Vidas fissuradas: mulheres negras e o tráfico de drogas em Porto Nacional/TO e região.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosa, Ana Cleia Ferreira
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFT
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11612/1471
Resumo: O presente trabalho dedica-se a compreender o crescente aumento do encarceramento e o tratamento destinado às mulheres negras presas em Porto Nacional-TO e região pelo crime de tráfico de drogas. Através da pesquisa de Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias Infopen Mulheres 2ª edição 2018, analisaremos esse panorama de encarceramento de mulheres negras nos países da América Latina e principalmente no Brasil, onde podemos constatar um grande aumento nos últimos doze anos. Conforme demonstra a referida pesquisa, esse aumento é uma condição que afeta todas as federações brasileiras, inclusive o estado do Tocantins, que delimita um foco de interesse da pesquisa. A hipótese aqui, é que o referido aumento foi favorecido pela nova lei de política de drogas, promulgada no ano de 2006, que teve como consequência o endurecimento da pena por crime de tráfico de drogas. Este crime tem alavancado inúmeras prisões, sendo a população negra e feminina, a mais atingida por essa política proibicionista e racista. Em razão disso o objetivo da pesquisa engloba a discussão de gênero, raça e classe, enfrentando temáticas como o racismo institucional frente a essa nova lei, e a condição histórica da população negra, que se encontra na vulnerabilidade e exclusão social. A situação das mulheres negras frente a essa criminalidade com o envolvimento do tráfico de drogas tem sido preocupante, haja vista, ser uma política repressiva e com duras penalidades impostas pela lei e também pelas consequências do racismo institucional. No que se refere a quantidade de presos, o Brasil ocupa a terceira maior população carcerária do mundo. Levando em conta os papéis sociais ocupados historicamente pelas mulheres negras em uma sociedade patriarcal e escravocrata, torna-se relevante investigar as especificidades do encarceramento feminino através da abordagem interseccional.
id UFT_b851d4545bd35a20a8580dc304b0d320
oai_identifier_str oai:repositorio.uft.edu.br:11612/1471
network_acronym_str UFT
network_name_str Repositório Institucional da UFT
repository_id_str
spelling Rosa, Ana Cleia FerreiraChaves, Suiá Omim Arruda de Castro2019-11-22T18:34:01Z2019-11-22T18:34:01Z2019-11-22ROSA, Ana Cleia Ferreira. Vidas fissuradas: mulheres negras e o tráfico de drogas em Porto Nacional/TO e região. 88 f. Monografia (Graduação) - Curso de Ciências Sociais - UFT, Porto Nacional, 2019.http://hdl.handle.net/11612/1471O presente trabalho dedica-se a compreender o crescente aumento do encarceramento e o tratamento destinado às mulheres negras presas em Porto Nacional-TO e região pelo crime de tráfico de drogas. Através da pesquisa de Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias Infopen Mulheres 2ª edição 2018, analisaremos esse panorama de encarceramento de mulheres negras nos países da América Latina e principalmente no Brasil, onde podemos constatar um grande aumento nos últimos doze anos. Conforme demonstra a referida pesquisa, esse aumento é uma condição que afeta todas as federações brasileiras, inclusive o estado do Tocantins, que delimita um foco de interesse da pesquisa. A hipótese aqui, é que o referido aumento foi favorecido pela nova lei de política de drogas, promulgada no ano de 2006, que teve como consequência o endurecimento da pena por crime de tráfico de drogas. Este crime tem alavancado inúmeras prisões, sendo a população negra e feminina, a mais atingida por essa política proibicionista e racista. Em razão disso o objetivo da pesquisa engloba a discussão de gênero, raça e classe, enfrentando temáticas como o racismo institucional frente a essa nova lei, e a condição histórica da população negra, que se encontra na vulnerabilidade e exclusão social. A situação das mulheres negras frente a essa criminalidade com o envolvimento do tráfico de drogas tem sido preocupante, haja vista, ser uma política repressiva e com duras penalidades impostas pela lei e também pelas consequências do racismo institucional. No que se refere a quantidade de presos, o Brasil ocupa a terceira maior população carcerária do mundo. Levando em conta os papéis sociais ocupados historicamente pelas mulheres negras em uma sociedade patriarcal e escravocrata, torna-se relevante investigar as especificidades do