Aspectos morfofisiológicos e nutricionais das forrageiras Mombaça e Marandu na Amazônia em sistema silvipastoril
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFT |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11612/175 |
Resumo: | Objetivou com o presente trabalho avaliar a influência de níveis de sombreamento natural sobre as propriedades morfofisiológicas e nutricionais das forrageiras Panicum maximum cv. Mombaça e Urochloa brizantha (syn. Brachiaria) cv. Marandu em sistema silvipastoril. O experimento foi conduzido na Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Tocantins. Foram avaliadas duas espécies forrageiras Panicum maximum cv. Mombaça e Urochloa brizantha cv. Marandu, sob três gradientes de sombreamento (0, 25 e 50%). Na lâmina foliar foi mensurada a espessura dos tecidos parenquimáticos (mesofilo), componentes do feixe vascular (metaxilema e metafloema), bainha do feixe vascular, epidermes abaxial e adaxial, células buliformes, bainha esclerenquimática, calota esclerenquimática, extensão esclerenquimática, comprimento de cloroplastos e espessamento secundário da epiderme; teor de clorofilas a, b, total e carotenóides; concentração de Ca2+, Mg2+, P, K+ e N. Foi utilizado método multivariado de Análise de Componentes Principais para selecionar as variáveis mais responsivas na discriminação de espécies e a ser usada no teste de médias. A forrageiras de melhor resposta ao sombreamento natural foi o capim Mombaça que mostrou habilidade adaptativa traduzida em elementos essenciais a sua sobrevivência e produção, como espessura de mesofilo que foi maior que no Marandu em sombreamento de 25%; a relação clorofila a:b também apresentou resposta análoga, (1,32 e 1,03), com aumento na proporção de clorofila b. A menor sensibilidade do Mombaça ao sombreamento em relação ao Marandu resultou em maior proporção de tecido esclerenquimático que tem baixa degradabilidade ocasionando em menor produção de gases. |
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Oliveira, Leonardo Bernardes TavernySantos, Antonio Clementino dosSousa, Luciano Fernandes2016-05-03T14:59:29Z2016-05-03T14:59:29Z2015-08-14OLIVEIRA, Leonardo Bernardes Taverny de. Aspectos morfofisiológicos e nutricionais das forrageiras Mombaça e Marandu na Amazônia em sistema silvipastoril.2015. 91f. Tese (Doutorado em Ciência Animal Tropical) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical, Araguaína, 2015.http://hdl.handle.net/11612/175Objetivou com o presente trabalho avaliar a influência de níveis de sombreamento natural sobre as propriedades morfofisiológicas e nutricionais das forrageiras Panicum maximum cv. Mombaça e Urochloa brizantha (syn. Brachiaria) cv. Marandu em sistema silvipastoril. O experimento foi conduzido na Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Tocantins. Foram avaliadas duas espécies forrageiras Panicum maximum cv. Mombaça e Urochloa brizantha cv. Marandu, sob três gradientes de sombreamento (0, 25 e 50%). Na lâmina foliar foi mensurada a espessura dos tecidos parenquimáticos (mesofilo), componentes do feixe vascular (metaxilema e metafloema), bainha do feixe vascular, epidermes abaxial e adaxial, células buliformes, bainha esclerenquimática, calota esclerenquimática, extensão esclerenquimática, comprimento de cloroplastos e espessamento secundário da epiderme; teor de clorofilas a, b, total e carotenóides; concentração de Ca2+, Mg2+, P, K+ e N. Foi utilizado método multivariado de Análise de Componentes Principais para selecionar as variáveis mais responsivas na discriminação de espécies e a ser usada no teste de médias. A forrageiras de melhor resposta ao sombreamento natural foi o capim Mombaça que mostrou habilidade adaptativa traduzida em elementos essenciais a sua sobrevivência e produção, como espessura de mesofilo que foi maior que no Marandu em sombreamento de 25%; a relação clorofila a:b também apresentou resposta análoga, (1,32 e 1,03), com aumento na proporção de clorofila b. A menor sensibilidade do Mombaça ao sombreamento em relação ao Marandu resultou em maior proporção de tecido esclerenquimático que tem baixa degradabilidade