Avaliação do citrato urinário como marcador de progressão da Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Hiago Murilo Gomes e [UNIFESP]
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/11600/69641
Resumo: A doença renal policística autossômica dominante (DRPAD)representa a patologia renal de origem monogênica mais co-mum, caracterizando-se pelo desenvolvimento sucessivo decistos cujo contínuo crescimento leva à distorção da arquiteturado parênquima renal e à perda de função. Dentre asmanifestações clínicas associadas figuram a hipertensão arte-rial, dor lombar ou abdominal, infecção urinária, hematúria enefrolitíase, entre outras. Estudos clínicos têm demonstrado el-evada prevalência de nefrolitíase em DRPAD e entre os fatoresde risco para a formação de cálculos; foi também observadocom frequência, uma redução dos níveis de citrato urinárionessa população. Em modelos experimentais identificou-se quetal redução, bem como a obstrução tubular causada peladeposição de cristais, ativa vias de sinalização culminando emaceleração da cistogênese. A hipótese do presente estudo é ade que a redução do citrato urinário em pacientes com DRPADpode potencialmente elevar o risco de progressão da doença.Objetivo: Avaliar retrospectivamente os impactos dos níveis decitrato urinário na sobrevida renal e progressão da DRPAD aolongo do tempo. Materiais e Métodos: Os dados clínicos e labo-ratoriais foram obtidos de prontuários médicos de pacientescom DRPAD, comprovados por critérios ultrassonográficos ehistórico familiar, seguidos ambulatorialmente na Disciplina deNefrologia da Universidade Federal de São Paulo entre 2002-2021. Foram selecionados apenas os prontuários com dadosdisponíveis de citrato urinário determinado no início do acom-panhamento no Serviço. Num subgrupo de pacientes que con-tinham medidas de creatinina sérica (sCr) na admissão (basal)e pelo menos mais 3 sCr ao longo do acompanhamento foi cal-culado declínio (slope) da taxa de filtração glomerular estimada(TFGe) com o intuito de determinar a perda de função renal. Ovolume renal total (total kidney volume, TKV) inicial foi baseadoem ultrassom. Utilizamos modelos lineares mistos para avaliar aassociação da excreção de citrato urinário com o slope daTFGe e modelos de regressão de Kaplan-Meier e Cox paraavaliar a taxa de risco para um desfecho renal (declínio deTFGe > 40%, insuficiência renal ou terapia de substituição re-nal). Resultados: De um total de 736 pacientes selecionados,166 (103F/63M, 34,4 ± 13,5 anos) foram elegíveis parainclusão, sendo 80% em estágio 1 e 2 de doença renal crônica(DRC). Nefrolitíase esteve associada em 51 pacientes (31%),que apresentavam mediana (IQR) de TKV maior do que os nãolitiásicos, 294,0 (189,5 – 636,0) mL versus 204,0 (150,5 –347,5) mL, p=0,015, porém sem diferenças quanto aos níveisde citrato urinário, 295 (157 - 470) mg/24h versus 264 (167 –395) mg/24hs, p=0,345. A hipocitratúria (citrato urinário < 320mg/24h) foi evidenciada em 100/166 (60%) dos pacientes. Ogrupo de hipocitratúricos apresentou TFGe significantementemenor (p=0,002), maior TKV (p=0,032) e tendência a umamaior porcentagem de hipertensos (p=0,056), sem diferençasestatísticas nos níveis séricos de bicarbonato e potássio, quando comparado aos normocitratúricos. O slope da TFGepode ser calculado em 95 pacientes cuja mediana de acompan-hamento ambulatorial foi de 11 anos (IQR 5-15 anos). A relaçãocitrato/creatinina urinários (uCit/Cr) correlacionou-se com TFGee TKV (R² = 0,17 e 0,22, p < 0,001 para ambos). Pacientes como menor tercil de uCit/Cr (T1) apresentaram um declínio signifi-cantemente maior da TFGe de 3,7 ml/min/1,73m2/ano versus omaior tercil (T3) 2,3 ml/min/1,73m2/ano (p=0,04). A mediana detempo sobrevida de T1 foi significantemente menor quandocomparada ao T3, 9 anos (95% IC 4,9 a 13,1) versus 18 anos(95% IC 14,7 a 21,3) , p= 0,002. A cada redução de uCit/Cr emunidade logarítmica observou-se um risco 5 vezes maior de umdesfecho renal, mesmo após ajustes para idade, sexo e TFGebasal. Conclusão: A reduzida excreção urinária de citrato asso-ciou-se a um declínio mais rápido da TFGe e pior sobrevida re-nal em pacientes com DRPAD, independentemente de outrosdeterminantes de progressão da doença. Os presentes acha-dos sugerem que o citrato urinário possa representar potencial-mente um marcador prognóstico adicional de progressão emDRPAD.