encarceramento feminino através da abordagem interseccional.The present work is dedicated to understanding the increasing increase of incarceration and treatment for black women arrested in Porto Nacional-TO and region for the crime of drug trafficking. Through the survey of the National Survey of Infopen Women Penitentiary Information 2nd Edition 2018, we will analyze this scenario of incarceration of black women in the countries of Latin America and especially in Brazil, where we can see that we had a great ncrease in the last twelve years. As this research demonstrates, this increase is a condition that affects all Brazilian federations, including the state of Tocantins, which delimits a focus of research interest. The hypothesis here is that this increase was favored by the new drug policy law, enacted in 2006, which resulted in the hardening of the penalty for drug trafficking offenses. This crime has leveraged countless prisons, with the black and female population hardest hit by this prohibitionist and racist policy. Because of this, the objective of the research encompasses the discussion of gender, race and class, addressing issues such as institutional racism in face of this new law, and the historical condition of the black population, which is in vulnerability and social exclusion. The situation of black women facing this crime with the involvement of drug trafficking has been worrying, given that it is a repressive policy with harsh penalties imposed by law and also by the consequences of institutional racism. Regarding the number of prisoners, Brazil occupies the third largest prison population in the world. Given the social roles historically occupied by black women in a patriarchal and slave society, it becomes relevant to investigate the specificities of female incarceration through the intersectional approach.Universidade Federal do TocantinsPorto NacionalCURSO::PORTO NACIONAL::PRESENCIAL::BACHARELADO::CIÊNCIAS SOCIAISPorto NacionalGraduaçãoAcesso livre.info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIAMulheres NegrasEncarceramentoProibicionismoTráfico de drogasBlack womenIncarcerationProhibitionismDrug traffickingVidas fissuradas: mulheres negras e o tráfico de drogas em Porto Nacional/TO e região.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTORIGINALTCC_Ciências Sociais_ Ana Cleia Ferreira Rosa.pdfTCC_Ciências Sociais_ Ana Cleia Ferreira Rosa.pdfapplication/pdf2361220http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1471/1/TCC_Ci%c3%aancias%20Sociais_%20Ana%20Cleia%20Ferreira%20Rosa.pdf528937880114d09173d04bc63d538867MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1471/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTTCC_Ciências Sociais_ Ana Cleia Ferreira Rosa.pdf.txtTCC_Ciências Sociais_ Ana Cleia Ferreira Rosa.pdf.txtExtracted texttext/plain164936http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1471/3/TCC_Ci%c3%aancias%20Sociais_%20Ana%20Cleia%20Ferreira%20Rosa.pdf.txt7c8e0ec762e12282fda1e62fbd31cb85MD53THUMBNAILTCC_Ciências Sociais_ Ana Cleia Ferreira Rosa.pdf.jpgTCC_Ciências Sociais_ Ana Cleia Ferreira Rosa.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1376http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1471/4/TCC_Ci%c3%aancias%20Sociais_%20Ana%20Cleia%20Ferreira%20Rosa.pdf.jpg6a398f98b0095222e615dc1c784bbe1eMD5411612/14712019-11-23 03:00:59.687oai:repositorio.uft.edu.br:11612/1471Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2019-11-23T06:00:59Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Vidas fissuradas: mulheres negras e o tráfico de drogas em Porto Nacional/TO e região.
title Vidas fissuradas: mulheres negras e o tráfico de drogas em Porto Nacional/TO e região.
spellingShingle Vidas fissuradas: mulheres negras e o tráfico de drogas em Porto Nacional/TO e região.
Rosa, Ana Cleia Ferreira
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA
Mulheres Negras
Encarceramento
Proibicionismo
Tráfico de drogas
Black women
Incarceration
Prohibitionism
Drug trafficking
title_short Vidas fissuradas: mulheres negras e o tráfico de drogas em Porto Nacional/TO e região.
title_full Vidas fissuradas: mulheres negras e o tráfico de drogas em Porto Nacional/TO e região.
title_fullStr Vidas fissuradas: mulheres negras e o tráfico de drogas em Porto Nacional/TO e região.
title_full_unstemmed Vidas fissuradas: mulheres negras e o tráfico de drogas em Porto Nacional/TO e região.
title_sort Vidas fissuradas: mulheres negras e o tráfico de drogas em Porto Nacional/TO e região.
