Barreiras para o uso de evidências científicas na prática clínica do enfermeiro em hospitais de ensino
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
Texto Completo: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1145 |
Resumo: | Os constantes avanços na área de saúde impuseram às organizações a busca pela melhoria da qualidade da assistência e da segurança do paciente. Nesse sentido, é imperativo a implementação da Prática Baseada em Evidências (PBE), de modo a romper com as práticas em saúde não sistematizadas e promover uma prática alinhada ao uso consciente e criterioso das evidências científicas disponíveis para o alcance de melhores resultados do cuidado dispensado. O presente estudo teve como objetivo avaliar as barreiras e fatores associados para o uso de evidências científicas na prática clínica do enfermeiro. Trata-se de um estudo observacional, seccional, de abordagem quantitativa. A população-alvo foram os enfermeiros das áreas assistencial ou administrativa dos diferentes setores de quatro hospitais de ensino das regiões sudeste e sul do Brasil. A coleta de dados foi realizada no período de agosto a outubro de 2019, por meio da aplicação de dois instrumentos: instrumento de caracterização sociodemográfica e profissional e The Barriers to Research Utilization Scale - versão português brasileiro. The Barriers Scale possui 29 itens divididos em quatro fatores, a saber: Fator 1 – Enfermeiro, Fator 2 – Organização, Fator 3 – Pesquisa e Fator 4 – Comunicação. Cada item possui uma classificação de 1 a 5 em uma escala tipo Likert, na qual escores mais altos indicam maior extensão da barreira percebida. Foram realizadas análises descritivas dos itens. Para as comparações dos escores médios dos domínios empregaram-se o teste t de Student para amostras independentes e correlações de Pearson para preditores quantitativos. Posteriormente, realizou-se regressão linear múltipla. O nível de significância foi de 0,05. Participaram da pesquisa 510 enfermeiros. Os resultados demonstraram que a maioria dos participantes era do sexo feminino, casados, com média de idade de 39,3 anos, média de experiência profissional de 13,6 anos, com Especialização Lato Sensu, atuação em instituição pública, no regime celetista, no desempenho de atividades assistenciais e com vínculo empregatício único. A maior parte dos enfermeiros não havia realizado curso sobre PBE e nem capacitação para busca de evidências científicas em base de dados, porém desenvolvia ou já tinha desenvolvido pesquisa relativa à enfermagem. As maiores barreiras referidas estavam relacionadas ao Fator 2, sendo elas: a não cooperação dos médicos com a implementação da PBE, o sentimento do enfermeiro de não ter autoridade suficiente para mudar os procedimentos de cuidado do paciente e a falta de tempo no trabalho para implementar novas ideias. Enfermeiros que realizaram capacitação sobre PBE oferecida pela instituição, que possuíam maior tempo de formação e maior experiência profissional identificaram menores barreiras organizacionais. Conclui-se que existem inúmeras barreiras para o uso de resultados de pesquisas na prática clínica do enfermeiro, sobretudo na esfera organizacional. Logo, se faz necessário a formulação e implementação de estratégias efetivas para a superação desses obstáculos e a promoção da PBE na enfermagem. |
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Barreiras para o uso de evidências científicas na prática clínica do enfermeiro em hospitais de ensinoBarriers to the use of scientific evidence in the clinical practice of nurses in teaching hospitalsBarreras para el uso de evidencias científicas en la práctica clínica del enfermero en hospitales de enseñanzaPrática baseada em evidências.Enfermagem baseada em evidências.Barreiras.Enfermagem.Pesquisa.Evidence-based practices.Evidence-based nursing.Barriers.Nursing.Reasearch.Práctica basada en evidencias.Enfermería basada en evidencias.Barreras.Enfermería.Investigación.CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMOs constantes avanços na área de saúde impuseram às organizações a busca pela melhoria da qualidade da assistência e da segurança do paciente. Nesse sentido, é imperativo a implementação da Prática Baseada em Evidências (PBE), de modo a romper com as práticas em saúde não sistematizadas e promover uma prática alinhada ao uso consciente e criterioso das evidências científicas disponíveis para o alcance de melhores resultados do cuidado dispensado. O presente estudo teve como objetivo avaliar as barreiras e fatores associados para o uso de evidências científicas na prática clínica do enfermeiro. Trata-se de um estudo