A escrita e a reescrita no sexto ano do Ensino Fundamental II: uma proposta de intervenção
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
Texto Completo: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/555 |
Resumo: | Esta pesquisa, desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS), unidade local Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), campus de Uberaba/MG, fomentada pela CAPES, buscou investigar, a partir das produções textuais e da análise do Livro Didático de Português, de uma turma do 6º ano do ensino fundamental II, de escola pública da cidade de Morro Agudo/SP, a necessidade de o ensino da escrita e da reescrita estar fundamentado em concepção dialógica de linguagem, transcendendo a prática da produção de “redações” como pretexto para praticar a escrita. O objetivo geral é problematizar o processo de reescrita como parte constitutiva do aprendizado da escrita. Para tanto, adota os procedimentos metodológicos da sequência didática propostos por Dolz, Noverraz e Schneuwly (2011). Entre vinte e nove textos produzidos pelos alunos, constitui como corpus vinte e quatro, pertencentes aos alunos que participaram de todas as fases de reescrita. Para a análise, foram selecionados quatro textos de cada versão produzida, denominadas primeira versão textual (1ª VT), primeira produção reescrita (1ª PR), segunda produção reescrita (2ª PR) – o conto de fadas às avessas. Analisamos, na 1ª PR, os níveis semânticos relacionados ao “o que dizer” do aluno; na 2ª PR, analisamos os níveis sintáticos, morfológicos, fonológicos, a estruturação textual e pontuação, relacionados ao “como dizer” (GERALDI, 2013). Em cada etapa de reescrita, a prática da análise linguística constitui-se como uma teoria fundamental para refletir sobre os recursos linguísticos em funcionamento. Tem como base teórica Geraldi (2003, 2008, 2013, 2015) e Mendonça (2006) sobre o ensino de Língua Portuguesa e a prática da análise linguística; Geraldi (2008), Van Dijk (2010) e Propp (2006) em relação às estruturas narrativas, com enfoque aos contos de fadas; Geraldi (2013), Garcia (2006), Koch, (2003), Mendonça (2006), entre outros, com relação à elaboração das oficinas. Os resultados das produções apontam que o contato com variados textos, as oficinas elaboradas a partir das dificuldades encontradas nas produções textuais, e, principalmente, o trabalho de intervenção com a reescrita por bilhetes textuais-interativos, segundo Ruiz (2015), possibilitaram melhorias significativas nas produções dos alunos e deram suporte à construção do conto de fadas às avessas. |
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A escrita e a reescrita no sexto ano do Ensino Fundamental II: uma proposta de intervençãoEscrita.Reescrita.Análise linguística.Contos de fadas.Writing.Rewriting.Linguistic analysis.Fairy tales.Linguística, Letras e ArtesEsta pesquisa, desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS), unidade local Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), campus de Uberaba/MG, fomentada pela CAPES, buscou investigar, a partir das produções textuais e da análise do Livro Didático de Português, de uma turma do 6º ano do ensino fundamental II, de escola pública da cidade de Morro Agudo/SP, a necessidade de o ensino da escrita e da reescrita estar fundamentado em concepção dialógica de linguagem, transcendendo a prática da produção de “redações” como pretexto para praticar a escrita. O objetivo geral é problematizar o processo de reescrita como parte constitutiva do aprendizado da escrita. Para tanto, adota os procedimentos metodológicos da sequência didática propostos por Dolz, Noverraz e Schneuwly (2011). Entre vinte e nove textos produzidos pelos alunos, constitui como corpus vinte e quatro, pertencentes aos alunos que participaram de todas as fases de reescrita. Para a análise, foram selecionados quatro textos de cada versão produzida, denominadas primeira versão textual (1ª VT), primeira produção reescrita (1ª PR), segunda produção reescrita (2ª PR) – o conto de fadas às avessas. Analisamos, na 1ª PR, os níveis semânticos relacionados ao “o que dizer” do aluno; na 2ª PR, analisamos os níveis sintáticos, morfológicos, fonológicos, a estruturação textual e pontuação, relacionados ao “como dizer” (GERALDI, 2013). Em cada etapa de reescrita, a prática da análise linguística constitui-se como uma teoria fundamental para refletir sobre os recursos linguísticos em funcionamento. Tem como base teórica Geraldi (2003, 2008, 2013, 2015) e Mendonça (2006) sobre o ensino de Língua Portuguesa e a prática da análise linguística; Geraldi (2008), Van Dijk (2010) e Propp (2006) em relação às estruturas narrativas, com enfoque aos contos de fadas; Geraldi (2013), Garcia (2006), Koch, (2003), Mendonça (2006), entre outros, com relação à elaboração das oficinas. Os resultados das produções apontam que o contato com variados textos, as oficinas elaboradas a partir das dificuldades encontradas nas produções textuais, e, principalmente, o trabalho de intervenção com a reescrita por bilhetes textuais-interativos, segundo Ruiz (2015), possibilitaram melhorias significativas nas produções dos alunos e deram suporte à construção do conto de fadas às avessas.This research, developed under the Postgraduate Program in Professional Master's in Literature (PROFLETRAS), a local unit of the Federal University of the Triângulo Mineiro (UFTM), campus of Uberaba / MG, promoted by CAPES, sought to investigate, from the textual productions of class of the 6th grade elementary school, from the public school of the city of Morro Agudo / SP, and the analysis of the Portuguese Didactic