author Rosa, Ana Cleia Ferreira
author_facet Rosa, Ana Cleia Ferreira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rosa, Ana Cleia Ferreira
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Chaves, Suiá Omim Arruda de Castro
contributor_str_mv Chaves, Suiá Omim Arruda de Castro
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA
Mulheres Negras
Encarceramento
Proibicionismo
Tráfico de drogas
Black women
Incarceration
Prohibitionism
Drug trafficking
dc.subject.por.fl_str_mv Mulheres Negras
Encarceramento
Proibicionismo
Tráfico de drogas
Black women
Incarceration
Prohibitionism
Drug trafficking
description O presente trabalho dedica-se a compreender o crescente aumento do encarceramento e o tratamento destinado às mulheres negras presas em Porto Nacional-TO e região pelo crime de tráfico de drogas. Através da pesquisa de Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias Infopen Mulheres 2ª edição 2018, analisaremos esse panorama de encarceramento de mulheres negras nos países da América Latina e principalmente no Brasil, onde podemos constatar um grande aumento nos últimos doze anos. Conforme demonstra a referida pesquisa, esse aumento é uma condição que afeta todas as federações brasileiras, inclusive o estado do Tocantins, que delimita um foco de interesse da pesquisa. A hipótese aqui, é que o referido aumento foi favorecido pela nova lei de política de drogas, promulgada no ano de 2006, que teve como consequência o endurecimento da pena por crime de tráfico de drogas. Este crime tem alavancado inúmeras prisões, sendo a população negra e feminina, a mais atingida por essa política proibicionista e racista. Em razão disso o objetivo da pesquisa engloba a discussão de gênero, raça e classe, enfrentando temáticas como o racismo institucional frente a essa nova lei, e a condição histórica da população negra, que se encontra na vulnerabilidade e exclusão social. A situação das mulheres negras frente a essa criminalidade com o envolvimento do tráfico de drogas tem sido preocupante, haja vista, ser uma política repressiva e com duras penalidades impostas pela lei e também pelas consequências do racismo institucional. No que se refere a quantidade de presos, o Brasil ocupa a terceira maior população carcerária do mundo. Levando em conta os papéis sociais ocupados historicamente pelas mulheres negras em uma sociedade patriarcal e escravocrata, torna-se relevante investigar as especificidades do encarceramento feminino através da abordagem interseccional.
publishDate 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-11-22T18:34:01Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-11-22T18:34:01Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-11-22
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ROSA, Ana Cleia Ferreira. Vidas fissuradas: mulheres negras e o tráfico de drogas em Porto Nacional/TO e região. 88 f. Monografia (Graduação) - Curso de Ciências Sociais - UFT, Porto Nacional, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11612/1471
identifier_str_mv ROSA, Ana Cleia Ferreira. Vidas fissuradas: mulheres negras e o tráfico de drogas em Porto Nacional/TO e região. 88 f. Monografia (Graduação) - Curso de Ciências Sociais - UFT, Porto Nacional, 2019.
url http://hdl.handle.net/11612/1471
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Acesso livre.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Acesso livre.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Tocantins
Porto Nacional
CURSO::PORTO NACIONAL::PRESENCIAL::BACHARELADO::CIÊNCIAS SOCIAIS
Porto Nacional
Graduação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Tocantins
Porto Nacional
CURSO::PORTO NACIONAL::PRESENCIAL::BACHARELADO::CIÊNCIAS SOCIAIS
Porto Nacional
Graduação
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFT
instname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)
instacron:UFT
instname_str Universidade Federal do Tocantins (UFT)
instacron_str UFT
institution UFT
reponame_str Repositório Institucional da UFT
collection Repositório Institucional da UFT
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1471/1/TCC_Ci%c3%aancias%20Sociais_%20Ana%20Cleia%20Ferreira%20Rosa.pdf
http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1471/2/license.txt
http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1471/3/TCC_Ci%c3%aancias%20Sociais_%20Ana%20Cleia%20Ferreira%20Rosa.pdf.txt
http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1471/4/TCC_Ci%c3%aancias%20Sociais_%20Ana%20Cleia%20Ferreira%20Rosa.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 528937880114d09173d04bc63d538867
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
7c8e0ec762e12282fda1e62fbd31cb85
6a398f98b0095222e615dc1c784bbe1e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)
repository.mail.fl_str_mv biblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.br
_version_ 1802111573279375360