Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensino
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
Texto Completo: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/731 |
Resumo: | O estresse ocupacional tem se tornado um problema de saúde muito comum na sociedade atual. Os profissionais de enfermagem se destacam dentre as profissões passíveis ao desenvolvimento deste agravo, pois enfrentam diversas situações que favorecem seu aparecimento. O objetivo deste estudo foi analisar as repercussões sociodemográficas e ocupacionais sobre o estresse ocupacional nos profissionais da equipe de enfermagem de um hospital universitário do interior de Minas Gerais. Trata-se de um estudo transversal, de natureza descritiva e exploratória e enfoque quantitativo, realizado em um hospital universitário do interior de Minas Gerais. Participaram do estudo profissionais de enfermagem de diversos setores da instituição e de todos os turnos, perfazendo um total de 124 profissionais. Para sua execução, foi utilizado um questionário para caracterização sociodemográfica e profissional da amostra, e a escala Job Stress Scale (JSS) para avaliação da exposição ao estresse ocupacional. Cabe salientar que foram seguidas as recomendações éticas estabelecidas pela legislação vigente e o presente estudo foi aprovado pelo CEP/UFTM. Foi identificado que 87,9% dos profissionais eram do sexo feminino; a amostra apresentou média de idade de 40,2 anos; 53,2% eram casados ou possuíam união estável e 72,6% tinham filhos; 68,5% eram técnicos de enfermagem; o tempo médio de formação foi de 15,4 anos; 30,6% possuíam nível superior completo; 51,2% trabalham na instituição por um período de até cinco anos; 72,4% possuem carga horária semanal de 36 horas; 50,8% trabalham no turno diurno; 71,0% possuem vínculo empregatício regido pelo regime celetista; 63,9% possuem remuneração na faixa de dois a cinco salários mínimos e 87,8% não possuem outro vínculo empregatício. Em relação às dimensões da JSS, os profissionais que ocupam cargo de nível superior apresentaram maior demanda psicológica em comparação aos profissionais de cargo de nível médio (p=0,01). Foi observado também que 71,8% dos profissionais de enfermagem da instituição apresentam algum grau de exposição ao estresse, sendo mais presente no bloco cirúrgico (88,9%), seguido das enfermarias (79,1%), pronto socorro (72,2%), central de material esterilizado (62,5%) e CTI (55,6%), porém não apresentou significância estatística. No modelo final de regressão logística, consolidaram-se como fatores associados à exposição ao estresse ocupacional em profissionais de enfermagem o setor de atuação (p=0.01) e o apoio social (p=0,01). Ficou evidenciado que osprofissionais que atuam no CTI apresentam 3,91 menos chances de estarem expostos ao estresse ocupacional em relação aos profissionais que trabalham nos demais setores do hospital; e os profissionais que percebem um menor apoio dos chefes e colegas de trabalho apresentam 3,60 mais chances de exposição ao estresse ao serem comparados com aqueles que recebem um alto apoio social. Sendo assim, percebe-se, neste estudo, uma alta taxa de exposição ao estresse, sendo mais prevalente nos profissionais atuantes no bloco cirúrgico e enfermarias. |
id |
UFTM_80babf9dc41900e01d78172d83bc3443 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:bdtd.uftm.edu.br:tede/731 |
network_acronym_str |
UFTM |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
repository_id_str |
|
spelling |
Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensinoEquipe de enfermagem.Estresse ocupacional.Estresse psicológico.Nursing team.Occupational stress.Stress psychological.Grupo de enfermería.Estrés laboral.Estrés psicológico.EnfermagemO estresse ocupacional tem se tornado um problema de saúde muito comum na sociedade atual. Os profissionais de enfermagem se destacam dentre as profissões passíveis ao desenvolvimento deste agravo, pois enfrentam diversas situações que favorecem seu aparecimento. O objetivo deste estudo foi analisar as repercussões sociodemográficas e ocupacionais sobre o estresse ocupacional nos profissionais da equipe de enfermagem de um hospital universitário do interior de Minas Gerais. Trata-se de um estudo transversal, de natureza descritiva e exploratória e enfoque quantitativo, realizado em um hospital universitário do interior de Minas Gerais. Participaram do estudo profissionais de enfermagem de diversos setores da instituição e de todos os turnos, perfazendo um total de 124 profissionais. Para sua execução, foi utilizado um questionário para caracterização sociodemográfica e profissional da amostra, e a escala Job Stress Scale (JSS) para avaliação da exposição ao estresse ocupacional. Cabe salientar que foram seguidas as recomendações éticas estabelecidas pela legislação vigente e o presente estudo foi aprovado pelo CEP/UFTM. Foi identificado que 87,9% dos profissionais eram do sexo feminino; a amostra apresentou média de idade de 40,2 anos; 53,2% eram casados ou possuíam união estável e 72,6% tinham filhos; 68,5% eram técnicos de enfermagem; o tempo médio de formação foi de 15,4 anos; 30,6% possuíam nível superior completo; 51,2% trabalham na instituição por um período de até cinco anos; 72,4% possuem carga horária semanal de 36 horas; 50,8% trabalham no turno diurno; 71,0% possuem vínculo empregatício regido pelo regime celetista; 63,9% possuem remuneração na faixa de dois a cinco salários mínimos e 87,8% não possuem outro vínculo empregatício. Em relação às dimensões da JSS, os profissionais que ocupam cargo de nível superior apresentaram maior demanda psicológica em comparação aos profissionais de cargo de nível médio (p=0,01). Foi observado também que 71,8% dos profissionais de enfermagem