Prevalência e preditores da síndrome de fragilidade em idosos durante e após hospitalização

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MARCHIORI, Gianna Fiori
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
Texto Completo: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/221
Resumo: A fragilidade é um processo dinâmico caracterizado por mudanças entre suas condições. A hospitalização se constitui em potencial fator de risco para o desenvolvimento da fragilidade e pode influenciar negativamente as mudanças entre as condições após a alta. Este estudo objetivou descrever as características sociodemográficas, clínicas, de saúde, capacidade funcional e qualidade de vida (QV) dos idosos segundo a condição de fragilidade; estimar a prevalência da condição de fragilidade; descrever as mudanças entre as condições de fragilidade após um ano de alta hospitalar (AH); identificar as variáveis preditoras da mudança das condições de fragilidade em idosos após um ano de AH segundo grupos de melhora, estabilidade e piora; caracterizar os idosos com comprometimento dos componentes do fenótipo de fragilidade (FF) segundo grupos de melhora, estabilidade e piora da condição de fragilidade; verificar as variáveis preditoras da mudança dos componentes do FF após um ano de AH segundo grupos de melhora, estabilidade e piora; avaliar a condição de fragilidade segundo grupos de melhora, estabilidade e piora como preditores das mudanças de QV e verificar os componentes do FF segundo grupos de melhora, estabilidade e piora como preditores das mudanças de QV. Inquérito longitudinal, conduzido com 129 idosos. Foram utilizados: formulário para caracterização dos dados sociodemográficos, econômicos e de saúde; Mini Exame do Estado Mental; Escalas (Depressão Geriátrica Abreviada, Katz, Lawton e Brody); World Health Organization Quality of Life – Bref, World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults e FF. Procedeu-se à análise descritiva, testes qui-quadrado, ANOVA e modelos de regressão logística multinomial e linear múltipla (p<0,05). Na internação a maior prevalência foi para idosos pré-frágeis e após um ano de AH houve diminuição de pré-frágeis e frágeis e aumento de não frágeis. No seguimento, o maior percentual de idosos não frágeis mudaram para a condição de pré-fragilidade e nenhum não frágil mudou para frágil. O desfecho morte apresentou maior percentual entre idosos frágeis e pré-frágeis. Não foram identificadas variáveis preditoras para a mudança da condição de fragilidade nos grupos de melhor e piora. No grupo de melhora da condição de fragilidade, todos os componentes diminuíram o percentual de comprometimento, por sua vez ocorreu o inverso com o grupo de piora. As variáveis aumento do número de morbidades e aumento na dependência nas atividades instrumentais de vida diária foram preditoras de piora dos componentes autorrelato de exaustão e/ou fadiga e perda de peso não intencional, respectivamente. Já a diminuição dos escore de indicativo de depressão foi preditora de melhora do componente baixo nível de atividade física. Melhorar a condição de fragilidade associou-se a maior escore de QV na faceta participação social. No grupo de piora, o comprometimento do componente lentidão na velocidade de marcha foi associado a menores escores de QV no domínio meio ambiente e a melhora da força muscular não foi acompanhada de aumento do escore na faceta morte e morrer. Estes resultados contribuem para o desenvolvimento de intervenções precoces direcionadas às necessidades do idoso, na prevenção ou estadiamento da condição de fragilidade.