observacional, seccional, de abordagem quantitativa. A população-alvo foram os enfermeiros das áreas assistencial ou administrativa dos diferentes setores de quatro hospitais de ensino das regiões sudeste e sul do Brasil. A coleta de dados foi realizada no período de agosto a outubro de 2019, por meio da aplicação de dois instrumentos: instrumento de caracterização sociodemográfica e profissional e The Barriers to Research Utilization Scale - versão português brasileiro. The Barriers Scale possui 29 itens divididos em quatro fatores, a saber: Fator 1 – Enfermeiro, Fator 2 – Organização, Fator 3 – Pesquisa e Fator 4 – Comunicação. Cada item possui uma classificação de 1 a 5 em uma escala tipo Likert, na qual escores mais altos indicam maior extensão da barreira percebida. Foram realizadas análises descritivas dos itens. Para as comparações dos escores médios dos domínios empregaram-se o teste t de Student para amostras independentes e correlações de Pearson para preditores quantitativos. Posteriormente, realizou-se regressão linear múltipla. O nível de significância foi de 0,05. Participaram da pesquisa 510 enfermeiros. Os resultados demonstraram que a maioria dos participantes era do sexo feminino, casados, com média de idade de 39,3 anos, média de experiência profissional de 13,6 anos, com Especialização Lato Sensu, atuação em instituição pública, no regime celetista, no desempenho de atividades assistenciais e com vínculo empregatício único. A maior parte dos enfermeiros não havia realizado curso sobre PBE e nem capacitação para busca de evidências científicas em base de dados, porém desenvolvia ou já tinha desenvolvido pesquisa relativa à enfermagem. As maiores barreiras referidas estavam relacionadas ao Fator 2, sendo elas: a não cooperação dos médicos com a implementação da PBE, o sentimento do enfermeiro de não ter autoridade suficiente para mudar os procedimentos de cuidado do paciente e a falta de tempo no trabalho para implementar novas ideias. Enfermeiros que realizaram capacitação sobre PBE oferecida pela instituição, que possuíam maior tempo de formação e maior experiência profissional identificaram menores barreiras organizacionais. Conclui-se que existem inúmeras barreiras para o uso de resultados de pesquisas na prática clínica do enfermeiro, sobretudo na esfera organizacional. Logo, se faz necessário a formulação e implementação de estratégias efetivas para a superação desses obstáculos e a promoção da PBE na enfermagem.Constant advances in the health field have led organizations to look for improvements in the quality of patient assistance and safety. In this sense, it is imperative to implement Evidence Based Practices (EBP) to break away from unsystematized health practices and encourage those aligned with the conscious and careful use of scientific evidence available in order to achieve better results in the care provided. The aim of the present study was to evaluate the barriers and factors associated to the use of scientific evidence in the clinical practice of nurses. It is an observational, sectional study of quantitative approach. The target population were the nurses in the assistance or administrative areas of different sectors of four teaching hospitals in the south-eastern and southern regions of Brazil. Data was collected from August to October 2019, through the application of two tools: social-demographic and professional characterization; and The Barriers to Research Utilization Scale – in its Brazilian Portuguese version. The Barriers Scale has 29 items divided into four factors, as follows: Factor 1 – the Nurse; Factor 2 – Organization; Factor 3 – Research; and Factor 4 – Communication. Each item has a classification from 1 to 5 in a Likert-type scale in which higher scores indicate a greater extent of the barrier perceived. Analyses of the items were carried out. To compare average scores of domains, Student’s t test for independent samples and Pearson’s correlations for quantitative predictors were used. Subsequently, a multiple linear regression was carried out. The significance level was 0.05. 