm5hY2lvbmFsbWVudGUgYSBPYnJhLCBpbmNsdWluZG8tc2UgbyBzZXUgcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0LCBwb3IgbWVpb3MgZWxldHLDtG5pY29zIGFvIHDDumJsaWNvIGVtIGdlcmFsLCBlbSByZWdpbWUgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCjMuIEEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2EgdGFtYsOpbSBhYnJhbmdlLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBjYWLDrXZlbCBlbSByZWxhw6fDo28gw6AgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG9zIHVzb3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCByZXByZXNlbnRhw6fDo28gcMO6YmxpY2EgZS9vdSBleGVjdcOnw6NvIHDDumJsaWNhLCBiZW0gY29tbyBxdWFscXVlciBvdXRyYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gcXVlIGV4aXN0YSBvdSB2ZW5oYSBhIGV4aXN0aXIsIG5vcyB0ZXJtb3MgZG8gYXJ0aWdvIDY4IGUgc2VndWludGVzIGRhIExlaSA5LjYxMC85OCwgbmEgZXh0ZW5zw6NvIHF1ZSBmb3IgYXBsaWPDoXZlbCBhb3Mgc2VydmnDp29zIHByZXN0YWRvcyBhbyBww7pibGljbyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdSBleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlIGV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0gY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IgaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqiBvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0gaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZSBxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgIHB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLgogCjYuIEF1dG9yaXphIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGEgb2JyYSBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQIGRlIGZvcm1hIGdyYXR1aXRhLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgbGljZW7Dp2EgcMO6YmxpY2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9uczogQXRyaWJ1acOnw6NvLVNlbSBEZXJpdmHDp8O1ZXMtU2VtIERlcml2YWRvcyA0LjAgSW50ZXJuYWNpb25hbCAoQ0MgQlktTkMtTkQpLCBwZXJtaXRpbmRvIHNldSBsaXZyZSBhY2Vzc28sIHVzbyBlIGNvbXBhcnRpbGhhbWVudG8sIGRlc2RlIHF1ZSBjaXRhZGEgYSBmb250ZS4gQSBvYnJhIGNvbnRpbnVhIHByb3RlZ2lkYSBwb3IgRGlyZWl0b3MgQXV0b3JhaXMgZS9vdSBwb3Igb3V0cmFzIGxlaXMgYXBsaWPDoXZlaXMuIFF1YWxxdWVyIHVzbyBkYSBvYnJhLCBxdWUgbsOjbyBvIGF1dG9yaXphZG8gc29iIGVzdGEgbGljZW7Dp2Egb3UgcGVsYSBsZWdpc2xhw6fDo28gYXV0b3JhbCwgw6kgcHJvaWJpZG8uICAKCjcuIEF0ZXN0YSBxdWUgYSBPYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBuw6NvIGNvbnTDqW0gcXVhbHF1ZXIgaW5mb3JtYcOnw6NvIGNvbmZpZGVuY2lhbCBzdWEgb3UgZGUgdGVyY2Vpcm9zLgoKOC4gQXRlc3RhIHF1ZSBvIHRyYWJhbGhvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIGZvaSBlbGFib3JhZG8gcmVzcGVpdGFuZG8gb3MgcHJpbmPDrXBpb3MgZGEgbW9yYWwgZSBkYSDDqXRpY2EgZSBuw6NvIHZpb2xvdSBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGludGVsZWN0dWFsLCBzb2IgcGVuYSBkZSByZXNwb25kZXIgY2l2aWwsIGNyaW1pbmFsLCDDqXRpY2EgZSBwcm9maXNzaW9uYWxtZW50ZSBwb3IgbWV1cyBhdG9zOwoKOS4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIHZlcnPDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gcHJlc2VudGUgbm8gYXJxdWl2byBzdWJtZXRpZG8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGRlZmluaXRpdmEgcXVlIGluY2x1aSBhcyBhbHRlcmHDp8O1ZXMgZGVjb3JyZW50ZXMgZGEgZGVmZXNhLCBzb2xpY2l0YWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLCBzZSBob3V2ZSBhbGd1bWEsIG91IHNvbGljaXRhZGFzIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBvcmllbnRhw6fDo28gZG9jZW50ZSByZXNwb25zw6F2ZWw7CgoxMC4gQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVhbGl6YXIgcXVhaXNxdWVyIGFsdGVyYcOnw7VlcyBuYSBtw61kaWEgb3Ugbm8gZm9ybWF0byBkbyBhcnF1aXZvIHBhcmEgcHJvcMOzc2l0b3MgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLCBkZSBhY2Vzc2liaWxpZGFkZSBlIGRlIG1lbGhvciBpZGVudGlmaWNhw6fDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvLCBkZXNkZSBxdWUgbsOjbyBzZWphIGFsdGVyYWRvIHNldSBjb250ZcO6ZG8gaW50ZWxlY3R1YWwuCgpBbyBjb25jbHVpciBhcyBldGFwYXMgZG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbyBkZSBhcnF1aXZvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLCBhdGVzdG8gcXVlIGxpIGUgY29uY29yZGVpIGludGVncmFsbWVudGUgY29tIG9zIHRlcm1vcyBhY2ltYSBkZWxpbWl0YWRvcywgc2VtIGZhemVyIHF1YWxxdWVyIHJlc2VydmEgZSBub3ZhbWVudGUgY29uZmlybWFuZG8gcXVlIGN1bXBybyBvcyByZXF1aXNpdG9zIGluZGljYWRvcyBub3MgaXRlbnMgbWVuY2lvbmFkb3MgYW50ZXJpb3JtZW50ZS4KCkhhdmVuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzY29yZMOibmNpYSBlbSByZWxhw6fDo28gYSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSBvdSBuw6NvIHNlIHZlcmlmaWNhbmRvIG8gZXhpZ2lkbyBub3MgaXRlbnMgYW50ZXJpb3Jlcywgdm9jw6ogZGV2ZSBpbnRlcnJvbXBlciBpbWVkaWF0YW1lbnRlIG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8Ojby4gQSBjb250aW51aWRhZGUgZG8gcHJvY2Vzc28gZXF1aXZhbGUgw6AgY29uY29yZMOibmNpYSBlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2VxdcOqbmNpYXMgbmVsZSBwcmV2aXN0YXMsIHN1amVpdGFuZG8tc2UgbyBzaWduYXTDoXJpbyBhIHNhbsOnw7VlcyBjaXZpcyBlIGNyaW1pbmFpcyBjYXNvIG7Do28gc2VqYSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBjb25leG9zIGFwbGljw6F2ZWlzIMOgIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBkdXJhbnRlIGVzdGUgcHJvY2Vzc28sIG91IGNhc28gbsOjbyB0ZW5oYSBvYnRpZG8gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIGF1dG9yaXphw6fDo28gZG8gdGl0dWxhciBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgdG9kb3Mgb3MgdXNvcyBkYSBPYnJhIGVudm9sdmlkb3MuCgpTZSB0aXZlciBxdWFscXVlciBkw7p2aWRhIHF1YW50byBhb3MgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8gZSBxdWFudG8gYW8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbywgZW50cmUgZW0gY29udGF0byBjb20gYSBiaWJsaW90ZWNhIGRvIHNldSBjYW1wdXMgKGNvbnN1bHRlIGVtOiBodHRwczovL2JpYmxpb3RlY2FzLnVuaWZlc3AuYnIvYmlibGlvdGVjYXMtZGEtcmVkZSkuIAoKU8OjbyBQYXVsbywgVGh1IE1hciAyMyAxMjo0ODo1MyBCUlQgMjAyMy4KRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-10-24T04:02:38Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Pequenos nódulos vistos na radiografia torácica digital: podemos predizer benignidade?
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Small nodules seen on digital chest radiography: can we predict benignity?
title Pequenos nódulos vistos na radiografia torácica digital: podemos predizer benignidade?
spellingShingle Pequenos nódulos vistos na radiografia torácica digital: podemos predizer benignidade?