da instituição apresentam algum grau de exposição ao estresse, sendo mais presente no bloco cirúrgico (88,9%), seguido das enfermarias (79,1%), pronto socorro (72,2%), central de material esterilizado (62,5%) e CTI (55,6%), porém não apresentou significância estatística. No modelo final de regressão logística, consolidaram-se como fatores associados à exposição ao estresse ocupacional em profissionais de enfermagem o setor de atuação (p=0.01) e o apoio social (p=0,01). Ficou evidenciado que osprofissionais que atuam no CTI apresentam 3,91 menos chances de estarem expostos ao estresse ocupacional em relação aos profissionais que trabalham nos demais setores do hospital; e os profissionais que percebem um menor apoio dos chefes e colegas de trabalho apresentam 3,60 mais chances de exposição ao estresse ao serem comparados com aqueles que recebem um alto apoio social. Sendo assim, percebe-se, neste estudo, uma alta taxa de exposição ao estresse, sendo mais prevalente nos profissionais atuantes no bloco cirúrgico e enfermarias.The occupational stress has become a very common health problem in today's society. The nursing professionals stand out among the professions that are liable to the development of this disease, as they face different situations that favor their appearance. The objective of this study was to analyze the sociodemographic and occupational repercussions on occupational stress in the professionals of the nursing team of a university hospital in the interior of Minas Gerais. This is a cross-sectional study, of a descriptive and exploratory nature and a quantitative approach, carried out in a university hospital in the interior of Minas Gerais. Nursing professionals from different sectors of the institution and all the shifts participated in the study, making a total of 124 professionals. For its execution, a questionnaire was used for sociodemographic and professional characterization of the sample, and the Job Stress Scale (JSS) scale was used to evaluate the exposure to occupational stress. It should be noted that the ethical recommendations established by current legislation were followed and the present study was approved by CEP / UFTM. It was identified that 87.9% of professionals were female; the sample had a mean age of 40.2 years; 53.2% were married or had a stable marriage and 72.6% had children; 68.5% were nursing technicians; the mean training time was 15.4 years; 30.6% had a complete upper level; 51.2% work in the institution for a period of up to five years; 72.4% have a weekly workload of 36 hours; 50.8% work on day shift; 71.0% have an employment relationship governed by the bargaining regime; 63.9% are paid in the range of two to five minimum salaries, and 87.8% have no other employment relationship. Regarding the dimensions of the JSS, the professionals who occupy a higher level position presented higher psychological demand in comparison to the professionals of position of medium level (p = 0,01). It was also observed that 71.8% of the nursing professionals of the institution present some degree of exposure to stress, being more present in the surgical block (88.9%), followed by the wards (79.1%), 2%), central sterile material (62.5%) and ICU (55.6%), but did not present statistical significance. In the final logistic regression model, the activity sector (p = 0.01) and social support (p = 0.01) were consolidated as factors associated with exposure to occupational stress in nursing professionals. It was evidenced that the professionals that work in the ICU present 3.91 less chances of being exposed to occupationalstress in relation to the professionals who work in the other sectors of the hospital; and professionals who perceive lower support from bosses and coworkers are 3.60 times more likely to be exposed to stress when compared to those with high social support. Therefore, a high rate of exposure to stress is perceived in this study, being more prevalent in professionals working in the surgical center and in the wards.El estrés ocupacional se ha convertido en un problema de salud muy común en la sociedad actual. Los profesionales de enfermería se destacan entre las profesiones susceptibles al desarrollo de este agravio, pues enfrentan diversas situaciones que contribuyen a su aparición. El objetivo del presente estudio fue analizar las repercusiones sociodemográficas y ocupacionales sobre el estrés ocupacional en los profesionales del equipo de enfermería de un hospital universitario del interior del estado de Minas Gerais. Entre los participantes del estudio habian profesionales de enfermería de diversos sectores de la institución y de todos los turnos, totalizando 124 profesionales. Para su ejecución, se utilizó un cuestionario para caracterización sociodemográfica y profesional de la muestra, y la escala Job Stress Scale (JSS) para evaluar la exposición al estrés ocupacional. Cabe señalar que se siguieron las recomendaciones éticas establecidas por la legislación vigente y el presente estudio fue aprobado por el CEP / UFTM. Se identificó que el 87,9% de los profesionales eran del sexo femenino; la muestra presentó um promedio de edad de 40,2 años; 53,2% estaban casados o poseían una unión estable y el 72,6% tenían hijos; el 68,5% eran auxiliares de enfermería; el tiempo promedio de formación fue de 15,4 años; el 30,6% poseían educación superior completa; 51,2% trabajan en la institución por un período de hasta cinco años; el 72,4% tienen una carga horaria semanal de 36 horas; 50,8% trabajan en el turno diurno; el 71,0% tienen vínculo laboral regido por el régimen celetista; el 63,9% poseen remuneración entre dos a cinco sueldos mínimos y el 87,8% no tienen otro vínculo laboral. En relación a las dimensiones de la JSS, los