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spelling Prevalência e preditores da síndrome de fragilidade em idosos durante e após hospitalizaçãoPrevalence and predictors of frailty syndrome in elderly during and after hospitalizationIdosoIdoso fragilizadoEstudos longitudinaisEnfermagem geriátricaElderlyFrail ElderlyLongitudinal StudiesGeriatric NursingEnfermagemA fragilidade é um processo dinâmico caracterizado por mudanças entre suas condições. A hospitalização se constitui em potencial fator de risco para o desenvolvimento da fragilidade e pode influenciar negativamente as mudanças entre as condições após a alta. Este estudo objetivou descrever as características sociodemográficas, clínicas, de saúde, capacidade funcional e qualidade de vida (QV) dos idosos segundo a condição de fragilidade; estimar a prevalência da condição de fragilidade; descrever as mudanças entre as condições de fragilidade após um ano de alta hospitalar (AH); identificar as variáveis preditoras da mudança das condições de fragilidade em idosos após um ano de AH segundo grupos de melhora, estabilidade e piora; caracterizar os idosos com comprometimento dos componentes do fenótipo de fragilidade (FF) segundo grupos de melhora, estabilidade e piora da condição de fragilidade; verificar as variáveis preditoras da mudança dos componentes do FF após um ano de AH segundo grupos de melhora, estabilidade e piora; avaliar a condição de fragilidade segundo grupos de melhora, estabilidade e piora como preditores das mudanças de QV e verificar os componentes do FF segundo grupos de melhora, estabilidade e piora como preditores das mudanças de QV. Inquérito longitudinal, conduzido com 129 idosos. Foram utilizados: formulário para caracterização dos dados sociodemográficos, econômicos e de saúde; Mini Exame do Estado Mental; Escalas (Depressão Geriátrica Abreviada, Katz, Lawton e Brody); World Health Organization Quality of Life – Bref, World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults e FF. Procedeu-se à análise descritiva, testes qui-quadrado, ANOVA e modelos de regressão logística multinomial e linear múltipla (p<0,05). Na internação a maior prevalência foi para idosos pré-frágeis e após um ano de AH houve diminuição de pré-frágeis e frágeis e aumento de não frágeis. No seguimento, o maior percentual de idosos não frágeis mudaram para a condição de pré-fragilidade e nenhum não frágil mudou para frágil. O desfecho morte apresentou maior percentual entre idosos frágeis e pré-frágeis. Não foram identificadas variáveis preditoras para a mudança da condição de fragilidade nos grupos de melhor e piora. No grupo de melhora da condição de fragilidade, todos os componentes diminuíram o percentual de comprometimento, por sua vez ocorreu o inverso com o grupo de piora. As variáveis aumento do número de morbidades e aumento na dependência nas atividades instrumentais de vida diária foram preditoras de piora dos componentes autorrelato de exaustão e/ou fadiga e perda de peso não intencional, respectivamente. Já a diminuição dos escore de indicativo de depressão foi preditora de melhora do componente baixo nível de atividade física. Melhorar a condição de fragilidade associou-se a maior escore de QV na faceta participação social. No grupo de piora, o comprometimento do componente lentidão na velocidade de marcha foi associado a menores escores de QV no domínio meio ambiente e a melhora da força muscular não foi acompanhada de aumento do escore na faceta morte e morrer. Estes resultados contribuem para o desenvolvimento de intervenções precoces direcionadas às necessidades do idoso, na prevenção ou estadiamento da condição de fragilidade.Frailty is a dynamic process characterized by changes among its conditions. Hospitalization constitutes a potential risk factor for the development of frailty and may negatively influence the changes in the conditions after discharge. This study aimed to describe the sociodemographic, clinical, health, functional capacity and quality of life (QOL) of the elderly according to the condition of frailty; estimate the prevalence of frailty condition; describe the changes in the conditions of frailty after one year of hospital discharge (HD); identify the predictors of change of frailty conditions in the elderly after one year of HD according to improvement, stability and worsening groups; characterize the elderly with impairment of the frailty phenotype (FF) components according to groups of improvement, stability and worsening of the condition of frailty; verify the predictors of change of FF components after one year of HD according to groups of improvement, stability and worsening; verify the condition of frailty according to groups of improvement, stability and worsening as predictors of QOL changes and verify the FF components according to groups of improvement, stability and worsening as predictors of QOL changes. Longitudinal survey, conducted with 129 elderly. Were used: form characterization of demographic data, economic and health; Mini Mental State Examination; Scales (Geriatric Depression shortened, Katz, Lawton and Brody); World Health Organization Quality of Life - Bref, World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults and FF. We proceeded to the descriptive analysis, chi-square tests, ANOVA and models of multinomial logistic regression and multiple linear (p <0.05). At admission, the highest prevalence was for pre-frail elderly and after one year of HD there was a decrease of pre-frail and frail and increase in non-frail. Following, the highest percentage of the frail elderly moved to the condition of pre-frailty and there was no non-frail elderly who change to frail. The outcome death had a higher percentage of the frail elderly and pre-frail. No predictors were identified for changing the condition of frailty in groups of improvement and worsening. In the group of improvement of frailty condition, all