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Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
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spelling Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensinoEquipe de enfermagem.Estresse ocupacional.Estresse psicológico.Nursing team.Occupational stress.Stress psychological.Grupo de enfermería.Estrés laboral.Estrés psicológico.EnfermagemO estresse ocupacional tem se tornado um problema de saúde muito comum na sociedade atual. Os profissionais de enfermagem se destacam dentre as profissões passíveis ao desenvolvimento deste agravo, pois enfrentam diversas situações que favorecem seu aparecimento. O objetivo deste estudo foi analisar as repercussões sociodemográficas e ocupacionais sobre o estresse ocupacional nos profissionais da equipe de enfermagem de um hospital universitário do interior de Minas Gerais. Trata-se de um estudo transversal, de natureza descritiva e exploratória e enfoque quantitativo, realizado em um hospital universitário do interior de Minas Gerais. Participaram do estudo profissionais de enfermagem de diversos setores da instituição e de todos os turnos, perfazendo um total de 124 profissionais. Para sua execução, foi utilizado um questionário para caracterização sociodemográfica e profissional da amostra, e a escala Job Stress Scale (JSS) para avaliação da exposição ao estresse ocupacional. Cabe salientar que foram seguidas as recomendações éticas estabelecidas pela legislação vigente e o presente estudo foi aprovado pelo CEP/UFTM. Foi identificado que 87,9% dos profissionais eram do sexo feminino; a amostra apresentou média de idade de 40,2 anos; 53,2% eram casados ou possuíam união estável e 72,6% tinham filhos; 68,5% eram técnicos de enfermagem; o tempo médio de formação foi de 15,4 anos; 30,6% possuíam nível superior completo; 51,2% trabalham na instituição por um período de até cinco anos; 72,4% possuem carga horária semanal de 36 horas; 50,8% trabalham no turno diurno; 71,0% possuem vínculo empregatício regido pelo regime celetista; 63,9% possuem remuneração na faixa de dois a cinco salários mínimos e 87,8% não possuem outro vínculo empregatício. Em relação às dimensões da JSS, os profissionais que ocupam cargo de nível superior apresentaram maior demanda psicológica em comparação aos profissionais de cargo de nível médio (p=0,01). Foi observado também que 71,8% dos profissionais de enfermagem da instituição apresentam algum grau de exposição ao estresse, sendo mais presente no bloco cirúrgico (88,9%), seguido das enfermarias (79,1%), pronto socorro (72,2%), central de material esterilizado (62,5%) e CTI (55,6%), porém não apresentou significância estatística. No modelo final de regressão logística, consolidaram-se como fatores associados à exposição ao estresse ocupacional em profissionais de enfermagem o setor de atuação (p=0.01) e o apoio social (p=0,01). Ficou evidenciado que osprofissionais que atuam no CTI apresentam 3,91 menos chances de estarem expostos ao estresse ocupacional em relação aos profissionais que trabalham nos demais setores do hospital; e os profissionais que percebem um menor apoio dos chefes e colegas de trabalho apresentam 3,60 mais chances de exposição ao estresse ao serem comparados com aqueles que recebem um alto apoio social. Sendo assim, percebe-se, neste estudo, uma alta taxa de exposição ao estresse, sendo mais prevalente nos profissionais atuantes no bloco cirúrgico e enfermarias.The occupational stress has become a very common health problem in today's society. The nursing professionals stand out among the professions that are liable to the development of this disease, as they face different situations that favor their appearance. The objective of this study was to analyze the sociodemographic and occupational repercussions on occupational stress in the professionals of the nursing team of a university hospital in the interior of Minas Gerais. This is a cross-sectional study, of a descriptive and exploratory nature and a quantitative approach, carried out in a university hospital in the interior of Minas Gerais. Nursing professionals from different sectors of the institution and all the shifts participated in the study, making a total of 124 professionals. For its execution, a questionnaire was used for sociodemographic and professional characterization of the sample, and the Job Stress Scale (JSS) scale was used to evaluate the exposure to occupational stress. It should be noted that the ethical recommendations established by current legislation were followed and the present study was approved by CEP / UFTM. It was identified that 87.9% of professionals were female; the sample had a mean age of 40.2 years; 53.2% were married or had a stable marriage and 72.6% had children; 68.5% were nursing technicians; the mean training time was 15.4 years; 30.6% had a complete upper level; 51.2% work in the institution for a period of up to five years; 72.4% have a weekly workload of 36 hours; 50.8% work on day shift; 71.0% have an employment relationship governed by the