Book, adopted at this level of teaching, the need for teaching writing and rewriting to be based on dialogical conception of language, transcending the practice of producing "essays" as a pretext for practicing writing. The general objective is to problematize the process of rewriting as a constituent part of learning writing. Therefore, it adopts the methodological procedures of the didactic sequence proposed by Dolz, Noverraz and Schneuwly (2011). Among twenty-nine texts produced by the students, it is composed of twenty-four texts, belonging to the students who participated in all the rewriting phases. For the analysis, four texts of each produced version were selected, denominated, first textual version (1º VT), first production rewritten (1st PR), second production rewritten (2nd PR) - the fairy tale in reverse. We analyze, in the 1st PR, the semantic levels related to the "what to say" of the student; in the 2nd PR, we analyzed the syntactic, morphological, phonological levels, textual structure and punctuation related to "how to say" (GERALDI, 2013). At each stage of rewriting, the practice of linguistic analysis constituted-as a fundamental platform to reflect on the linguistic resources in operation. It has the theoretical basis Geraldi (2003, 2008, 2013, 2015) and Mendonça (2006) on the teaching of Portuguese Language and the practice of linguistic analysis; Geraldi (2008), Van Dijk (2010) and Propp (2006) in relation to narrative structures, focusing on fairy tales; Geraldi (2013), Garcia (2006), Koch, (2003), Mendonça (2006), among others, regarding the elaboration of workshops. The results of the productions indicate that the contact with varied texts, the workshops elaborated from the difficulties found in the textual productions, and, mainly, the work of intervention with the rewriting by textual-interactive notes, according to Ruiz (2015), made possible significant improvements in the productions of the students and supported the construction of the fairy tale in reverse.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais - IELACHS::Curso de Graduação em LetrasBrasilUFTMPrograma de Mestrado Profissional em Letras em Rede NacionalBARBOSA, Marinalva Vieira38641020225http://lattes.cnpq.br/8103443442362053THEODORO, Nathália Regina Argenau Branco2018-05-21T13:16:17Z2018-02-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfTHEODORO, Nathália Regina Argenau Branco. A escrita e a reescrita no sexto ano do Ensino Fundamental II: uma proposta de intervenção. 2018. 195f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Letras, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/555porBAKHTIN, M. Estética e criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ________________. Marxismo e filosofia da linguagem. 7.Ed. São Paulo: Hucitec, 1995. ________________. Questões de estilística no ensino da língua. 1º ed. São Paulo: Editora 34, 2013. CEREJA, W. R; MAGALHÃES, T. C. Português-linguagens. vol. 6, 6º ano do ensino fundamenta II. 7. ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2012. DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Seqüências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. e col. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2011. p. 81-124. FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999. Disponível em: https://social.stoa.usp.br/articles/0033/9082/reda%C3%A7%C3%A3o_pelo_par%C3%A1graf o.pdf. Acesso em Agosto/2017. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro : Editora FGY, 2006. GERALDI, J. W. Da redação à produção de textos. In: CHIAPPINI, L. (Coord.). Aprender e ensinar com textos – v.1. São Paulo: Cortez, 2004, p. 17-24. Aprender e ensinar com textos de alunos. _____________. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: O texto na sala de aula. João Wanderley Geraldi (organizador); Milton José de Almeida [et al.].5.ed. São Paulo: Ática, 2008. _____________. Portos de passagem. 5.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013. _____________. Aula como acontecimento. 2.ed. São Carlos: Pedro & João editores, 2015a. _____________. O professor como leitor do texto do aluno. In: MARTINS, Maria Helena (org.) Questões de linguagem. São Paulo: Contexto, 2015b. JESUS, C.A. Reescrevendo o texto: a higienização da escrita. In: GERALDI, J. W.: CITELLI, B. (Coord.). Aprender e ensinar com textos de alunos. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2004. KOCH, I. V. O texto e a construção de sentidos. São Paulo: Contexto, 2014. ___________. As tramas do texto. São Paulo: Contexto, 2014b.182 LOPES-ROSSI, M. A. G. Aspectos teóricos e sequências didáticas para a produção escrita de gêneros discursivos. Revista Letras & Letras. V. 31, n. 3. (jul/dez, 2015). Disponível em: http://www.seer.ufu.br/indez.php/letraseletras. Acesso em Setembro/2017. MENDONÇA, M (org). Análise linguística no ensino médio: um novo olhar, um outro objeto. In: Português no Ensino Médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. Cap. 11. p.199 a 226. RUIZ, E. D. Como Corrigir redações na escola. São Paulo: Contexto, 2015. SISTEMA Maxi de Ensino. Ensino fundamental: anos finais – livro integrado – 6º ano – 3º ed. Londrina: Maxiprint, 2015. VAN DIJK, Teum A. Cognição, discurso e interação. (org. e apresentação de Ingedore V. Koch) 7 ed. São Paulo: Contexto, 2010.http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2020-01-17T17:04:04Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/555Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2020-01-17T17:04:04Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false |
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