O corpo entre o riso e o choro na classe hospitalar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: RODRIGUES, Júlio César
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
Texto Completo: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/350
Resumo: Este trabalho teve como objetivo analisar a percepção do professor em relação ao corpo da criança hospitalizada e verificar como ele considera o corpo em seu trabalho. Para o desenvolvimento da investigação o referencial teórico se configura da seguinte maneira: na primeira seção, trago um estudo do tipo estado da arte sobre a classe hospitalar dos últimos cinco anos; a segunda seção é destinada à temática sobre a classe hospitalar em que apresento seu histórico e seus aspectos legais; a terceira seção abrange as discussões de corpo acerca do paradigma cartesiano, utilizo-me dos princípios da corporeidade a fim de redimensionar a visão de corpo mecanicista pensada pela sociedade. Tais princípios se tornam um possível caminho para a pedagogia hospitalar. A coleta de dados foi realizada em dois hospitais localizados em duas cidades diferentes, sendo que uma se encontra no interior do estado de São Paulo e a outra no interior do estado de Minas Gerais. Este estudo configurou-se como uma pesquisa qualitativa, descritiva e utilizou como instrumento de coleta de dados a entrevista estruturada e observação não participante. Os sujeitos que se submeteram à entrevista foram quatro docentes que ministram aulas em classe hospitalar. Para análise das entrevistas utilizou-se a Técnica de Elaboração e Análise de Unidades de Significado, na qual foram feitas duas perguntas geradoras, sendo a primeira: “Como você vê o corpo do seu aluno da classe hospitalar?” e a segunda “Como você trabalha o corpo do seu aluno na classe hospitalar?”. Na primeira pergunta foi constatado que 75% dos sujeitos entendem o corpo do aluno que frequenta a classe hospitalar como fragilizado e submisso aos procedimentos clínicos. No que concerne à segunda pergunta, 50% versam sobre o cuidado, respeito e habilidades cognitivas. A partir da observação foi possível verificar que os docentes da classe hospitalar consideram o corpo do aluno pautado no modelo tradicionalista de ensino-aprendizagem, isto é, o foco na sua atuação profissional está na transmissão do conteúdo que prevalece o cognitivo em detrimento ao corpo dos alunos que frequentam a classe hospitalar.
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A coleta de dados foi realizada em dois hospitais localizados em duas cidades diferentes, sendo que uma se encontra no interior do estado de São Paulo e a outra no interior do estado de Minas Gerais. Este estudo configurou-se como uma pesquisa qualitativa, descritiva e utilizou como instrumento de coleta de dados a entrevista estruturada e observação não participante. Os sujeitos que se submeteram à entrevista foram quatro docentes que ministram aulas em classe hospitalar. Para análise das entrevistas utilizou-se a Técnica de Elaboração e Análise de Unidades de Significado, na qual foram feitas duas perguntas geradoras, sendo a primeira: “Como você vê o corpo do seu aluno da classe hospitalar?” e a segunda “Como você trabalha o corpo do seu aluno na classe hospitalar?”. Na primeira pergunta foi constatado que 75% dos sujeitos entendem o corpo do aluno que frequenta a classe hospitalar como fragilizado e submisso aos procedimentos clínicos. No que concerne à segunda pergunta, 50% versam sobre o cuidado, respeito e habilidades cognitivas. A partir da observação foi possível verificar que os docentes da classe hospitalar consideram o corpo do aluno pautado no modelo tradicionalista de ensino-aprendizagem, isto é, o foco na sua atuação profissional está na transmissão do conteúdo que prevalece o cognitivo em detrimento ao corpo dos alunos que frequentam a classe hospitalar.This study aimed to analyze the perception of the teacher regarding the body of hospitalized children and to evaluate how he consider the body in his work. For the development of research, the theoretical framework is configured as follows: in the first section, I bring a study of the type “state of the art” about the hospital class in the last five years. The second section is devoted to theme of the hospital class to present its history and its legal aspects; the third section covers the body of discussions about the Cartesian paradigm, I make use of corporeality principles in order to resize the body mechanistic vision conceived by society. These principles become a possible way to hospital pedagogy. Data collection was performed in two hospitals, one in São Paulo state and another in Minas Gerais state. This study was configured as a qualitative, descriptive and used as data collection instrument, a structured interview and non-participant observation. The subjects who underwent the interview were four professors who teach classes in the hospital classes. For analysis of the interviews was used the Technique of Preparation and Analysis of Meaning Units, in which were made two generating questions the first being: "How do you see the body of his student of hospital class?" and the second "How do you work the body of his student in hospital class?". The first question was found that 75% of the subjects understand that the body of the student attends class hospital as fragile and submissive to clinical procedure and 50% deal with the care, respect and skills cognitive, referring to the second question. From the observation we found that teachers hospital class consider the body of the student guided by traditionalist model of teaching and learning, that is, focus on their professional performance is the transmission of content that prevails cognitive over the body of students attending hospital class.