510 nurses participated in the research. Results demonstrated that most of the participants were female, married, 39.3 years old in average, 13.6 years of professional experience in average, holding Lato Sensu Specializations, working at public institutions, CLT employees, working in assistance activities and holding a single job. Most of the nurses had not taken a EBP course nor any training course for scientific evidence research based on data, though they did research or had done some research related to nursing. The most significant barriers mentioned were related to Factor 2, i.e., the lack of cooperation from physicians with the implementation of EBPs, the feeling of not having enough authority to change procedures to take care of patients, and the lack of time at work to implement new ideas. Nurses who had taken EBP training offered by the establishment, and who have a greater qualification and more professional experience, observed fewer organizational barriers. The conclusion is that there are numerous barriers for the use of research results in nurse clinical practices, especially organizationally speaking. Therefore, it is necessary to formulate and implement effective strategies to overcome these obstacles and promote EBP in nursing.Los constantes avances en el área de salud impusieron a las organizaciones la búsqueda por la mejoría de la calidad de la asistencia y de la seguridad del paciente. En este sentido, es imperativa la implementación de la Práctica Basada en Evidencias (PBE), de modo a romper con las prácticas en salud no sistematizadas y promover una práctica alineada al uso consciente y criterioso de las evidencias científicas disponibles para alcanzar mejores resultados del cuidado dispensado. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar las barreras y factores asociados para el uso de evidencias científicas en la práctica clínica del enfermero. Se trata de un estudio observacional, seccional, de abordaje cuantitativo. La población blanco fueron los enfermeros de las áreas asistencial o administrativa de los diferentes sectores de cuatro hospitales de enseñanza de las Regiones Sudeste y Sur de Brasil. La recogida de datos se realizó en el período de Agosto a Octubre de 2019, por medio de la aplicación de dos instrumentos: instrumento de caracterización sociodemográfica y profesional y The Barriers to Research Utilization Scale – versión portugués brasileño. The Barriers Scale posee 29 ítems divididos en cuatro factores, que son: Factor 1 – Enfermero; Factor 2 – Organización; Factor 3 – Investigación; y Factor 4 – Comunicación. Cada ítem posee una clasificación de 1 a 5 en una escala tipo Likert, en la cual sumas más altas indican mayor extensión de la barrera percibida. Se realizaron análisis descriptivos de los ítems. Para las comparaciones de las sumas medias de los dominios, se emplearon el test t de Student para amuestras independientes y las correlaciones de Pearson para predictores cuantitativos. Posteriormente, se realizó regresión lineal múltiple. El nivel de significancia fue de 0,05. Participaron de la investigación 510 enfermeros. Los resultados demostraron que la mayoría de los participantes era del sexo femenino, casados, con media de edad de 39,3 años, media de experiencia profesional de 13,6 años, con Especialización Lato Sensu, actuación en institución pública, en el régimen con carnet de trabajo, en el desempeño de actividades asistenciales y con vínculo laboral único. La mayor parte de los enfermeros no había realizado cursos sobre PBE ni capacitación para búsqueda de evidencias científicas en bases de datos, sin embargo, desarrollaba o ya había desarrollado investigación relativa a la enfermería. Las mayores barreras referidas estaban relacionadas al Factor 2, que son: la no cooperación de los médicos con la implementación de la PBE, el sentimiento del enfermero de no tener suficiente autoridad para cambiar los procedimientos de cuidado del paciente y la falta de tiempo en el trabajo para implementar nuevas ideas. Enfermeros que realizaron capacitación sobre PBE ofrecida por la institución, que poseían mayor tiempo de formación y mayor experiencia profesional identificaron menores barreras organizacionales. Se concluye que existen innúmeras barreras para el uso de resultados de investigaciones en la práctica clínica del enfermero, sobre todo en la esfera organizacional. De ahí que es necesaria la formulación e implementación de estrategias efectivas para la superación de esos obstáculos y la promoción de la PBE en la enfermería.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em EnfermagemBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeBARBOSA, Maria Helena04181398811http://lattes.cnpq.br/5680946454145360LOPES, Rebeca Ainoã de Souza2022-05-23T17:28:20Z2021-03-262022-05-23T17:28:20Z2021-03-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1145porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2022-05-24T02:02:39Zoai:bdtd.uftm.edu.br:123456789/1145Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2022-05-24T02:02:39Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false |
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