Territorialidades Ribeirinhas: Conflitos Socioambientais da Usina Hidrelétrica de Estreito (MA) no Acampamento Coragem
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFT |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11612/6414 |
Resumo: | A Usina Hidrelétrica de Estreito (UHEE), desde o período de sua instalação tem ocasionado uma série de conflitos socioambientais entre as comunidades tradicionais e a população atingida em geral. O empreendimento teve sua obra iniciada em 2007, desde essa época, vem ocasionando efeitos e conflitos irreversíveis às comunidades atingidas, dentre elas, destaca-se a Comunidade Ribeirinha do Acampamento Coragem que foi desterritorializada, e ocupa um território em Palmeiras do Tocantins (TO), há sete anos, como forma de reivindicação dos direitos violados pelo Consórcio Estreito Energia (CESTE). Diante disso, que a presente pesquisa analisa os processos de permanência e as territorialidades ribeirinhas construídas no Acampamento Coragem em relação aos processos de reterritorialização ocasionados pela barragem de Estreito nos anos de 2007 a 2021. Buscando identificar como a população atingida enfrenta os conflitos socioambientais, compreendendo o processo de reterritorialização e adaptação no território acampado, assim como, descrever como as territorialidades ribeirinhas se constroem perante toda adaptação e modificações encontradas na ocupação da comunidade. Os caminhos metodológicos do estudo são guiados pela pesquisa qualitativa, com uso de entrevistas exploratórias, observação participante e diários de campo. Por meio disso, evidenciam-se os conflitos socioambientais ocasionados pela usina de Estreito, que mesmo após dez anos de sua inauguração continua a modificar os modos de vida das comunidades atingidas, acarretando impactos na produção pesqueira, alteração nas vivências ribeirinhas e perda da diversidade do pescado. Dessa forma, as territorialidades ribeirinhas imprimem os sentidos de afetividade e resistência na ocupação do território, traçando trajetórias de luta pelos direitos enquanto acampados e ribeirinhos, por modos de vida rurais, e por um território que esteja às margens do rio Tocantins. |
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AMARIO, Lucas MoreiraSIEBEN, AirtonMACHADO, Laylson Mota2024-01-30T19:51:45Z2024-01-30T19:51:45Z2022-06-06AMARIO, Lucas Moreira. Territorialidades Ribeirinhas: Conflitos Socioambientais da Usina Hidrelétrica de Estreito (MA) no Acampamento Coragem. 2022. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso ( Curso de Geografia ) – Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, 2022http://hdl.handle.net/11612/6414A Usina Hidrelétrica de Estreito (UHEE), desde o período de sua instalação tem ocasionado uma série de conflitos socioambientais entre as comunidades tradicionais e a população atingida em geral. O empreendimento teve sua obra iniciada em 2007, desde essa época, vem ocasionando efeitos e conflitos irreversíveis às comunidades atingidas, dentre elas, destaca-se a Comunidade Ribeirinha do Acampamento Coragem que foi desterritorializada, e ocupa um território em Palmeiras do Tocantins (TO), há sete anos, como forma de reivindicação dos direitos violados pelo Consórcio Estreito Energia (CESTE). Diante disso, que a presente pesquisa analisa os processos de permanência e as territorialidades ribeirinhas construídas no Acampamento Coragem em relação aos processos de reterritorialização ocasionados pela barragem de Estreito nos anos de 2007 a 2021. Buscando identificar como a população atingida enfrenta os conflitos socioambientais, compreendendo o processo de reterritorialização e adaptação no território acampado, assim como, descrever como as territorialidades ribeirinhas se constroem perante toda adaptação e modificações encontradas na ocupação da comunidade. Os caminhos metodológicos do estudo são guiados pela pesquisa qualitativa, com uso de entrevistas exploratórias, observação participante e diários de campo. Por meio disso, evidenciam-se os conflitos socioambientais ocasionados pela usina de Estreito, que mesmo após dez anos de sua inauguração continua a modificar os modos de vida das comunidades atingidas, acarretando impactos na produção pesqueira, alteração nas vivências ribeirinhas e perda da diversidade do pescado. Dessa forma, as territorialidades ribeirinhas imprimem os sentidos de afetividade e resistência na ocupação do território, traçando trajetórias de luta pelos direitos enquanto acampados e ribeirinhos, por modos de vida rurais, e por um território que esteja às margens do rio Tocantins.The Estreito Hydroelectric Power Plant (UHEE), since the period of its installation, has caused a series of socio-environmental conflicts between traditional communities and the affected population in general. The project had its work started in 2007, since that time, it has been causing irreversible effects and conflicts to the affected communities, among them, the Ribeirinha Community of Acampamento Coragem stands out, which was deterritorialized, and occupies a territory in Palmeiras do Tocantins (TO) , seven years ago, as a way of claiming the rights violated by the Estreito Energia Consortium (CESTE). The refore, the present research analyzes the processes of permanence and the riverside territorialities built in Acampamento Coragem in relation to the processes of reterritorialization caused by the Estreito dam in the years 2007 to 2021. the process of reterritorialization and adaptation in the encamped territory, as well as describing how the riverside territorialities are built in the face of all adaptation and changes found in the occupation of the community. The methodological paths of the study are guided by qualitative research, using exploratory interviews, participant observation and field diaries. Through this, the socio-environmental conflicts caused by the Estreito plant are highlighted, which even after ten years of its inauguration continues to modify the ways of life of the affected communities, causing impacts on fishing production, changes in riverside experiences and loss of the diversity of the fish. In this way, riverside territorialities print the senses of affection and resistance in the occupation of the territory, tracing paths of struggle for rights while camped and riverside, for rural ways of life, and for a territory that is on the banks of the Tocantins River.Universidade Federal do TocantinsAraguaínaCURSO::ARAGUAÍNA::PRESENCIAL::LICENCIATURA::GEOGRAFIAAraguaínaGraduaçãoLucas Moreira Amarioinfo:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIAUsina Hidrelétrica de EstreitoAcampamento CoragemConflitos SocioambientaisRibeirinhosEstreito Hydroelectric Power PlantCamp CourageSocioenvironmental ConflictsTerritorialidades Ribeirinhas: Conflitos Socioambientais da Usina Hidrelétrica de Estreito (MA) no Acampamento Corageminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTORIGINALLUCAS MOREIRA AMARO-TCC-GEOGRAFIA.pdfLUCAS MOREIRA AMARO-TCC-GEOGRAFIA.pdfapplication/pdf1962447http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/6414/1/LUCAS%20MOREIRA%20AMARO-TCC-GEOGRAFIA.pdf9a47076d7f54f2324df99bdb270a01cfMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/6414/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTLUCAS MOREIRA AMARO-TCC-GEOGRAFIA.pdf.txtLUCAS MOREIRA AMARO-TCC-GEOGRAFIA.pdf.txtExtracted texttext/plain133147http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/6414/3/LUCAS%20MOREIRA%20AMARO-TCC-GEOGRAFIA.pdf.txtab383b287cd456cfbd65e0fb15d75bf5MD53THUMBNAILLUCAS MOREIRA AMARO-TCC-GEOGRAFIA.pdf.jpgLUCAS MOREIRA AMARO-TCC-GEOGRAFIA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1180http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/6414/4/LUCAS%20MOREIRA%20AMARO-TCC-GEOGRAFIA.pdf.jpg13e4ebbec27243ed983feff4dcbb142cMD5411612/64142024-04-01 03:14:08.297oai:repositorio.uft.edu.br:11612/6414Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2024-04-01T06:14:08Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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