FAIRY TALES IN TV SERIE "ONCE UPON A TIME": the use of transflccionaUty in mnemonic perspective

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Orlando, Simone Mattos Guimarães
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Ribeiro da Silva, Caique Pereira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Observatório
Texto Completo: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/2215
Resumo: Innovation on the different ways of presenting storytelling is an important topic nowadays. A recurring phenomenon has been drawing attention in the film universe: transficcionality. When we understand this phenomenon as a strategy that innovates the narrative process, broadening or merging universes of stories well-known to the public (thanks to the triggering of a certain social memory), we find that its use has been recurrent in the filmic universe. Franchise series are a special case in point. Notedly, we are interested to see the american TV series Once Upon a Time , aired by Sony channel in Brazil and made available as an on demand content via streaming by the global provider of movies and TV series, Netflix, as the ultimate example. Through the analysis of the events presented on the stories of the first season (analyzing four characters), we intend to explore the use of this device (coming from literary aesthetics studies) to build a mnemonic basis for receptors-interlocutors, since what is activated beforehand in order to understand the crossover of different universes is the recognition of traditional fairy tales, broadly recognized by a wide consumer audience.  
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When we understand this phenomenon as a strategy that innovates the narrative process, broadening or merging universes of stories well-known to the public (thanks to the triggering of a certain social memory), we find that its use has been recurrent in the filmic universe. Franchise series are a special case in point. Notedly, we are interested to see the american TV series Once Upon a Time , aired by Sony channel in Brazil and made available as an on demand content via streaming by the global provider of movies and TV series, Netflix, as the ultimate example. Through the analysis of the events presented on the stories of the first season (analyzing four characters), we intend to explore the use of this device (coming from literary aesthetics studies) to build a mnemonic basis for receptors-interlocutors, since what is activated beforehand in order to understand the crossover of different universes is the recognition of traditional fairy tales, broadly recognized by a wide consumer audience.  La innovación en los modos de exponer narrativas es un tema candente en la contemporaneidad. Nos llama la atención, en este proceso, un fenómeno que se ha vuelto recurrente en el universo cinematográfico: la transficcionalidad. Entendiendo este fenómeno como una estratégia que innova el proceso narrativo, ampliando o mezclando universos de historias ya conocidas de los públicos (a partir dei accionamiento de una cierta memória social), su utilización ha sido muy recurrente en el universo de producción fílmica. En particular, estamos interesados en la observación de la serie americana Once Upon a Time, exhibido por el canal Sony en Brasil y disponible como contenido on demand por el proveedor global de películas y series de televisión via streaming Netflix. Viendo los desdoblamientos propuestos en las historias contadas en la primera temporada (el análisis de cuatro caracteres), pretendemos denotar el uso de este recurso (advenido de los estúdios de la estética literaria) para la construcción de una base mnemónica para los interlocutores- receptores, ya que lo que se acciona previamente para entendimiento de los cruzamientos de diferentes universos es el reconocimiento de cuentos de hada tradicionales, ampliamente reconocidos por el gran público consumidor.A inovação nos modos de expor narrativas é um tema candente na contemporaneidade. Chama-nos a atenção, nesse processo, um fenômeno que tem se tornado recorrente no universo cinematográfico: a transficcionalidade. Entendendo esse fenômeno como uma estratégia que inova o processo narrativo, ampliando ou mesclando universos de histórias já conhecidas dos públicos (a partir do acionamento de uma certa memória social), sua utilização tem sido muito recorrente no universo de produção fílmica.  Um exemplo desse caso ocorre nas construções relatuais de franquias seriadas. Em particular, interessa-nos observar o seriado americano Once Upon a Time, exibido pelo canal Sony no Brasil e disponibilizado como conteúdo on demand pelo provedor global de filmes e séries de televisão via streaming Netflix. Observando os desdobramentos propostos nas histórias contadas na primeira temporada (na análise de quatro personagens), pretendemos denotar o uso desse recurso (advindo dos estudos da estética literária) para a construção de uma base mnemônica para os interlocutores-receptores, já que o que se aciona previamente para entendimento dos cruzamentos de diferentes universos é o reconhecimento de contos de fada tradicionais, amplamente reconhecidos pelo grande público consumidor.    Universidade Federal do Tocantins - UFT2016-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTextoapplication/pdfapplication/epub+zipapplication/octet-streamapplication/zipapplication/x-gzipapplication/ziphttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/221510.20873/uft.2447-4266.2016v2n3p138Observatory Journal; Vol. 2 No. 3 (2016): V. 2 N. 3 (2016) Memória, Gênero e Comunicação: Fronteiras da memória, subjetividade, gênero, comunicação e cinema em Europa e América Maio-Agosto 2016; 138-162Observatorio Magazine; Vol. 2 Núm. 3 (2016): V. 2 N. 3 (2016) Memória, Gênero e Comunicação: Fronteiras da memória, subjetividade, gênero, comunicação e cinema em Europa e América Maio-Agosto 2016; 138-162Observatoire Journal; Vol. 2 No. 3 (2016): V. 2 N. 3 (2016) Memória, Gênero e Comunicação: Fronteiras da memória, subjetividade, gênero, comunicação e cinema em Europa e América Maio-Agosto 2016; 138-162Revista Observatório ; v. 2 n. 3 (2016): V. 2 N. 3 (2016) Memória, Gênero e Comunicação: Fronteiras da memória, subjetividade, gênero, comunicação e cinema em Europa e América Maio-Agosto 2016; 138-1622447-426610.20873/uft.2447-4266.2016v2n3reponame:Revista Observatórioinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTporhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/2215/8875https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/2215/11138https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/2215/11141https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/2215/11142https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/2215/11143https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/2215/11144Século XX/XXICopyright (c) 2016 Revista Observatórioinfo:eu-repo/semantics/openAccessOrlando, Simone Mattos GuimarãesRibeiro da Silva, Caique Pereira2022-03-04T13:25:22Zoai:ojs.revista.uft.edu.br:article/2215Revistahttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/oai2447-42662447-4266opendoar:2022-03-04T13:25:22Revista Observatório - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false
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