profesionales que ocupan cargo de nivel superior presentaron mayor demanda psicológica en comparación a los profesionales de cargo de nivel medio (p = 0,01). Se observó también que 71,8% de los profesionales de enfermería de la institución presentan algún grado de exposición al estrés, siendo más presente en el bloque quirúrgico (88,9%), seguido de las enfermerías (79,1%), primeros auxilios (72, 2%), central de material esterilizado (62,5%) y CTI (55,6%), pero no presentó significancia estadística. En el modelo final de regresión logística, el sector de actuación (p = 0.01) y el apoyo social (p = 0,01) se consolidaron como factores asociados a la exposición al estrés ocupacional en profesionales de enfermería. Se evidenció que los profesionales que actúan en el CTI presentan 3,91 menos posibilidades de estar expuestos al estrés ocupacional en relación a losprofesionales que trabajan en los demás sectores del hospital; y los profesionales que se percatan de un menor apoyo de los jefes y colegas presentan 3,60 más posibilidades de exposición al estrés al ser comparados con aquellos que reciben un alto apoyo social. Por lo tanto, se percibe, en este estudio, una alta tasa de exposición al estrés, siendo más prevalente en los profesionales actuantes en el bloque quirúrgico y enfermerías.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em EnfermagemBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeFERREIRA, Lúcia Aparecida83403868834http://lattes.cnpq.br/6530122027138493SANTANA, Lucas Carvalho2019-07-03T14:13:15Z2018-12-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfSANTANA, Lucas Carvalho. Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensino. 2018. 69f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberabga, 2018.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/731porALMEIDA, O.M.M.S. A resposta neurofisiológica ao stress. In: LIPP, M.E.N. (Org.). Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clínicas. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. Cap. 2, p. 25-30. ALMEIDA et al. Modelos de stress ocupacional: sistematização, análise e descrição. Revista de psicologia. v. 2, n. 1, p. 435-454, 2016. Disponível em: < http://www.redalyc.org/html/3498/349851777044/> Acesso em: 14 set. 2018. ALVES, M.G.M. [Sobre a utilização da escala reduzida e adaptada sobre estresse no trabalho] Comunicação pessoal de Alves, M.G.M. 2014. Mensagem recebida por <marciagma@id.uff.br> em 11de abril de 2018. ALVES, M.G.M. et al. Versão resumida da “Job Stress Scale”: adaptação para o português. Revista de Saúde Pública. v. 38, n. 2, p.164-71, 2004. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 89102004000200003#top11> Acesso em: 13 ago. 2016. ANDOLHE, R. et al. Estresse, coping e burnout da equipe de enfermagem de Unidades de Terapia Intensiva: fatores associados. Revista da Escola de Enfermagem da USP. v. 49, n. esp., p. 58-64, 2015. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v49nspe/1980-220X-reeusp-49-spe-0058.pdf > Acesso em: 13 ago. 2016. ARAÚJO, T.M.; GRAÇA, C.C.; ARAÚJO, E. Estresse ocupacional e saúde: contribuições do modelo Demanda-Controle. Ciência e Saúde Coletiva. v. 8, n. 4, p. 991-1003, 2003. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413- 81232003000400021&script=sci_abstract&tlng=pt> Acesso em: 14 set. 2018. ARAÚJO, T.M. et al. Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras de enfermagem. Rev Saúde Pública. v. 37, n. 4, p. 424-33, 2003. Disponível em: < https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2062.pdf > Acesso em: 06 maio 2018. AZEVEDO, B.D.S.; NERY, A.A.; CARDOSO, J.P. Occupational stress and dissatisfaction with quality of work life in nursing. Texto Contexto Enterm. v. 26, n. 1, p. 1-11, 2017. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072017000100309> Acesso em: 16 out. 2018. AZIZAH, A. et al. The prevalence of occupational stress and its association with socio-demographic factors among lecturers in a private university in Malaysia. International Journal of Public Health and Clinical Sciences. v. 3, n. 4, p. 63-71, 2016. Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/309010677_THE_PREVALENCE_OF_OC CUPATIONAL_STRESS_AND_ITS_ASSOCIATION_WITH_SOCIODEMOGRAPHIC_FACTORS_AMONG_LECTURERS_IN_A_PRIVATE_UNIVERSIT Y_IN_MALAYSIA> Acesso em: 16 out. 2018. BARBOZA, M.C.N. et al. Estresse ocupacional em enfermeiros atuantes em setores fechados de um hospital de Pelotas/RS. Rev. Enferm. UFSM. v. 3, n. 3, p. 374-82, 2013. Disponível em: < https://periodicos.ufsm.br/index.php/reufsm/article/view/7624/pdf> Acesso em: 21 out. 2018. BEZERRA, F.N.; SILVA, T.M.; RAMOS, V.P. Occupational stress of nurses in emergency care: na integrative review of the literature. Acta Paulista de Enfermagem. v. 25 (Special Issue 2), p. 151-6, 2012. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002012000900024 > Acesso em: 15 maio 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial da União, Brasília, 13 de junho de 2013. CACCIARI, P. et al. Estado de saúde de trabalhadores de enfermagem em readequação e readaptação funcional. Rev Bras Enferm. v. 66, n. 6, p. 860-5, 2013. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672013000600008> Acesso em 10 out. 2018. CALAIS, S.L. Diferenças entre homens e mulheres na vulnerabilidade ao stress. In: LIPP, M.E.N. (Org.). Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clínicas. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. Cap. 13, p. 87-90. CARUSO, C.C. negative impacts of shiftwork and long work hours. Rehabil Nurs. v. 39, n. 1, p. 16-25, 2014. Disponível em: < doi:10.1002/rnj.107 > Acesso em: 21 out. 2018. COHEN, M.; ALMEIDA, G.J.M.; PECCIN, M.S. O stress e as dores músculoesqueléticas. In: LIPP, M.E.N. (Org.). Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clínicas. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. Cap. 19, p. 121-24. DALRI, R.C.M.B. et al. Nurses’ workload and its relation with physiological stress reactions. Revista Latino-Americana de Enfermagem. v. 22, n. 6, p. 959-65, 2014. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/0104-1169.3292.2503 > Acesso em: 12 mar. 2017. FERREIRA, J.S. et al. Stress and coping strategies in workers of nursing of a family health unit. J. res.: fundam. care. online. v. 9, n. 3, p. 818-23, 2017. Disponível em: < https://www.ssoar.info/ssoar/bitstream/handle/document/53422/ssoar-revpesquisa- 2017-3-ferreira_et_al-Stress_and_coping_strategies_in.pdf?sequence=1> Acesso em 20 out. 2018. GRECO, P.B.T. et al. Utilização do modelo demanda-controle de Karasek na América Latina: uma pesquisa bibliográfica. Rev. Enferm. UFSM. v. 1, n. 2, p. 272- 81, 2011. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.5902/217976922566> Acesso em: 10 set. 2018. GUIMARÃES. L. A. M.; SIEGRIST, J.; MARTINS. D. A. Modelo de estresse ocupacional ERI (effort-reward imbalance). In: GUIMARÃES. L.A.M.; GRUBITS, S. Série saúde mental e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. v. 2, p. 69-84. HOUAISS. Pequeno dicionário Houaiss da língua portuguesa. Editora Moderna. 2016. HOYLER, A. et al. Plano Diretor Estratégico do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro – HC-UFTM. São Paulo, 2014. KARASEK, R.A. Job demands, job decision latitude, and mental strain: implications for job redesigning. Administrative Science Quarterly. v. 24, n. 3, p. 285-308. 1979. Disponível em: <https://www.jstor.org/stable/2392498?seq=1#page_scan_tab_contents> Acesso em: 18 set. 2018. KARASEK, R.A. et al. Job decision latitude, job demands, and cardiovascular disease: a prospective study of swedish men. American Journal of Public Health. v. 71, n. 7, p. 694-705. 1981. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1619770/ > Acesso em: 18 set. 2018. KARASEK, R.A., THEÖRELL, T. Healthy work-stress, productivity, and the reconstruction of working life. New York: Basic Books; 1990. KESTENBERG, C.C.F. et al. O estresse do trabalhador de enfermagem: estudo em diferentes unidades de um hospital universitário. Rev enferm UERJ. n. 23 v. 1 p. 45- 51, 2015. Disponível em: < http://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/11487>. Acesso em: 06 dez. 2017. LAZARUS, R.S.; FOLKMAN, S. Stress, apraisal and coping. Nova Iorque: Springer. 1984. LIPP, M.E.N. O modelo quadrifásico do stress. In: LIPP, M.E.N. (Org.). Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clínicas. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. Cap. 1, p. 17-21. MACHADO et al. Aspectos gerais da formação da enfermagem: o perfil da formação dos enfermeiros, técnicos e auxiliares. Enferm. Foco. v. 6, n. 2/4, p. 15-34, 2016. Disponível em: <http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/687/297> Acesso em: 20 out. 2018. MACHADO et al. Características gerais da enfermagem: o perfil sócio demográfico. Enferm. Foco. v. 6, n. ¼, p. 11-17, 2015. Disponível em: < http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/686> Acesso em: 10 out. 2018. MAFFIA, L.N.; PEREIRA, L.Z. Estresse no trabalho: estudo com gestores públicos no estado de Minas Gerais. Revista Eletrônica de Administração. v. 79, n. 3, p.56 658-680, 2014. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/1413- 2311.0052014.47163> Acesso em: 07 maio 2017. MONTE, P.F. et al. Estresse dos profissionais enfermeiros que atuam na unidade de terapia intensiva. Acta Paulista de Enfermagem. v. 26, n. 5, p. 421-7, 2013. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002013000500004> Acesso em: 13 maio 2017. MONTEIRO, J.K. et al. Adoecimento Psíquico de Trabalhadores de Unidades de Terapia Intensiva. Psicologia, ciência e profissão. v. 33, n. 2, p. 366-79, 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/pcp/v33n2/v33n2a09.pdf > Acesso em: 21 out. 2018. PETERSEN, R.S. MARZIALE, M.H.P. Analysis of work capacity and stress among nursing professionals with musculoskeletal disorders. Rev. Gaúcha Enferm. v. 38, n. 3, p. 1-9, 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/19831447.2017.03.67184> Acesso em: 16 out. 2018. PINTO, A.P.C.M. et al. Estresse no cotidiano dos profissionais de enfermagem: reflexos da rotina laboral hospitalar. Rev. Enferm. UFSM. v. 6, n. 4, p. 548-558, 2016. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.5902/2179769221779> Acesso em: 13 set. 2017. POLIT, D.F.; BECK, C.T. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed. 669 p. 2011. PRODANOV, C.C.; FREITAS, E.C. Pesquisa Científica. In: ____. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ª edição. Novo Hamburgo: Universidade Feevale, 2013. Cap. 03. p.41-118. RIBEIRO, R.P. et al. Estresse ocupacional entre trabalhadores de saúde de um hospital universitário. Revista gaúcha de enfermagem. v. 39, p. 1-6, 2018. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v39/1983-1447-rgenf-39-e65127.pdf> Acesso em: 17 set. 2018. RODRIGUES et al. Estresse entre os membros da equipe de enfermagem. Revista de enfermagem UFPE on line. v. 11, n. 2, p. 601-8, 2017. Disponível em: < https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/11979/14532> Acesso em: 14 jun. 2018. SADIR, M.A.; LIPP, M.N. Influência do treino de controle do estresse nas relações interpessoais no trabalho. O mundo da saúde. v. 37, n. 2, p. 131-140, 2013. Disponível em: < https://www.saocamilo-sp.br/pdf/mundo_saude/102/1.pdf> Acesso em: 17 set. 2018. SALVADOR, R.S.P.; SILVA, B.A.S.A.; LISBOA, M.T.L. Estresse da equipe de enfermagem do corpo de bombeiros no atendimento pré-hospitalar móvel. Escola Anna Nery (impr.). v. 17, n. 2, p. 361-368, 2013. SCHOLZE, A.R. et al. Occupational stress and associated factors among nurses at public hospitals. Cogitare Enferm. v. 22, n. 3, p. 1-10, 2017. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.5380/ce.v22i3.50238> Acesso em: 14 out. 2018. SCHMIDT, D.R.C. Qualidade de vida no trabalho e sua associação com o estresse ocupacional, a saúde física e mental e o senso de coerência entre profissionais de enfermagem do bloco cirúrgico. 2009. 243 f. Tese. Programa de Pós-graduação em Enfermagem Fundamental. Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2009. SCHMIDT, D.R.C. Modelo Demanda-Controle e estresse ocupacional entre profissionais de enfermagem: revisão integrativa. Rev Bras Enferm. v. 66, n. 5, p. 779-88, 2013. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/S0034- 71672013000500020 > Acesso em: 06 abr. 2018. SELYE, H. Stress: a tensão da vida. Tradução de Frederico Branco. Edição padrão. São Paulo: IBRASA, 2018. 416 p. Edição original: 1956. SIEGRIST, J. et al. The measurement of effort-reward imbalance at work: European comparisons. Social Science & Medicine, v 58, n. 8, p. 1.483-1.499, 2004. Disponível em: < 10.1016/S0277-9536(03)00351-4> Acesso em: 16 set. 2018. SILVA, A.M.; GUIMARÃES, L.A.M. Occupational Stress and Quality of Life in Nursing. Paidéia. v. 26, n. 63, p. 63-70, 2016. Disponível em: < http://doi:10.1590/1982-43272663201608> Acesso em: 19 out. 2018. SILVA, D.P.; SILVA, M.N.R.M.O. O trabalhador com estresse e intervenções para o cuidado em saúde. Trabalho, Educação e Saúde. v. 13, n. 1, p. 201-214, 2015. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sip00032> Acesso em: 23 abr. 2017. SILVA et al. Estrés y factores psicosociales en el trabajo de enfermeros intensivistas. Enfermería global. n. 48, p. 80-93, 2017. Disponível em: < http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v16n48/1695-6141-eg-16-48-00080.pdf > Acesso em: 19 out. 2018. SOUSA, V.F.S.; ARAÚJO, T.C.C.F. Estresse ocupacional e resiliência entre profissionais de saúde. Psicologia: ciência e profissão. v. 35, n. 3, p. 900-915, 2015. Disponível em: < http://submission.scielo.br/index.php/pcp/article/view/133087>. Acesso em: 06 dez. 2017. SOUZA, I.S.N. et al. Situações estressantes de trabalho dos enfermeiros de um hospital escola. Rev. Enferm. UFSM. v. 3, n. 2, p. 287-95, 2013. Disponível em: < https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/8322/pdf> Acesso em: 19 out. 2018. TANURE, B. et al. Estresse, doença do tempo: um estudo sobre o uso do tempo pelos executivos brasileiros. Estudos e Pesquisas em Psicologia. v. 14, n. 1, p. 65-88, 2014. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808- 42812014000100005> Acesso em: 07 dez. 2017. TEIXEIRA, C.A.B. et al. Estrés laboral y estrategias de afrontamiento entre los profesionales de enfermería hospitalaria. Enfermería global. n. 44, p. 299-309, 2016. Disponível em: < http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v15n44/pt_administracion3.pdf > Acesso em: 21 out. 2018. THEME FILHA, M.M.; COSTA, M.A.S.; GUILAM, M.C.R. Occupational stress and self-rated health among nurses. Revista Latino-Americana de Enfermagem. v. 21, n. 2, p. 475-83, 2013. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0104- 11692013000200002> Acesso em: 04 abr. 2017. TRETTENE et al. Estresse em profissionais de enfermagem atuantes em um hospital especializado. Revista de enfermagem UFPE on line. v. 10, n. 12, p. 4450-8, 2016. Disponível em: < https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/11509/13387> Acesso em: 17 ago. 2018. ZANELLI, J.C. (Org.). Estresse nas organizações de trabalho: compreensão e intervenção baseadas em evidência. Porto Alegre: Artmed. 128 p. 2010.http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2019-07-22T15:20:47Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/731Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2019-07-22T15:20:47Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensino |
title |
Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensino |
spellingShingle |
Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensino SANTANA, Lucas Carvalho Equipe de enfermagem. Estresse ocupacional. Estresse psicológico. Nursing team. Occupational stress. Stress psychological. Grupo de enfermería. Estrés laboral. Estrés psicológico. Enfermagem |
title_short |
Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensino |
title_full |
Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensino |
title_fullStr |
Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensino |
title_full_unstemmed |
Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensino |
title_sort |
Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensino |
author |
SANTANA, Lucas Carvalho |
author_facet |
SANTANA, Lucas Carvalho |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
FERREIRA, Lúcia Aparecida 83403868834 http://lattes.cnpq.br/6530122027138493 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SANTANA, Lucas Carvalho |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Equipe de enfermagem. Estresse ocupacional. Estresse psicológico. Nursing team. Occupational stress. Stress psychological. Grupo de enfermería. Estrés laboral. Estrés psicológico. Enfermagem |
topic |
Equipe de enfermagem. Estresse ocupacional. Estresse psicológico. Nursing team. Occupational stress. Stress psychological. Grupo de enfermería. Estrés laboral. Estrés psicológico. Enfermagem |
description |