ocasionando em menor produção de gases.The objective of the present work to check the power of adaptation of Panicum maximum cv. Mombasa and Urochloa brizantha (syn. Brachiaria) cv. Marandu in silvopastoral system and the most responsive variables different swings luz.O experiment was conducted at the School of Veterinary Medicine and Animal Science of the Federal University of Tocantins were evaluated two forage species Panicum maximum cv. Mombasa and Brachiaria brizantha cv. Marandu under three shading levels (0, 25 and 50%). In the leaf blade was measured the thickness of the parenchyma tissue (mesophyll), components of the vascular bundle (metaxylem and metafloema), the vascular bundle sheath, abaxial epidermis and adaxial, bulliform cells, sclerenchymatic sheath sclerenchymatic cap, sclerenchymatic extension, length of chloroplasts and secondary thickening of the epidermis; chlorophylls a, b, and total carotenoid; Ca2 +, Mg2 +, P, K + and N was used multivariate method Principal Component Analysis to select the most responsive variables and the discrimination of species to be used in the test medium. The forage better response to natural shading, was Mombasa grass which had its adaptive ability translated into essential to their survival and production, as thick mesophyll which was higher than in Marandu in 25% shading (40 and 27 respectively) ; the chlorophyll a: b also showed similar response, (1.32 and 1.03), an increase in the proportion of chlorophyll b. The lower sensitivity of Mombasa to shading in relation to Marandu resulted in a higher proportion of sclerenchyma that has low degradability resulting in lower production of gas.application/pdfUniversidade Federal do TocantinsAraguaínaPrograma de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical - PPGCatBRCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA::PRODUCAO ANIMALClorofilaMesofiloPanicum maximumSilvipastorilUrochloa brizanthaAspectos morfofisiológicos e nutricionais das forrageiras Mombaça e Marandu na Amazônia em sistema silvipastorilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTTEXTLeonardo Bernardes Taverny de Oliveira - Tese.pdf.txtLeonardo Bernardes Taverny de Oliveira - Tese.pdf.txtExtracted texttext/plain177081http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/175/4/Leonardo%20Bernardes%20Taverny%20de%20Oliveira%20-%20Tese.pdf.txt7bd4a0c7244c3cf909b906a7936d6b48MD54THUMBNAILLeonardo Bernardes Taverny de Oliveira - Tese.pdf.jpgLeonardo Bernardes Taverny de Oliveira - Tese.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1206http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/175/5/Leonardo%20Bernardes%20Taverny%20de%20Oliveira%20-%20Tese.pdf.jpgd11878d16e4a43740fb53d116f564c24MD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8508http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/175/2/license.txt0a9e77404315487775b2e0c2b887ae47MD52ORIGINALLeonardo Bernardes Taverny de Oliveira - Tese.pdfLeonardo Bernardes Taverny de Oliveira - Tese.pdfapplication/pdf1559216http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/175/3/Leonardo%20Bernardes%20Taverny%20de%20Oliveira%20-%20Tese.pdf59daf4ca120ba02ce0ed4f3e8bedf525MD5311612/1752019-05-25 03:00:46.892oai:repositorio.uft.edu.br:11612/175TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRvIHRyYWJhbGhvIHN1cHJhY2l0YWRvLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5LjYxMC85OCwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBUb2NhbnRpbnMsIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBjb25mb3JtZSBwZXJtaXNzw7VlcyBhc3NpbmFsYWRhcyBhY2ltYSwgbyBkb2N1bWVudG8gZW0gbWVpbyBlbGV0csO0bmljbywgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgVGVzZXMgZSBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIFBERiwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gb3UgZG93bmxvYWQsIGEgcGFydGlyIGRlc3RhIGRhdGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gYSBSZXNvbHXDp8OjbyBDT05TRVBFIG7CuiAwNS8yMDExLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2019-05-25T06:00:46Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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