id UFSP_f543d4f67b8e123bda612ea468547f9f
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/69641
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Sousa, Hiago Murilo Gomes e [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/8539119549615132http://lattes.cnpq.br/5039409992847018Heilberg, Ita Pfeferman [UNIFESP]São Paulo2023-12-11T17:42:44Z2023-12-11T17:42:44Z2023-10-25https://repositorio.unifesp.br/11600/69641A doença renal policística autossômica dominante (DRPAD)representa a patologia renal de origem monogênica mais co-mum, caracterizando-se pelo desenvolvimento sucessivo decistos cujo contínuo crescimento leva à distorção da arquiteturado parênquima renal e à perda de função. Dentre asmanifestações clínicas associadas figuram a hipertensão arte-rial, dor lombar ou abdominal, infecção urinária, hematúria enefrolitíase, entre outras. Estudos clínicos têm demonstrado el-evada prevalência de nefrolitíase em DRPAD e entre os fatoresde risco para a formação de cálculos; foi também observadocom frequência, uma redução dos níveis de citrato urinárionessa população. Em modelos experimentais identificou-se quetal redução, bem como a obstrução tubular causada peladeposição de cristais, ativa vias de sinalização culminando emaceleração da cistogênese. A hipótese do presente estudo é ade que a redução do citrato urinário em pacientes com DRPADpode potencialmente elevar o risco de progressão da doença.Objetivo: Avaliar retrospectivamente os impactos dos níveis decitrato urinário na sobrevida renal e progressão da DRPAD aolongo do tempo. Materiais e Métodos: Os dados clínicos e labo-ratoriais foram obtidos de prontuários médicos de pacientescom DRPAD, comprovados por critérios ultrassonográficos ehistórico familiar, seguidos ambulatorialmente na Disciplina deNefrologia da Universidade Federal de São Paulo entre 2002-2021. Foram selecionados apenas os prontuários com dadosdisponíveis de citrato urinário determinado no início do acom-panhamento no Serviço. Num subgrupo de pacientes que con-tinham medidas de creatinina sérica (sCr) na admissão (basal)e pelo menos mais 3 sCr ao longo do acompanhamento foi cal-culado declínio (slope) da taxa de filtração glomerular estimada(TFGe) com o intuito de determinar a perda de função renal. Ovolume renal total (total kidney volume, TKV) inicial foi baseadoem ultrassom. Utilizamos modelos lineares mistos para avaliar aassociação da excreção de citrato urinário com o slope daTFGe e modelos de regressão de Kaplan-Meier e Cox paraavaliar a taxa de risco para um desfecho renal (declínio deTFGe > 40%, insuficiência renal ou terapia de substituição re-nal). Resultados: De um total de 736 pacientes selecionados,166 (103F/63M, 34,4 ± 13,5 anos) foram elegíveis parainclusão, sendo 80% em estágio 1 e 2 de doença renal crônica(DRC). Nefrolitíase esteve associada em 51 pacientes (31%),que apresentavam mediana (IQR) de TKV maior do que os nãolitiásicos, 294,0 (189,5 – 636,0) mL versus 204,0 (150,5 –347,5) mL, p=0,015, porém sem diferenças quanto aos níveisde citrato urinário, 295 (157 - 470) mg/24h versus 264 (167 –395) mg/24hs, p=0,345. A hipocitratúria (citrato urinário < 320mg/24h) foi evidenciada em 100/166 (60%) dos pacientes. Ogrupo de hipocitratúricos apresentou TFGe significantementemenor (p=0,002), maior TKV (p=0,032) e tendência a umamaior porcentagem de hipertensos (p=0,056), sem diferençasestatísticas nos níveis séricos de bicarbonato e potássio, quando comparado aos normocitratúricos. O slope da TFGepode ser calculado em 95 pacientes cuja mediana de acompan-hamento ambulatorial foi de 11 anos (IQR 5-15 anos). A relaçãocitrato/creatinina urinários (uCit/Cr) correlacionou-se com TFGee TKV (R² = 0,17 e 0,22, p < 0,001 para ambos). Pacientes como menor tercil de uCit/Cr (T1) apresentaram um declínio signifi-cantemente maior da TFGe de 3,7 ml/min/1,73m2/ano versus omaior tercil (T3) 2,3 ml/min/1,73m2/ano (p=0,04). A mediana detempo sobrevida de T1 foi significantemente menor quandocomparada ao T3, 9 anos (95% IC 4,9 a 13,1) versus 18 anos(95% IC 14,7 a 21,3) , p= 0,002. A cada redução de uCit/Cr emunidade logarítmica observou-se um risco 5 vezes maior de umdesfecho renal, mesmo após ajustes para idade, sexo e TFGebasal. Conclusão: A reduzida excreção urinária de citrato asso-ciou-se a um declínio mais rápido da TFGe e pior sobrevida re-nal em pacientes com DRPAD, independentemente de outrosdeterminantes de progressão da doença. Os presentes acha-dos sugerem que o citrato urinário possa representar potencial-mente um marcador prognóstico adicional de progressão emDRPAD.porUniversidade Federal de São PauloCitrato urinário IDoença renal policística autossômica dominanteAvaliação do citrato urinário como marcador de progressão da Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD)Evaluation of urinary citrate as a progression marker in Autossomal Dominant Polysicistic Kidney Diseaseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Medicina (Nefrologia)NefrologiaNefrolitíase clínica e experimentalTEXTDissertação Mestrado - Hiago Murilo - a.pdf.txtDissertação Mestrado - Hiago Murilo - a.pdf.txtExtracted texttext/plain86420${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69641/6/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Mestrado%20-%20Hiago%20Murilo%20-%20a.pdf.txt3e56b5153a53e7c9d275e7aec862d3eeMD56open accessTHUMBNAILDissertação Mestrado - Hiago Murilo - a.pdf.jpgDissertação Mestrado - Hiago Murilo - a.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3881${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69641/8/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Mestrado%20-%20Hiago%20Murilo%20-%20a.pdf.jpg87ef853281bac996d18c110cc7c08fa7MD58open accessORIGINALDissertação Mestrado - Hiago Murilo - a.pdfDissertação Mestrado - Hiago Murilo - a.pdfMESTRADO EPMapplication/pdf1910627${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69641/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Mestrado%20-%20Hiago%20Murilo%20-%20a.pdfac92b2fe671d63daa6c74bbf7832508dMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85870${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69641/2/license.txtc9996d98f0c191ecd18c40c3577feae1MD52open access11600/696412023-12-11 15:00:15.315open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/69641VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBQYWJsbyBGZXJyYXogKHBhYmxvLmZlcnJhekB1bmlmZXNwLmJyKSwgcmVzcG9uc8OhdmVsIHBlbG8gdHJhYmFsaG8g4oCcQVZBTElBw4fDg08gRE8gQ0lUUkFUTyBVUklOw4FSSU8gQ09NTyBNQVJDQURPUiBERVBST0dSRVNTw4NPIERBIERPRU7Dh0EgUkVOQUwgUE9MSUPDjVNUSUNBQVVUT1NTw5RNSUNBIERPTUlOQU5URSAoRFJQQUQp4oCdIGUvb3UgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCxhc3NlZ3VybyBubyBwcmVzZW50ZSBhdG8gcXVlIHNvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgdG90YWxpZGFkZSBkYSBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCwgYmVtIGNvbW8gZGUgc2V1cyBjb21wb25lbnRlcyBtZW5vcmVzLCBlbSBzZSB0cmF0YW5kbyBkZSBvYnJhIGNvbGV0aXZhLCBjb25mb3JtZSBvIHByZWNlaXR1YWRvIHBlbGEgTGVpIDkuNjEwLzk4IGUvb3UgTGVpIDkuNjA5Lzk4LiBOw6NvIHNlbmRvIGVzdGUgbyBjYXNvLCBhc3NlZ3VybyB0ZXIgb2J0aWRvIGRpcmV0YW1lbnRlIGRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcyBhdXRvcml6YcOnw6NvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgcGFyYSBhIGRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcyBhZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG8gcHJlc2VudGUgdGVybW8gZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUgbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgZSBzZXVzIGZ1bmNpb27DoXJpb3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZSBwZWxvIHVzbyBuw6NvLWF1dG9yaXphZG8gZG8gbWF0ZXJpYWwgZGVwb3NpdGFkbywgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYSBxdWFpc3F1ZXIgc2VydmnDp29zIGRlIGJ1c2NhIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gZGUgY29udGXDumRvIHF1ZSBmYcOnYW0gdXNvIGRhcyBpbnRlcmZhY2VzIGUgZXNwYcOnbyBkZSBhcm1hemVuYW1lbnRvIHByb3ZpZGVuY2lhZG9zIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgcG9yIG1laW8gZGUgc2V1cyBzaXN0ZW1hcyBpbmZvcm1hdGl6YWRvcy4KCjIuIEEgY29uY29yZMOibmNpYSBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSB0ZW0gY29tbyBjb25zZXF1w6puY2lhIGEgdHJhbnNmZXLDqm5jaWEsIGEgdMOtdHVsbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBlIG7Do28tb25lcm9zbywgaXNlbnRhIGRvIHBhZ2FtZW50byBkZSByb3lhbHRpZXMgb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgY29udHJhcHJlc3Rhw6fDo28sIHBlY3VuacOhcmlhIG91IG7Do28sIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhcm1hemVuYXIgZGlnaXRhbG1lbnRlLCBkZSByZXByb2R1emlyIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpciBuYWNpb25hbCBlIGludGVybmFjaW9uYWxtZW50ZSBhIE9icmEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvIHNldSByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QsIHBvciBtZWlvcyBlbGV0csO0bmljb3MgYW8gcMO6YmxpY28gZW0gZ2VyYWwsIGVtIHJlZ2ltZSBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKMy4gQSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSB0YW1iw6ltIGFicmFuZ2UsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIGNhYsOtdmVsIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLCBpbmNsdWluZG8tc2Ugb3MgdXNvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHJlcHJlc2VudGHDp8OjbyBww7pibGljYSBlL291IGV4ZWN1w6fDo28gcMO6YmxpY2EsIGJlbSBjb21vIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBxdWUgZXhpc3RhIG91IHZlbmhhIGEgZXhpc3Rpciwgbm9zIHRlcm1vcyBkbyBhcnRpZ28gNjggZSBzZWd1aW50ZXMgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LCBuYSBleHRlbnPDo28gcXVlIGZvciBhcGxpY8OhdmVsIGFvcyBzZXJ2acOnb3MgcHJlc3RhZG9zIGFvIHDDumJsaWNvIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkuCgo0LiBFc3RhIGxpY2Vuw6dhIGFicmFuZ2UsIGFpbmRhLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgZGUgYXJ0aXN0YXMgaW50w6lycHJldGVzIG91IGV4ZWN1dGFudGVzLCBwcm9kdXRvcmVzIGZvbm9ncsOhZmljb3Mgb3UgZW1wcmVzYXMgZGUgcmFkaW9kaWZ1c8OjbyBxdWUgZXZlbnR1YWxtZW50ZSBzZWphbSBhcGxpY8OhdmVpcyBlbSByZWxhw6fDo28gw6Agb2JyYSBkZXBvc2l0YWRhLCBlbSBjb25mb3JtaWRhZGUgY29tIG8gcmVnaW1lIGZpeGFkbyBubyBUw610dWxvIFYgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LgoKNS4gU2UgYSBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZm9pIG91IMOpIG9iamV0byBkZSBmaW5hbmNpYW1lbnRvIHBvciBpbnN0aXR1acOnw7VlcyBkZSBmb21lbnRvIMOgIHBlc3F1aXNhIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIHNlbWVsaGFudGUsIHZvY8OqIG91IG8gdGl0dWxhciBhc3NlZ3VyYSBxdWUgY3VtcHJpdSB0b2RhcyBhcyBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgcXVlIGxoZSBmb3JhbSBpbXBvc3RhcyBwZWxhIGluc3RpdHVpw6fDo28gZmluYW5jaWFkb3JhIGVtIHJhesOjbyBkbyBmaW5hbmNpYW1lbnRvLCBlIHF1ZSBuw6NvIGVzdMOhIGNvbnRyYXJpYW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNwb3Npw6fDo28gY29udHJhdHVhbCByZWZlcmVudGUgw6AgcHVibGljYcOnw6NvIGRvIGNvbnRlw7pkbyBvcmEgc3VibWV0aWRvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AuCiAKNi4gQXV0b3JpemEgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYSBvYnJhIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AgZGUgZm9ybWEgZ3JhdHVpdGEsIGRlIGFjb3JkbyBjb20gYSBsaWNlbsOnYSBww7pibGljYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zOiBBdHJpYnVpw6fDo28tU2VtIERlcml