bargaining regime; 63.9% are paid in the range of two to five minimum salaries, and 87.8% have no other employment relationship. Regarding the dimensions of the JSS, the professionals who occupy a higher level position presented higher psychological demand in comparison to the professionals of position of medium level (p = 0,01). It was also observed that 71.8% of the nursing professionals of the institution present some degree of exposure to stress, being more present in the surgical block (88.9%), followed by the wards (79.1%), 2%), central sterile material (62.5%) and ICU (55.6%), but did not present statistical significance. In the final logistic regression model, the activity sector (p = 0.01) and social support (p = 0.01) were consolidated as factors associated with exposure to occupational stress in nursing professionals. It was evidenced that the professionals that work in the ICU present 3.91 less chances of being exposed to occupationalstress in relation to the professionals who work in the other sectors of the hospital; and professionals who perceive lower support from bosses and coworkers are 3.60 times more likely to be exposed to stress when compared to those with high social support. Therefore, a high rate of exposure to stress is perceived in this study, being more prevalent in professionals working in the surgical center and in the wards.El estrés ocupacional se ha convertido en un problema de salud muy común en la sociedad actual. Los profesionales de enfermería se destacan entre las profesiones susceptibles al desarrollo de este agravio, pues enfrentan diversas situaciones que contribuyen a su aparición. El objetivo del presente estudio fue analizar las repercusiones sociodemográficas y ocupacionales sobre el estrés ocupacional en los profesionales del equipo de enfermería de un hospital universitario del interior del estado de Minas Gerais. Entre los participantes del estudio habian profesionales de enfermería de diversos sectores de la institución y de todos los turnos, totalizando 124 profesionales. Para su ejecución, se utilizó un cuestionario para caracterización sociodemográfica y profesional de la muestra, y la escala Job Stress Scale (JSS) para evaluar la exposición al estrés ocupacional. Cabe señalar que se siguieron las recomendaciones éticas establecidas por la legislación vigente y el presente estudio fue aprobado por el CEP / UFTM. Se identificó que el 87,9% de los profesionales eran del sexo femenino; la muestra presentó um promedio de edad de 40,2 años; 53,2% estaban casados o poseían una unión estable y el 72,6% tenían hijos; el 68,5% eran auxiliares de enfermería; el tiempo promedio de formación fue de 15,4 años; el 30,6% poseían educación superior completa; 51,2% trabajan en la institución por un período de hasta cinco años; el 72,4% tienen una carga horaria semanal de 36 horas; 50,8% trabajan en el turno diurno; el 71,0% tienen vínculo laboral regido por el régimen celetista; el 63,9% poseen remuneración entre dos a cinco sueldos mínimos y el 87,8% no tienen otro vínculo laboral. En relación a las dimensiones de la JSS, los profesionales que ocupan cargo de nivel superior presentaron mayor demanda psicológica en comparación a los profesionales de cargo de nivel medio (p = 0,01). Se observó también que 71,8% de los profesionales de enfermería de la institución presentan algún grado de exposición al estrés, siendo más presente en el bloque quirúrgico (88,9%), seguido de las enfermerías (79,1%), primeros auxilios (72, 2%), central de material esterilizado (62,5%) y CTI (55,6%), pero no presentó significancia estadística. En el modelo final de regresión logística, el sector de actuación (p = 0.01) y el apoyo social (p = 0,01) se consolidaron como factores asociados a la exposición al estrés ocupacional en profesionales de enfermería. Se evidenció que los profesionales que actúan en el CTI presentan 3,91 menos posibilidades de estar expuestos al estrés ocupacional en relación a losprofesionales que trabajan en los demás sectores del hospital; y los profesionales que se percatan de un menor apoyo de los jefes y colegas presentan 3,60 más posibilidades de exposición al estrés al ser comparados con aquellos que reciben un alto apoyo social. Por lo tanto, se percibe, en este estudio, una alta tasa de exposición al estrés, siendo más prevalente en los profesionales actuantes en el bloque quirúrgico y enfermerías.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em EnfermagemBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeFERREIRA, Lúcia Aparecida83403868834http://lattes.cnpq.br/6530122027138493SANTANA, Lucas Carvalho2019-07-03T14:13:15Z2018-12-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfSANTANA, Lucas Carvalho. Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensino. 2018. 69f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberabga, 2018.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/731porALMEIDA, O.M.M.S. A resposta neurofisiológica ao stress. In: LIPP, M.E.N. (Org.). 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