O uso da equoterapia como ferramenta na melhora do equilíbrio e da flexibilidade em idosos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: DINIZ, Luanna Honorato
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
Texto Completo: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/676
Resumo: Introdução: Uma das características que se destacam no processo de envelhecimento humano é a redução da capacidade funcional, tendo a força, o equilíbrio, a flexibilidade, a agilidade e a coordenação motora comprometidas por mudanças neurológicas e musculares. Embora os efeitos da equoterapia em pessoas idosas sejam pouco estudados, ela vem se destacando como uma possibilidade de abordagem terapêutica para ganhos físicos e psicológicos nesta população. Objetivos: Avaliar o equilíbrio e a flexibilidade em idosos, na tentativa de elucidar seus efeitos, utilizando a equoterapia como recurso terapêutico. Métodos: Participaram do estudo 30 praticantes alocados igualmente em dois grupos: 15 no Grupo Equoterapia (GE), e 15 no Grupo Controle (GC), com médias de idade de 66,07 anos (± 5,80) e 68,47 anos (± 5,85), respectivamente. Para o GE foram realizadas 10 sessões de Equoterapia, uma vez por semana com duração de 30 minutos. Os instrumentos de avaliação utilizados foram a Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), o teste Timed Up and GO (TUG), o Teste de Alcance Funcional (TAF) antes da primeira e após a décima sessão de Equoterapia, e o Teste de Sentar e Alcançar utilizando o banco de Wells antes e após cada atendimento, anteriormente a primeira e posteriormente à décima sessão. Resultados: Os dados demostraram uma diferença significativa no tempo de execução do teste TUG para o GE, comparado antes e após as sessões de equoterapia (p=0,036). Os resultados da avaliação do TAF antes e após a intervenção foram estatisticamente significativos no GE (p=0,030), apresentando um aumento no alcance funcional. Na análise da flexibilidade utilizando o banco de Wells, houve diferença significativa nos valores em cm antes e após as 10 sessões de equoterapia para o GE (p=0,033). Conclusão: Com base nos resultados obtidos neste estudo podemos inferir que a Equoterapia é uma atividade capaz de promover uma melhora na mobilidade funcional, equilíbrio dinâmico e flexibilidade de praticantes idosos, fatores importantes para nortear profissionais que tratam essa população.
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spelling O uso da equoterapia como ferramenta na melhora do equilíbrio e da flexibilidade em idososEquilíbrio.Flexibilidade.Idosos.Terapia assistida por cavalos.Balance.Flexibility.Elderly.Horse assisted therapy.Ciências da SaúdeIntrodução: Uma das características que se destacam no processo de envelhecimento humano é a redução da capacidade funcional, tendo a força, o equilíbrio, a flexibilidade, a agilidade e a coordenação motora comprometidas por mudanças neurológicas e musculares. Embora os efeitos da equoterapia em pessoas idosas sejam pouco estudados, ela vem se destacando como uma possibilidade de abordagem terapêutica para ganhos físicos e psicológicos nesta população. Objetivos: Avaliar o equilíbrio e a flexibilidade em idosos, na tentativa de elucidar seus efeitos, utilizando a equoterapia como recurso terapêutico. Métodos: Participaram do estudo 30 praticantes alocados igualmente em dois grupos: 15 no Grupo Equoterapia (GE), e 15 no Grupo Controle (GC), com médias de idade de 66,07 anos (± 5,80) e 68,47 anos (± 5,85), respectivamente. Para o GE foram realizadas 10 sessões de Equoterapia, uma vez por semana com duração de 30 minutos. Os instrumentos de avaliação utilizados foram a Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), o teste Timed Up and GO (TUG), o Teste de Alcance Funcional (TAF) antes da primeira e após a décima sessão de Equoterapia, e o Teste de Sentar e Alcançar utilizando o banco de Wells antes e após cada atendimento, anteriormente a primeira e posteriormente à décima sessão. Resultados: Os dados demostraram uma diferença significativa no tempo de execução do teste TUG para o GE, comparado antes e após as sessões de equoterapia (p=0,036). Os resultados da avaliação do TAF antes e após a intervenção foram estatisticamente significativos no GE (p=0,030), apresentando um aumento no alcance funcional. Na análise da flexibilidade utilizando o banco de Wells, houve diferença significativa nos valores em cm antes e após as 10 sessões de equoterapia para o GE (p=0,033). Conclusão: Com base nos resultados obtidos neste estudo podemos inferir que a Equoterapia é uma atividade capaz de promover uma melhora na mobilidade funcional, equilíbrio dinâmico e flexibilidade de praticantes idosos, fatores importantes para nortear profissionais que tratam essa população.Introduction: One of the features that stand out in the human aging process is the reduction of functional ability, strength, balance, flexibility, agility and coordination compromised by neurological and muscular changes. Although the effects of hippotherapy in older people are poorly studied, it has been highlighted as a possible therapeutic approach to physical and psychological benefits in this population. Objectives: To assess the balance and flexibility in the elderly, in an attempt to elucidate its effects, using equine therapy as a therapeutic resource. Methods: 30 subjects participated in this study and they were allocated in two different groups: 15 in hippotherapy group (GE), and 15 in the control group (GC), with mean age of 66.07 years (± 5.80) and 68.47 years (± 5.85), respectively. For GE were held 10 sessions of hippotherapy once a week lasting 30 minutes. The assessment instruments used were the Berg Balance Scale (BBS), the Timed Up and Go test (TUG), the Functional Reach Test (FRT) before the first and after the tenth session of hippotherapy, and Sit Test Reaching and using the Wells`s block before and after each session, before the first and after the tenth session. Results: The data demonstrated a significant difference in the TUG test execution time for GE compared before and after hippotherapy sessions (p = 0.036). The FRT evaluation results before and after the intervention were statistically significant in the GE (p = 0.030), an increase in the functional range. In the analysis of flexibility using the Wells`s block, there was significant difference in values in cm before and after 10 sessions of hippotherapy for GE (p = 0.033). Conclusion: Based on results of this study we can infer that the riding therapy is a activity capable of promoting an improvement in functional mobility, dynamic balance and flexibility of older practitioners, important factors to guide professionals who treat this population.Fundação de Ensino e Pesquisa de UberabaConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisUniversidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Programa de Pós-Graduação em Ciências da SaúdeBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação em Ciências da SaúdeESPINDULA, Ana Paula04546449658http://lattes.cnpq.br/6964518972629491TEIXEIRA, Vicente de Paula Antunes19278063649http://lattes.cnpq.br/6788700810093027DINIZ, Luanna Honorato2019-06-13T17:47:38Z2017-04-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfDINIZ, Luanna Honorato. O uso da equoterapia como ferramenta na melhora do equilíbrio e da flexibilidade em idosos. 2017. 63f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2017.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/676porAGUIAR, J. B.; GURGEL, L. A. Investigação dos efeitos da hidroginástica sobre a qualidade de vida, a força de membros inferiores e a flexibilidade de idosas: um estudo no Serviço Social do Comércio. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, Fortaleza, v.23, n. 4, p. 335-344, 2009. ANDE - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EQUOTERAPIA. Apostila do Curso básico de equoterapia. Brasília, DF, 2016. ALTER, M. J. Science of flexibility. 2. ed. Champaign: Human Kinetics; 1996. ANJOS, F. R. et al. Probabilidade de cair e medo de quedas após oficina de equilíbrio em idosos praticantes de atividade física. Revista de Atenção à Saúde, São Caetano do Sul, v. 13, n. 44, p. 5-10, 2015. ARAUJO, T. B. et al. 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