Missrie, Israel [UNIFESP]
Nódulos pulmonares
Radiografia digital
Tomografia computadorizada
title_short Pequenos nódulos vistos na radiografia torácica digital: podemos predizer benignidade?
title_full Pequenos nódulos vistos na radiografia torácica digital: podemos predizer benignidade?
title_fullStr Pequenos nódulos vistos na radiografia torácica digital: podemos predizer benignidade?
title_full_unstemmed Pequenos nódulos vistos na radiografia torácica digital: podemos predizer benignidade?
title_sort Pequenos nódulos vistos na radiografia torácica digital: podemos predizer benignidade?
author Missrie, Israel [UNIFESP]
author_facet Missrie, Israel [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9356032763658364
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0626389320270563
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6018417128595959
dc.contributor.author.fl_str_mv Missrie, Israel [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Szarf, Gilberto [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Meirelles, Gustavo de Souza Portes
contributor_str_mv Szarf, Gilberto [UNIFESP]
Meirelles, Gustavo de Souza Portes
dc.subject.por.fl_str_mv Nódulos pulmonares
Radiografia digital
Tomografia computadorizada
topic Nódulos pulmonares
Radiografia digital
Tomografia computadorizada
description Objetivo: Determinar a porcentagem dos pequenos nódulos pulmonares identificados na radiografia torácica digital (RTD) que correspondem a nódulos calcificados ou achados falso positivos através da tomografia computadorizada (TC) e avaliar o desempenho da RTD comparada à TC quanto à caracterização de calcificação nos nódulos identificados em ambos os exames. Métodos: Foram avaliados 227 pacientes que realizaram suas RTD e TC do tórax com intervalo inferior a 6 meses entre os exames e que tiveram pelo menos um nódulo detectado na radiografia. As imagens foram examinadas por um integrante de um grupo de nove radiologistas torácicos, que avaliaram a primeiramente as RTD em relação à presença, dimensões, calcificação e a confiança (alta ou baixa) do achado de nódulo pulmonar. Depois de avaliar a RTD, o mesmo radiologista avaliou as imagens da TC quanto à presença de nódulos, dimensões e calcificação. O padrão de calcificação foi caracterizado como benigno (difuso, central, “em pipoca” ou laminado) ou indeterminado (excêntrica, puntiforme). Quando o nódulo não estava presente na TC, o leitor considerou o caso como falso positivo (FP) e então apresentou sua opinião quanto a causa do achado na RTD (lesão cutânea, alteração óssea, imagem vascular, etc). Resultados: Em 207 indivíduos foram identificados 213 nódulos na RTD, dos quais 32,4% não apresentaram correspondência na TC, sendo considerados falsos-positivos (FP). As causas mais frequentes para os FP foram imagens formadas por vasos pulmonares (53,6%), alterações ósseas (30,4%), e lesões cutâneas (13%). Dentre os nódulos menores que 6 mm detectados através das RTD, 89 de 133 (66,9%) apresentavam calcificação benigna na TC. Tal porcentagem foi menor nos nódulos maiores ou iguais a 6 mm, dos quais apenas 33 de 80 (41,2 %) tinham calcificação à TC. Dentre todos os nódulos menores que 6 mm detectados na RTD, 94,7% ou estavam calcificados ou não foram confirmados na TC em comparação com 81,2% para aqueles maiores ou iguais a 6 mm (p <0,001). Conclusão: O presente estudo demonstrou que quase a totalidade (94,7%) dos nódulos pulmonares menores que 6 mm identificados na RTD representam achado benigno ou falso-positivo na TC, questionando a necessidade da investigação adicional deste achado radiográfico.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-12-15
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-03-24T09:52:33Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-03-24T09:52:33Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MISSRIE, Israel . Pequenos nódulos vistos na radiografia torácica digital: podemos predizer benignidade? 2023. 56 f. Tese (Doutorado em Radiologia Clínica) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/11600/67299
identifier_str_mv MISSRIE, Israel . Pequenos nódulos vistos na radiografia torácica digital: podemos predizer benignidade? 2023. 56 f. Tese (Doutorado em Radiologia Clínica) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2023.
url https://repositorio.unifesp.br/11600/67299
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 56 f
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67299/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67299/1/tese%20Israel%20.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67299/12/tese%20Israel%20.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67299/14/tese%20Israel%20.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv f1eb0f204495f235d9952a5e0de4a898
cf8b46590dcff25404777c02ee679abe
cadb2a2e63f0ae5617f7616845a643ec
0668391c26ad9cfe7874391943fb6fc4
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802764202006282240