components decreased the percentage of commitment, in turn, the inverse occurred with the worsening group. The variables increase the number of morbidities and increase dependence in instrumental activities of daily living were predictive of worsening the components: self-reported exhaustion and/or fatigue and unintended weight loss, respectively. The decrease in the scores of the indicative for depression was predictive of the improvement on the low level of physical activity component. The improvement of the condition of frailty was associated with a higher QOL scores in the social participation facet. The worsening group, the impairment of the component slow in walking speed was associated with lower QoL scores in the environment domain and the improvement of muscle strength was not followed by increased scores on the death and dying facets. These results contribute to the development of early interventions directed to the elderly's needs, in preventing or stagnating the frailty condition.Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIGUniversidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em EnfermagemBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeTAVARES, Darlene Mara dos Santos04101982856http://lattes.cnpq.br/9664733721946290MARCHIORI, Gianna Fiori2016-03-22T14:50:31Z2015-12-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfMARCHIORI, Gianna Fiori. Prevalência e preditores da síndrome de fragilidade em idosos durante e após hospitalização. 2015. 205 f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2015.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/221porABELLAN VAN KAN, G.; ROLLAND, Y.; ANDRIEU, S. et al. Gait speed at usual pace as a predictor of adverse outcomes in community-dwelling older people: an International Academy on Nutrition and Aging (IANA) Task Force. J Nutr Health Aging, Paris, v.13, n.10, p.881-889, 2009. ABIZANDA, P.; ROMERO, L.; SANCHEZ-JURADO, P. M. et al. Age, frailty, disability, institutionalization, multimorbidity or comorbidity. which are the main targets in older adults?. J Nutr Health Aging, Paris, v.8, n.6 p. 1-6, 2014. ADAMS, K.; CORRIGAN, J. M. Priority Areas for National Action: Transforming Health Care Quality. 1 ed. Washington DC: National Academies Press, 2003. AGUIAR, P. 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Prevalence and predictors of frailty syndrome in elderly during and after hospitalization
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MARCHIORI, Gianna Fiori
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description A fragilidade é um processo dinâmico caracterizado por mudanças entre suas condições. A hospitalização se constitui em potencial fator de risco para o desenvolvimento da fragilidade e pode influenciar negativamente as mudanças entre as condições após a alta. Este estudo objetivou descrever as características sociodemográficas, clínicas, de saúde, capacidade funcional e qualidade de vida (QV) dos idosos segundo a condição de fragilidade; estimar a prevalência da condição de fragilidade; descrever as mudanças entre as condições de fragilidade após um ano de alta hospitalar (AH); identificar as variáveis preditoras da mudança das condições de fragilidade em idosos após um ano de AH segundo grupos de melhora, estabilidade e piora; caracterizar os idosos com comprometimento dos componentes do fenótipo de fragilidade (FF) segundo grupos de melhora, estabilidade e piora da condição de fragilidade; verificar as variáveis preditoras da mudança dos componentes do FF após um ano de AH segundo grupos de melhora, estabilidade e piora; avaliar a condição de fragilidade segundo grupos de melhora, estabilidade e piora como preditores das mudanças de QV e verificar os componentes do FF segundo grupos de melhora, estabilidade e piora como preditores das mudanças de QV. Inquérito longitudinal, conduzido com 129 idosos. Foram utilizados: formulário para caracterização dos dados sociodemográficos, econômicos e de saúde; Mini Exame do Estado Mental; Escalas (Depressão Geriátrica Abreviada, Katz, Lawton e Brody); World Health Organization Quality of Life – Bref, World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults e FF. Procedeu-se à análise descritiva, testes qui-quadrado, ANOVA e modelos de regressão logística multinomial e linear múltipla (p<0,05). Na internação a maior prevalência foi para idosos pré-frágeis e após um ano de AH houve diminuição de pré-frágeis e frágeis e aumento de não frágeis. No seguimento, o maior percentual de idosos não frágeis mudaram para a condição de pré-fragilidade e nenhum não frágil mudou para frágil. O desfecho morte apresentou maior percentual entre idosos frágeis e pré-frágeis. Não foram identificadas variáveis preditoras para a mudança da condição de fragilidade nos grupos de melhor e piora. No grupo de melhora da condição de fragilidade, todos os componentes diminuíram o percentual de comprometimento, por sua vez ocorreu o inverso com o grupo de piora. As variáveis aumento do número de morbidades e aumento na dependência nas atividades instrumentais de vida diária foram preditoras de piora dos componentes autorrelato de exaustão e/ou fadiga e perda de peso não intencional, respectivamente. Já a diminuição dos escore de indicativo de depressão foi preditora de melhora do componente baixo nível de atividade física. Melhorar a condição de fragilidade associou-se a maior escore de QV na faceta participação social. No grupo de piora, o comprometimento do componente lentidão na velocidade de marcha foi associado a menores escores de QV no domínio meio ambiente e a melhora da força muscular não foi acompanhada de aumento do escore na faceta morte e morrer. Estes resultados contribuem para o desenvolvimento de intervenções precoces direcionadas às necessidades do idoso, na prevenção ou estadiamento da condição de fragilidade.
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