2YcOnw7Vlcy1TZW0gRGVyaXZhZG9zIDQuMCBJbnRlcm5hY2lvbmFsIChDQyBCWS1OQy1ORCksIHBlcm1pdGluZG8gc2V1IGxpdnJlIGFjZXNzbywgdXNvIGUgY29tcGFydGlsaGFtZW50bywgZGVzZGUgcXVlIGNpdGFkYSBhIGZvbnRlLiBBIG9icmEgY29udGludWEgcHJvdGVnaWRhIHBvciBEaXJlaXRvcyBBdXRvcmFpcyBlL291IHBvciBvdXRyYXMgbGVpcyBhcGxpY8OhdmVpcy4gUXVhbHF1ZXIgdXNvIGRhIG9icmEsIHF1ZSBuw6NvIG8gYXV0b3JpemFkbyBzb2IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBvdSBwZWxhIGxlZ2lzbGHDp8OjbyBhdXRvcmFsLCDDqSBwcm9pYmlkby4gIAoKNy4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIE9icmEgc3VibWV0aWRhIG7Do28gY29udMOpbSBxdWFscXVlciBpbmZvcm1hw6fDo28gY29uZmlkZW5jaWFsIHN1YSBvdSBkZSB0ZXJjZWlyb3MuCgo4LiBBdGVzdGEgcXVlIG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgZm9pIGVsYWJvcmFkbyByZXNwZWl0YW5kbyBvcyBwcmluY8OtcGlvcyBkYSBtb3JhbCBlIGRhIMOpdGljYSBlIG7Do28gdmlvbG91IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgaW50ZWxlY3R1YWwsIHNvYiBwZW5hIGRlIHJlc3BvbmRlciBjaXZpbCwgY3JpbWluYWwsIMOpdGljYSBlIHByb2Zpc3Npb25hbG1lbnRlIHBvciBtZXVzIGF0b3M7Cgo5LiBBdGVzdGEgcXVlIGEgdmVyc8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBwcmVzZW50ZSBubyBhcnF1aXZvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBhIHZlcnPDo28gZGVmaW5pdGl2YSBxdWUgaW5jbHVpIGFzIGFsdGVyYcOnw7VlcyBkZWNvcnJlbnRlcyBkYSBkZWZlc2EsIHNvbGljaXRhZGFzIHBlbGEgYmFuY2EsIHNlIGhvdXZlIGFsZ3VtYSwgb3Ugc29saWNpdGFkYXMgcG9yIHBhcnRlIGRlIG9yaWVudGHDp8OjbyBkb2NlbnRlIHJlc3BvbnPDoXZlbDsKCjEwLiBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSByZWFsaXphciBxdWFpc3F1ZXIgYWx0ZXJhw6fDtWVzIG5hIG3DrWRpYSBvdSBubyBmb3JtYXRvIGRvIGFycXVpdm8gcGFyYSBwcm9ww7NzaXRvcyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIGRpZ2l0YWwsIGRlIGFjZXNzaWJpbGlkYWRlIGUgZGUgbWVsaG9yIGlkZW50aWZpY2HDp8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8sIGRlc2RlIHF1ZSBuw6NvIHNlamEgYWx0ZXJhZG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbyBpbnRlbGVjdHVhbC4KCkFvIGNvbmNsdWlyIGFzIGV0YXBhcyBkbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGFycXVpdm9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIGF0ZXN0byBxdWUgbGkgZSBjb25jb3JkZWkgaW50ZWdyYWxtZW50ZSBjb20gb3MgdGVybW9zIGFjaW1hIGRlbGltaXRhZG9zLCBzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJvIG9zIHJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vcyBpdGVucyBtZW5jaW9uYWRvcyBhbnRlcmlvcm1lbnRlLgoKSGF2ZW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNjb3Jkw6JuY2lhIGVtIHJlbGHDp8OjbyBhIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIG91IG7Do28gc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vcyBpdGVucyBhbnRlcmlvcmVzLCB2b2PDqiBkZXZlIGludGVycm9tcGVyIGltZWRpYXRhbWVudGUgbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLiBBIGNvbnRpbnVpZGFkZSBkbyBwcm9jZXNzbyBlcXVpdmFsZSDDoCBjb25jb3Jkw6JuY2lhIGUgw6AgYXNzaW5hdHVyYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbSB0b2RhcyBhcyBjb25zZXF1w6puY2lhcyBuZWxlIHByZXZpc3Rhcywgc3VqZWl0YW5kby1zZSBvIHNpZ25hdMOhcmlvIGEgc2Fuw6fDtWVzIGNpdmlzIGUgY3JpbWluYWlzIGNhc28gbsOjbyBzZWphIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291IGNvbmV4b3MgYXBsaWPDoXZlaXMgw6AgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGR1cmFudGUgZXN0ZSBwcm9jZXNzbywgb3UgY2FzbyBuw6NvIHRlbmhhIG9idGlkbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyB0aXR1bGFyIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSB0b2RvcyBvcyB1c29zIGRhIE9icmEgZW52b2x2aWRvcy4KClNlIHRpdmVyIHF1YWxxdWVyIGTDunZpZGEgcXVhbnRvIGFvcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50byBlIHF1YW50byBhbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBlbnRyZSBlbSBjb250YXRvIGNvbSBhIGJpYmxpb3RlY2EgZG8gc2V1IGNhbXB1cyAoY29uc3VsdGUgZW06IGh0dHBzOi8vYmlibGlvdGVjYXMudW5pZmVzcC5ici9iaWJsaW90ZWNhcy1kYS1yZWRlKS4gCgpTw6NvIFBhdWxvLCBUaHUgRGVjIDA3IDEzOjU1OjEzIEJSVCAyMDIzLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-12-11T18:00:15Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação do citrato urinário como marcador de progressão da Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD)