O estresse ocupacional tem se tornado um problema de saúde muito comum na sociedade atual. Os profissionais de enfermagem se destacam dentre as profissões passíveis ao desenvolvimento deste agravo, pois enfrentam diversas situações que favorecem seu aparecimento. O objetivo deste estudo foi analisar as repercussões sociodemográficas e ocupacionais sobre o estresse ocupacional nos profissionais da equipe de enfermagem de um hospital universitário do interior de Minas Gerais. Trata-se de um estudo transversal, de natureza descritiva e exploratória e enfoque quantitativo, realizado em um hospital universitário do interior de Minas Gerais. Participaram do estudo profissionais de enfermagem de diversos setores da instituição e de todos os turnos, perfazendo um total de 124 profissionais. Para sua execução, foi utilizado um questionário para caracterização sociodemográfica e profissional da amostra, e a escala Job Stress Scale (JSS) para avaliação da exposição ao estresse ocupacional. Cabe salientar que foram seguidas as recomendações éticas estabelecidas pela legislação vigente e o presente estudo foi aprovado pelo CEP/UFTM. Foi identificado que 87,9% dos profissionais eram do sexo feminino; a amostra apresentou média de idade de 40,2 anos; 53,2% eram casados ou possuíam união estável e 72,6% tinham filhos; 68,5% eram técnicos de enfermagem; o tempo médio de formação foi de 15,4 anos; 30,6% possuíam nível superior completo; 51,2% trabalham na instituição por um período de até cinco anos; 72,4% possuem carga horária semanal de 36 horas; 50,8% trabalham no turno diurno; 71,0% possuem vínculo empregatício regido pelo regime celetista; 63,9% possuem remuneração na faixa de dois a cinco salários mínimos e 87,8% não possuem outro vínculo empregatício. Em relação às dimensões da JSS, os profissionais que ocupam cargo de nível superior apresentaram maior demanda psicológica em comparação aos profissionais de cargo de nível médio (p=0,01). Foi observado também que 71,8% dos profissionais de enfermagem da instituição apresentam algum grau de exposição ao estresse, sendo mais presente no bloco cirúrgico (88,9%), seguido das enfermarias (79,1%), pronto socorro (72,2%), central de material esterilizado (62,5%) e CTI (55,6%), porém não apresentou significância estatística. No modelo final de regressão logística, consolidaram-se como fatores associados à exposição ao estresse ocupacional em profissionais de enfermagem o setor de atuação (p=0.01) e o apoio social (p=0,01). Ficou evidenciado que osprofissionais que atuam no CTI apresentam 3,91 menos chances de estarem expostos ao estresse ocupacional em relação aos profissionais que trabalham nos demais setores do hospital; e os profissionais que percebem um menor apoio dos chefes e colegas de trabalho apresentam 3,60 mais chances de exposição ao estresse ao serem comparados com aqueles que recebem um alto apoio social. Sendo assim, percebe-se, neste estudo, uma alta taxa de exposição ao estresse, sendo mais prevalente nos profissionais atuantes no bloco cirúrgico e enfermarias. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-12-13 2019-07-03T14:13:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
SANTANA, Lucas Carvalho. Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensino. 2018. 69f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberabga, 2018. http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/731 |
identifier_str_mv |
SANTANA, Lucas Carvalho. Avaliação do estresse ocupacional na equipe de enfermagem de um hospital de ensino. 2018. 69f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberabga, 2018. |
url |
http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/731 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
ALMEIDA, O.M.M.S. A resposta neurofisiológica ao stress. In: LIPP, M.E.N. (Org.). Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clínicas. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. Cap. 2, p. 25-30. ALMEIDA et al. Modelos de stress ocupacional: sistematização, análise e descrição. Revista de psicologia. v. 2, n. 1, p. 435-454, 2016. Disponível em: < http://www.redalyc.org/html/3498/349851777044/> Acesso em: 14 set. 2018. ALVES, M.G.M. [Sobre a utilização da escala reduzida e adaptada sobre estresse no trabalho] Comunicação pessoal de Alves, M.G.M. 2014. Mensagem recebida por <marciagma@id.uff.br> em 11de abril de 2018. ALVES, M.G.M. et al. Versão resumida da “Job Stress Scale”: adaptação para o português. Revista de Saúde Pública. v. 38, n. 2, p.164-71, 2004. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 89102004000200003#top11> Acesso em: 13 ago. 2016. ANDOLHE, R. et al. Estresse, coping e burnout da equipe de enfermagem de Unidades de Terapia Intensiva: fatores associados. Revista da Escola de Enfermagem da USP. v. 49, n. esp., p. 58-64, 2015. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v49nspe/1980-220X-reeusp-49-spe-0058.pdf > Acesso em: 13 ago. 2016. ARAÚJO, T.M.; GRAÇA, C.C.; ARAÚJO, E. Estresse ocupacional e saúde: contribuições do modelo Demanda-Controle. Ciência e Saúde Coletiva. v. 8, n. 4, p. 991-1003, 2003. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413- 81232003000400021&script=sci_abstract&tlng=pt> Acesso em: 14 set. 2018. ARAÚJO, T.M. et al. Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras de enfermagem. Rev Saúde Pública. v. 37, n. 4, p. 424-33, 2003. Disponível em: < https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2062.pdf > Acesso em: 06 maio 2018. AZEVEDO, B.D.S.; NERY, A.A.; CARDOSO, J.P. Occupational stress and dissatisfaction with quality of work life in nursing. Texto Contexto Enterm. v. 26, n. 1, p. 1-11, 2017. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072017000100309> Acesso em: 16 out. 2018. AZIZAH, A. et al. The prevalence of occupational stress and its association with socio-demographic factors among lecturers in a private university in Malaysia. International Journal of Public Health and Clinical Sciences. v. 3, n. 4, p. 63-71, 2016. Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/309010677_THE_PREVALENCE_OF_OC CUPATIONAL_STRESS_AND_ITS_ASSOCIATION_WITH_SOCIODEMOGRAPHIC_FACTORS_AMONG_LECTURERS_IN_A_PRIVATE_UNIVERSIT Y_IN_MALAYSIA> Acesso em: 16 out. 2018. BARBOZA, M.C.N. et al. Estresse ocupacional em enfermeiros atuantes em setores fechados de um hospital de Pelotas/RS. Rev. Enferm. UFSM. v. 3, n. 3, p. 374-82, 2013. Disponível em: < https://periodicos.ufsm.br/index.php/reufsm/article/view/7624/pdf> Acesso em: 21 out. 2018. BEZERRA, F.N.; SILVA, T.M.; RAMOS, V.P. Occupational stress of nurses in emergency care: na integrative review of the literature. Acta Paulista de Enfermagem. v. 25 (Special Issue 2), p. 151-6, 2012. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002012000900024 > Acesso em: 15 maio 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial da União, Brasília, 13 de junho de 2013. CACCIARI, P. et al. Estado de saúde de trabalhadores de enfermagem em readequação e readaptação funcional. Rev Bras Enferm. v. 66, n. 6, p. 860-5, 2013. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672013000600008> Acesso em 10 out. 2018. CALAIS, S.L. Diferenças entre homens e mulheres na vulnerabilidade ao stress. In: LIPP, M.E.N. (Org.). Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clínicas. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. Cap. 13, p. 87-90. CARUSO, C.C. negative impacts of shiftwork and long work hours. Rehabil Nurs. v. 39, n. 1, p. 16-25, 2014. Disponível em: < doi:10.1002/rnj.107 > Acesso em: 21 out. 2018. COHEN, M.; ALMEIDA, G.J.M.; PECCIN, M.S. O stress e as dores músculoesqueléticas. In: LIPP, M.E.N. (Org.). Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clínicas. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. Cap. 19, p. 121-24. DALRI, R.C.M.B. et al. Nurses’ workload and its relation with physiological stress reactions. Revista Latino-Americana de Enfermagem. v. 22, n. 6, p. 959-65, 2014. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/0104-1169.3292.2503 > Acesso em: 12 mar. 2017. FERREIRA, J.S. et al. Stress and coping strategies in workers of nursing of a family health unit. J. res.: fundam. care. online. v. 9, n. 3, p. 818-23, 2017. Disponível em: < https://www.ssoar.info/ssoar/bitstream/handle/document/53422/ssoar-revpesquisa- 2017-3-ferreira_et_al-Stress_and_coping_strategies_in.pdf?sequence=1> Acesso em 20 out. 2018. GRECO, P.B.T. et al. Utilização do modelo demanda-controle de Karasek na América Latina: uma pesquisa bibliográfica. Rev. Enferm. UFSM. v. 1, n. 2, p. 272- 81, 2011. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.5902/217976922566> Acesso em: 10 set. 2018. GUIMARÃES. L. A. M.; SIEGRIST, J.; MARTINS. D. A. Modelo de estresse ocupacional ERI (effort-reward imbalance). In: GUIMARÃES. L.A.M.; GRUBITS, S. Série saúde mental e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. v. 2, p. 69-84. HOUAISS. Pequeno dicionário Houaiss da língua portuguesa. Editora Moderna. 2016. HOYLER, A. et al. Plano Diretor Estratégico do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro – HC-UFTM. São Paulo, 2014. KARASEK, R.A. Job demands, job decision latitude, and mental strain: implications for job redesigning. Administrative Science Quarterly. v. 24, n. 3, p. 285-308. 1979. Disponível em: <https://www.jstor.org/stable/2392498?seq=1#page_scan_tab_contents> Acesso em: 18 set. 2018. KARASEK, R.A. et al. Job decision latitude, job demands, and cardiovascular disease: a prospective study of swedish men. American Journal of Public Health. v. 71, n. 7, p. 694-705. 1981. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1619770/ > Acesso em: 18 set. 2018. KARASEK, R.A., THEÖRELL, T. Healthy work-stress, productivity, and the reconstruction of working life. New York: Basic Books; 1990. KESTENBERG, C.C.F. et al. O estresse do trabalhador de enfermagem: estudo em diferentes unidades de um hospital universitário. Rev enferm UERJ. n. 23 v. 1 p. 45- 51, 2015. Disponível em: < http://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/11487>. Acesso em: 06 dez. 2017. LAZARUS, R.S.; FOLKMAN, S. Stress, apraisal and coping. Nova Iorque: Springer. 1984. LIPP, M.E.N. O modelo quadrifásico do stress. In: LIPP, M.E.N. (Org.). Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clínicas. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. Cap. 1, p. 17-21. MACHADO et al. Aspectos gerais da formação da enfermagem: o perfil da formação dos enfermeiros, técnicos e auxiliares. Enferm. Foco. v. 6, n. 2/4, p. 15-34, 2016. Disponível em: <http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/687/297> Acesso em: 20 out. 2018. MACHADO et al. Características gerais da enfermagem: o perfil sócio demográfico. Enferm. Foco. v. 6, n. ¼, p. 11-17, 2015. Disponível em: < http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/686> Acesso em: 10 out. 2018. MAFFIA, L.N.; PEREIRA, L.Z. Estresse no trabalho: estudo com gestores públicos no estado de Minas Gerais. Revista Eletrônica de Administração. v. 79, n. 3, p.56 658-680, 2014. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/1413- 2311.0052014.47163> Acesso em: 07 maio 2017. MONTE, P.F. et al. Estresse dos profissionais enfermeiros que atuam na unidade de terapia intensiva. Acta Paulista de Enfermagem. v. 26, n. 5, p. 421-7, 2013. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002013000500004> Acesso em: 13 maio 2017. MONTEIRO, J.K. et al. Adoecimento Psíquico de Trabalhadores de Unidades de Terapia Intensiva. Psicologia, ciência e profissão. v. 33, n. 2, p. 366-79, 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/pcp/v33n2/v33n2a09.pdf > Acesso em: 21 out. 2018. PETERSEN, R.S. MARZIALE, M.H.P. Analysis of work capacity and stress among nursing professionals with musculoskeletal disorders. Rev. Gaúcha Enferm. v. 38, n. 3, p. 1-9, 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/19831447.2017.03.67184> Acesso em: 16 out. 2018. PINTO, A.P.C.M. et al. Estresse no cotidiano dos profissionais de enfermagem: reflexos da rotina laboral hospitalar. Rev. Enferm. UFSM. v. 6, n. 4, p. 548-558, 2016. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.5902/2179769221779> Acesso em: 13 set. 2017. POLIT, D.F.; BECK, C.T. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed. 669 p. 2011. PRODANOV, C.C.; FREITAS, E.C. Pesquisa Científica. In: ____. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ª edição. Novo Hamburgo: Universidade Feevale, 2013. Cap. 03. p.41-118. RIBEIRO, R.P. et al. Estresse ocupacional entre trabalhadores de saúde de um hospital universitário. Revista gaúcha de enfermagem. v. 39, p. 1-6, 2018. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v39/1983-1447-rgenf-39-e65127.pdf> Acesso em: 17 set. 2018. RODRIGUES et al. Estresse entre os membros da equipe de enfermagem. Revista de enfermagem UFPE on line. v. 11, n. 2, p. 601-8, 2017. Disponível em: < https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/11979/14532> Acesso em: 14 jun. 2018. SADIR, M.A.; LIPP, M.N. Influência do treino de controle do estresse nas relações interpessoais no trabalho. O mundo da saúde. v. 37, n. 2, p. 131-140, 2013. Disponível em: < https://www.saocamilo-sp.br/pdf/mundo_saude/102/1.pdf> Acesso em: 17 set. 2018. SALVADOR, R.S.P.; SILVA, B.A.S.A.; LISBOA, M.T.L. Estresse da equipe de enfermagem do corpo de bombeiros no atendimento pré-hospitalar móvel. Escola Anna Nery (impr.). v. 17, n. 2, p. 361-368, 2013. SCHOLZE, A.R. et al. Occupational stress and associated factors among nurses at public hospitals. Cogitare Enferm. v. 22, n. 3, p. 1-10, 2017. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.5380/ce.v22i3.50238> Acesso em: 14 out. 2018. SCHMIDT, D.R.C. Qualidade de vida no trabalho e sua associação com o estresse ocupacional, a saúde física e mental e o senso de coerência entre profissionais de enfermagem do bloco cirúrgico. 2009. 243 f. Tese. Programa de Pós-graduação em Enfermagem Fundamental. Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2009. SCHMIDT, D.R.C. Modelo Demanda-Controle e estresse ocupacional entre profissionais de enfermagem: revisão integrativa. Rev Bras Enferm. v. 66, n. 5, p. 779-88, 2013. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/S0034- 71672013000500020 > Acesso em: 06 abr. 2018. SELYE, H. Stress: a tensão da vida. Tradução de Frederico Branco. Edição padrão. São Paulo: IBRASA, 2018. 416 p. Edição original: 1956. SIEGRIST, J. et al. The measurement of effort-reward imbalance at work: European comparisons. Social Science & Medicine, v 58, n. 8, p. 1.483-1.499, 2004. Disponível em: < 10.1016/S0277-9536(03)00351-4> Acesso em: 16 set. 2018. SILVA, A.M.; GUIMARÃES, L.A.M. Occupational Stress and Quality of Life in Nursing. Paidéia. v. 26, n. 63, p. 63-70, 2016. Disponível em: < http://doi:10.1590/1982-43272663201608> Acesso em: 19 out. 2018. SILVA, D.P.; SILVA, M.N.R.M.O. O trabalhador com estresse e intervenções para o cuidado em saúde. Trabalho, Educação e Saúde. v. 13, n. 1, p. 201-214, 2015. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sip00032> Acesso em: 23 abr. 2017. SILVA et al. Estrés y factores psicosociales en el trabajo de enfermeros intensivistas. Enfermería global. n. 48, p. 80-93, 2017. Disponível em: < http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v16n48/1695-6141-eg-16-48-00080.pdf > Acesso em: 19 out. 2018. SOUSA, V.F.S.; ARAÚJO, T.C.C.F. Estresse ocupacional e resiliência entre profissionais de saúde. Psicologia: ciência e profissão. v. 35, n. 3, p. 900-915, 2015. Disponível em: < http://submission.scielo.br/index.php/pcp/article/view/133087>. Acesso em: 06 dez. 2017. SOUZA, I.S.N. et al. Situações estressantes de trabalho dos enfermeiros de um hospital escola. Rev. Enferm. UFSM. v. 3, n. 2, p. 287-95, 2013. Disponível em: < https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/8322/pdf> Acesso em: 19 out. 2018. TANURE, B. et al. Estresse, doença do tempo: um estudo sobre o uso do tempo pelos executivos brasileiros. Estudos e Pesquisas em Psicologia. v. 14, n. 1, p. 65-88, 2014. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808- 42812014000100005> Acesso em: 07 dez. 2017. TEIXEIRA, C.A.B. et al. Estrés laboral y estrategias de afrontamiento entre los profesionales de enfermería hospitalaria. Enfermería global. n. 44, p. 299-309, 2016. Disponível em: < http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v15n44/pt_administracion3.pdf > Acesso em: 21 out. 2018. THEME FILHA, M.M.; COSTA, M.A.S.; GUILAM, M.C.R. Occupational stress and self-rated health among nurses. Revista Latino-Americana de Enfermagem. v. 21, n. 2, p. 475-83, 2013. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0104- 11692013000200002> Acesso em: 04 abr. 2017. TRETTENE et al. Estresse em profissionais de enfermagem atuantes em um hospital especializado. Revista de enfermagem UFPE on line. v. 10, n. 12, p. 4450-8, 2016. Disponível em: < https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/11509/13387> Acesso em: 17 ago. 2018. ZANELLI, J.C. (Org.). Estresse nas organizações de trabalho: compreensão e intervenção baseadas em evidência. Porto Alegre: Artmed. 128 p. 2010. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM instname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM) instacron:UFTM |
instname_str |
Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM) |
instacron_str |
UFTM |
institution |
UFTM |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM) |
repository.mail.fl_str_mv |
bdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.br |
_version_ |
1813013337606193152 |