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação FísicaBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação em Educação FísicaSIMÕES, Regina Maria Rivogati02502077885RODRIGUES, Júlio César2016-09-13T13:23:59Z2016-02-22info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfRODRIGUES, Júlio César. O corpo entre o riso e o choro na classe hospitalar. 2016. 94f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2016.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/350por1 FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. 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Uberlândia, 2015. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A deste trabalho. 113 Entrevista concedida por Sujeito 4. [set. 2015]. Entrevistador: Júlio César Rodrigues. Araçatuba, 2015. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A deste trabalho. 114 KRYMINICE, A. O. S; CUNHA, C. R. A. As múltiplas linguagens artísticas e a criança enferma. In: MATOS, E. L. M. (Org). Escolarização hospitalar: educação e saúde de mãos dadas para humanizar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. p.184. 115 BRITTO, Sérgio. Enquanto houver sol. Intérprete: Titãs. In: TITÃS. Como estão vocês? [S.I.]: BMG Rights Management, 2003. Faixa 8. 116 Entrevista concedida por Sujeito 2. [ago. 2015]. Entrevistador: Júlio César Rodrigues. Uberlândia, 2015. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A deste trabalho. 117 VASCONCELOS, S.M.F. Classe Hospitalar no Mundo: um desafio à infância em sofrimento. Disponível em:<http://www.reacao.com.br/programa_sbpc57ra/sbpccontrole/textos/sandramaiahospitalar. htm> Acesso em :22/11/2015. 118 Entrevista concedida por Sujeito 3. [ago. 2015]. Entrevistador: Júlio César Rodrigues. Uberlândia, 2015. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A deste trabalho. 119 REZENDE, A. M. de. Concepção fenomenológica da educação. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1990. 120 MELANI, R. Mundo, corpo e fragmentação. In: ZABOLI, F.; BARRETO, S. J. (org.). Motricidade humana: a práxis do possível. Editora da Universidade Federal de Sergipe. Aracaju/SE, p.45-66, 2011. p. 22. 121 DESCARTES, R. Discurso do Método. Tradução de Elza Moreira Marcelina. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1989. p.57. 122 Entrevista concedida por Sujeito 3. [ago. 2015]. Entrevistador: Júlio César Rodrigues. Uberlândia, 2015. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A deste trabalho. 123 BRETON, D. Adeus ao Corpo. In: NOVAES, A. 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Ministério da Educação. Classe Hospitalar e Atendimento Pedagógico Domiciliar: estratégias e orientações. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC; SEESP, 2002. p. 22. 131 SILVA, N; ANDRADE, E.S. Pedagogia Hospitalar Fundamentos e Práticas de Humanização e Cuidado. Editora UFRB, Cruz das Almas-Bahia/2013. 132 SILVA, N; ANDRADE, E.S. Pedagogia Hospitalar Fundamentos e Práticas de Humanização e Cuidado. Editora UFRB, Cruz das Almas-Bahia/2013. 133 Entrevista concedida por Sujeito 2. [ago. 2015]. Entrevistador: Júlio César Rodrigues. Uberlândia, 2015. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A deste trabalho. 134 Entrevista concedida por Sujeito 3. [ago. 2015]. Entrevistador: Júlio César Rodrigues. Uberlândia, 2015. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A deste trabalho. 135 ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2009. 136 FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. 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Fenomenologia da percepção. Tradução por Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 144 Entrevista concedida por Sujeito 2. [ago. 2015]. Entrevistador: Júlio César Rodrigues. Uberlândia, 2015. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A deste trabalho. 145 MOREIRA, W.W. Educação Física & esporte: perspectivas para o século XXI. Campinas, Papirus, 1992. 146 SANTIN, S. Perspectiva na visão da corporeidade. In: MOREIRA, W. (Org.) Educação Física & esporte: perspectivas para o século XXI. 12° Ed. Campinas: Papirus, 2005, p. 51- 69. 147 MOREIRA, W. W. Corporeidade e a busca de novas palavras para o saber: uma das tarefas da educação motora. In: Congresso Latino-Americano de Educação Motora e II Congresso Brasileiro De Educação Motora, 1, Foz do Iguaçu, 1998. p. 147. 148 INFORSATO, E. C. A educação entre o controle e a libertação do corpo. In: MOREIRA, Wagner Wey (org.). Século XXI: A era do corpo ativo. Campinas, SP: Papirus, 2006. 149 MOREIRA, W. W. 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Editora UFRB, Cruz das Almas-Bahia/2013. 154 Entrevista concedida por Sujeito 1. [ago. 2015]. Entrevistador: Júlio César Rodrigues. Uberlândia, 2015. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A deste trabalho. 155 GAIO, R.; PORTO, E. Educação física e pedagogia do movimento: possibilidades do corpo em diálogo com as diferenças. In: De Marco, A. (org). Educação Física: Cultura e Sociedade – Campinas, SP, p, 9-24, 2006. p. 22 156 VARELA, S; SANTOS, R. M. A avaliação como instrumento diagnóstico da construção do conhecimento nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Revista eletrônica de Educação. Ano I, n. 1, ago/dez 2007. 