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Evaluation of urinary citrate as a progression marker in Autossomal Dominant Polysicistic Kidney Disease
title Avaliação do citrato urinário como marcador de progressão da Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD)
spellingShingle Avaliação do citrato urinário como marcador de progressão da Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD)
Sousa, Hiago Murilo Gomes e [UNIFESP]
Citrato urinário I
Doença renal policística autossômica dominante
title_short Avaliação do citrato urinário como marcador de progressão da Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD)
title_full Avaliação do citrato urinário como marcador de progressão da Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD)
title_fullStr Avaliação do citrato urinário como marcador de progressão da Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD)
title_full_unstemmed Avaliação do citrato urinário como marcador de progressão da Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD)
title_sort Avaliação do citrato urinário como marcador de progressão da Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD)
author Sousa, Hiago Murilo Gomes e [UNIFESP]
author_facet Sousa, Hiago Murilo Gomes e [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.authorLattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8539119549615132
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5039409992847018
dc.contributor.author.fl_str_mv Sousa, Hiago Murilo Gomes e [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Heilberg, Ita Pfeferman [UNIFESP]
contributor_str_mv Heilberg, Ita Pfeferman [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Citrato urinário I
Doença renal policística autossômica dominante
topic Citrato urinário I
Doença renal policística autossômica dominante
description A doença renal policística autossômica dominante (DRPAD)representa a patologia renal de origem monogênica mais co-mum, caracterizando-se pelo desenvolvimento sucessivo decistos cujo contínuo crescimento leva à distorção da arquiteturado parênquima renal e à perda de função. Dentre asmanifestações clínicas associadas figuram a hipertensão arte-rial, dor lombar ou abdominal, infecção urinária, hematúria enefrolitíase, entre outras. Estudos clínicos têm demonstrado el-evada prevalência de nefrolitíase em DRPAD e entre os fatoresde risco para a formação de cálculos; foi também observadocom frequência, uma redução dos níveis de citrato urinárionessa população. Em modelos experimentais identificou-se quetal redução, bem como a obstrução tubular causada peladeposição de cristais, ativa vias de sinalização culminando emaceleração da cistogênese. A hipótese do presente estudo é ade que a redução do citrato urinário em pacientes com DRPADpode potencialmente elevar o risco de progressão da doença.Objetivo: Avaliar retrospectivamente os impactos dos níveis decitrato urinário na sobrevida renal e progressão da DRPAD aolongo do tempo. Materiais e Métodos: Os dados clínicos e labo-ratoriais foram obtidos de prontuários médicos de pacientescom DRPAD, comprovados por critérios ultrassonográficos ehistórico familiar, seguidos ambulatorialmente na Disciplina deNefrologia da Universidade Federal de São Paulo entre 2002-2021. Foram selecionados apenas os prontuários com dadosdisponíveis de citrato urinário determinado no início do acom-panhamento no Serviço. Num subgrupo de