A ESCRITA DE SI EM A CHAVE DE CASA E A RESISTÊNCIA: UMA POSSIBILIDADE DE REELABORAÇÃO DO PRESENTE
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | EntreLetras |
Texto Completo: | https://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/entreletras/article/view/12726 |
Resumo: | This paper aims to analyze the ways in which self-writing operates in the restitution of the “self” in the novels A chave de casa, by Tatiana Salem Levy and A resistência, by Julián Fuks, from the perspective of the trauma inherited from the dictatorial regimes in Brazil and Argentina. The novels are narrated by individuals whose parents were victims of dictatorial regimes, implying different marks in the lives of each one of them. However, in both cases, it is evident that the writing of the self operates in the reconstitution of the past and the possibility of re-signifying the present. Narrating is, therefore, an act of resistance and resignification. |
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A ESCRITA DE SI EM A CHAVE DE CASA E A RESISTÊNCIA: UMA POSSIBILIDADE DE REELABORAÇÃO DO PRESENTEescrita de si; literatura e ditadura; romance contemporâneo; pós-memória.self-writing; literature and dictatorship; contemporary novel; post-memory.This paper aims to analyze the ways in which self-writing operates in the restitution of the “self” in the novels A chave de casa, by Tatiana Salem Levy and A resistência, by Julián Fuks, from the perspective of the trauma inherited from the dictatorial regimes in Brazil and Argentina. The novels are narrated by individuals whose parents were victims of dictatorial regimes, implying different marks in the lives of each one of them. However, in both cases, it is evident that the writing of the self operates in the reconstitution of the past and the possibility of re-signifying the present. Narrating is, therefore, an act of resistance and resignification.Este trabalho visa analisar as formas pela qual a escrita de si opera na restituição do “eu” nos romances A chave de casa, de Tatiana Salem Levy e A resistência, de Julián Fuks, sob a perspectiva do trauma herdado dos regimes ditatoriais no Brasil e Argentina. As obras são narradas por indivíduos cujos pais foram vítimas de regimes ditatoriais, implicando marcas distintas na vida de cada um deles. Contudo, em ambos os casos, é evidente que a escrita de si opera na reconstituição do passado e possibilidade de ressignificação do presente. Narrar é, portanto, ato de resistência e de ressignificação.Universidade Federal do Norte do Tocantins2021-11-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/entreletras/article/view/1272610.20873/uft2179-3948.2021v12n2p167-177EntreLetras; v. 12 n. 2 (2021): FACES DAS DITADURAS EM ROMANCES LATINO-AMERICANOS CONTEMPORÂNEOS; 167 - 1772179-3948reponame:EntreLetrasinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTporhttps://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/entreletras/article/view/12726/19346Copyright (c) 2021 EntreLetrasinfo:eu-repo/semantics/openAccessServato Gomes, Renata2021-11-26T10:50:59Zoai:ojs2.ufnt.acessoacademico.com.br:article/12726Revistahttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/entreletras/indexPUBhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/entreletras/oaientreletrasuft@gmail.com || dirpesq@ufnt.edu.br2179-39482178-9479opendoar:2021-11-26T10:50:59EntreLetras - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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