157 NÓBREGA, Terezinha Petrúcio. Qual o lugar do corpo na educação? Notas sobre conhecimento, processos cognitivos e currículo. Educação e Pesquisa. vol.19, no.3, São Paulo. 2005. p. 610. 158 PORTES, E. A.O trabalho escolar das famílias populares. In: NOGUEIRA, M.A; ROMANELLI, G. ZAGO, N. (orgs). 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Trabalho de conclusão de curso em licenciatura em Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia, 2011. p. 25. 164 CARVALHO, K., P. Pedagogos hospitalares em salvador: relatos e vivências. Trabalho de conclusão de curso em licenciatura em Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia, 2011.http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2018-03-23T18:50:09Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/350Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2018-03-23T18:50:09Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false
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description Este trabalho teve como objetivo analisar a percepção do professor em relação ao corpo da criança hospitalizada e verificar como ele considera o corpo em seu trabalho. Para o desenvolvimento da investigação o referencial teórico se configura da seguinte maneira: na primeira seção, trago um estudo do tipo estado da arte sobre a classe hospitalar dos últimos cinco anos; a segunda seção é destinada à temática sobre a classe hospitalar em que apresento seu histórico e seus aspectos legais; a terceira seção abrange as discussões de corpo acerca do paradigma cartesiano, utilizo-me dos princípios da corporeidade a fim de redimensionar a visão de corpo mecanicista pensada pela sociedade. Tais princípios se tornam um possível caminho para a pedagogia hospitalar. A coleta de dados foi realizada em dois hospitais localizados em duas cidades diferentes, sendo que uma se encontra no interior do estado de São Paulo e a outra no interior do estado de Minas Gerais. Este estudo configurou-se como uma pesquisa qualitativa, descritiva e utilizou como instrumento de coleta de dados a entrevista estruturada e observação não participante. Os sujeitos que se submeteram à entrevista foram quatro docentes que ministram aulas em classe hospitalar. Para análise das entrevistas utilizou-se a Técnica de Elaboração e Análise de Unidades de Significado, na qual foram feitas duas perguntas geradoras, sendo a primeira: “Como você vê o corpo do seu aluno da classe hospitalar?” e a segunda “Como você trabalha o corpo do seu aluno na classe hospitalar?”. Na primeira pergunta foi constatado que 75% dos sujeitos entendem o corpo do aluno que frequenta a classe hospitalar como fragilizado e submisso aos procedimentos clínicos. No que concerne à segunda pergunta, 50% versam sobre o cuidado, respeito e habilidades cognitivas. A partir da observação foi possível verificar que os docentes da classe hospitalar consideram o corpo do aluno pautado no modelo tradicionalista de ensino-aprendizagem, isto é, o foco na sua atuação profissional está na transmissão do conteúdo que prevalece o cognitivo em detrimento ao corpo dos alunos que frequentam a classe hospitalar.
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Uberlândia, 2015. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A deste trabalho. 113 Entrevista concedida por Sujeito 4. [set. 2015]. Entrevistador: Júlio César Rodrigues. Araçatuba, 2015. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A deste trabalho. 114 KRYMINICE, A. O. S; CUNHA, C. R. A. As múltiplas linguagens artísticas e a criança enferma. In: MATOS, E. L. M. (Org). Escolarização hospitalar: educação e saúde de mãos dadas para humanizar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. p.184. 115 BRITTO, Sérgio. Enquanto houver sol. Intérprete: Titãs. In: TITÃS. Como estão vocês? [S.I.]: BMG Rights Management, 2003. Faixa 8. 116 Entrevista concedida por Sujeito 2. [ago. 2015]. Entrevistador: Júlio César Rodrigues. Uberlândia, 2015. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A deste trabalho. 117 VASCONCELOS, S.M.F. Classe Hospitalar no Mundo: um desafio à infância em sofrimento. 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Fenomenologia da percepção. Tradução por Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 144 Entrevista concedida por Sujeito 2. [ago. 2015]. Entrevistador: Júlio César Rodrigues. Uberlândia, 2015. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A deste trabalho. 145 MOREIRA, W.W. Educação Física & esporte: perspectivas para o século XXI. Campinas, Papirus, 1992. 146 SANTIN, S. Perspectiva na visão da corporeidade. In: MOREIRA, W. (Org.) Educação Física & esporte: perspectivas para o século XXI. 12° Ed. Campinas: Papirus, 2005, p. 51- 69. 147 MOREIRA, W. W. Corporeidade e a busca de novas palavras para o saber: uma das tarefas da educação motora. In: Congresso Latino-Americano de Educação Motora e II Congresso Brasileiro De Educação Motora, 1, Foz do Iguaçu, 1998. p. 147. 148 INFORSATO, E. C. A educação entre o controle e a libertação do corpo. In: MOREIRA, Wagner Wey (org.). Século XXI: A era do corpo ativo. Campinas, SP: Papirus, 2006. 149 MOREIRA, W. W. 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