pacientes que con-tinham medidas de creatinina sérica (sCr) na admissão (basal)e pelo menos mais 3 sCr ao longo do acompanhamento foi cal-culado declínio (slope) da taxa de filtração glomerular estimada(TFGe) com o intuito de determinar a perda de função renal. Ovolume renal total (total kidney volume, TKV) inicial foi baseadoem ultrassom. Utilizamos modelos lineares mistos para avaliar aassociação da excreção de citrato urinário com o slope daTFGe e modelos de regressão de Kaplan-Meier e Cox paraavaliar a taxa de risco para um desfecho renal (declínio deTFGe > 40%, insuficiência renal ou terapia de substituição re-nal). Resultados: De um total de 736 pacientes selecionados,166 (103F/63M, 34,4 ± 13,5 anos) foram elegíveis parainclusão, sendo 80% em estágio 1 e 2 de doença renal crônica(DRC). Nefrolitíase esteve associada em 51 pacientes (31%),que apresentavam mediana (IQR) de TKV maior do que os nãolitiásicos, 294,0 (189,5 – 636,0) mL versus 204,0 (150,5 –347,5) mL, p=0,015, porém sem diferenças quanto aos níveisde citrato urinário, 295 (157 - 470) mg/24h versus 264 (167 –395) mg/24hs, p=0,345. A hipocitratúria (citrato urinário < 320mg/24h) foi evidenciada em 100/166 (60%) dos pacientes. Ogrupo de hipocitratúricos apresentou TFGe significantementemenor (p=0,002), maior TKV (p=0,032) e tendência a umamaior porcentagem de hipertensos (p=0,056), sem diferençasestatísticas nos níveis séricos de bicarbonato e potássio, quando comparado aos normocitratúricos. O slope da TFGepode ser calculado em 95 pacientes cuja mediana de acompan-hamento ambulatorial foi de 11 anos (IQR 5-15 anos). A relaçãocitrato/creatinina urinários (uCit/Cr) correlacionou-se com TFGee TKV (R² = 0,17 e 0,22, p < 0,001 para ambos). Pacientes como menor tercil de uCit/Cr (T1) apresentaram um declínio signifi-cantemente maior da TFGe de 3,7 ml/min/1,73m2/ano versus omaior tercil (T3) 2,3 ml/min/1,73m2/ano (p=0,04). A mediana detempo sobrevida de T1 foi significantemente menor quandocomparada ao T3, 9 anos (95% IC 4,9 a 13,1) versus 18 anos(95% IC 14,7 a 21,3) , p= 0,002. A cada redução de uCit/Cr emunidade logarítmica observou-se um risco 5 vezes maior de umdesfecho renal, mesmo após ajustes para idade, sexo e TFGebasal. Conclusão: A reduzida excreção urinária de citrato asso-ciou-se a um declínio mais rápido da TFGe e pior sobrevida re-nal em pacientes com DRPAD, independentemente de outrosdeterminantes de progressão da doença. Os presentes acha-dos sugerem que o citrato urinário possa representar potencial-mente um marcador prognóstico adicional de progressão emDRPAD.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-11T17:42:44Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-11T17:42:44Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-10-25
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/11600/69641
url https://repositorio.unifesp.br/11600/69641
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69641/6/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Mestrado%20-%20Hiago%20Murilo%20-%20a.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69641/8/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Mestrado%20-%20Hiago%20Murilo%20-%20a.pdf.jpg
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69641/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Mestrado%20-%20Hiago%20Murilo%20-%20a.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69641/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 3e56b5153a53e7c9d275e7aec862d3ee
87ef853281bac996d18c110cc7c08fa7
ac92b2fe671d63daa6c74bbf7832508d
c9996d98f0c191ecd18c40c3577feae1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802764199259013120