El PRONERA y la luchar por la an educatión emancipatoria en los asentamientos rurales
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Campo - Território |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/38275 |
Resumo: | O artigo tem por objetivo discutir as práticas educacionais no campo, destacando o conjunto de iniciativas realizadas em assentamentos rurais pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Tendo em vista a importância da Educação do Campo como ferramenta emancipatória dos camponeses, buscamos diagnosticar, através de uma revisão bibliográfica sobre a temática, seus princípios e sua aplicabilidade, assim como pretendemos compreender em que medida os movimentos sociais possuem um papel de destaque como agentes educadores. Considerando o papel do MST, o presente trabalho centra-se suas ações voltadas à realidade das famílias assentadas, onde propiciam um ambiente de aprendizagem associado a um projeto de conscientização política e emancipatória. Sendo assim, o universo da pesquisa foi às práticas educativas desenvolvidas pelo MST, desde a concepção de Assentamento, através da elaboração do Plano de Desenvolvimento do Assentamento - PDA. No tocante das contradições da sociedade capitalista as práticas educativas desenvolvidas pelo movimento, sendo este um movimento confrontacional ao capital demonstram possibilidades concretas de essência para a construção do projeto histórico socialista defendido pelo Movimento. A teoria do conhecimento norteadora do trabalho foi o Materialismo Histórico Dialético, e nesta vertente, foram adotadas como referência as obras de produção acadêmica acerca do MST e a Educação como Arroyo (20017), Benjami (2001), Caldart (2003), Costa (2016), Clésio (2005), Fernandes (2008), Freire (1981, 1987, 1989, 2000), Martins (2013), Melo (2014) e Paludo (2001), que foram considerados como pressupostos básicos para o desenvolvimento deste estudo. Logo, a luta pelo acesso à educação do campo visa à necessidade de formar pessoas comprometidas e responsáveis por vida coletiva e emancipada, potencializando-se pela práxis dos movimentos sociais. |
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El PRONERA y la luchar por la an educatión emancipatoria en los asentamientos ruralesO PRONERA e a luta por uma educação emancipatória nos assentamentos rurais O artigo tem por objetivo discutir as práticas educacionais no campo, destacando o conjunto de iniciativas realizadas em assentamentos rurais pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Tendo em vista a importância da Educação do Campo como ferramenta emancipatória dos camponeses, buscamos diagnosticar, através de uma revisão bibliográfica sobre a temática, seus princípios e sua aplicabilidade, assim como pretendemos compreender em que medida os movimentos sociais possuem um papel de destaque como agentes educadores. Considerando o papel do MST, o presente trabalho centra-se suas ações voltadas à realidade das famílias assentadas, onde propiciam um ambiente de aprendizagem associado a um projeto de conscientização política e emancipatória. Sendo assim, o universo da pesquisa foi às práticas educativas desenvolvidas pelo MST, desde a concepção de Assentamento, através da elaboração do Plano de Desenvolvimento do Assentamento - PDA. No tocante das contradições da sociedade capitalista as práticas educativas desenvolvidas pelo movimento, sendo este um movimento confrontacional ao capital demonstram possibilidades concretas de essência para a construção do projeto histórico socialista defendido pelo Movimento. A teoria do conhecimento norteadora do trabalho foi o Materialismo Histórico Dialético, e nesta vertente, foram adotadas como referência as obras de produção acadêmica acerca do MST e a Educação como Arroyo (20017), Benjami (2001), Caldart (2003), Costa (2016), Clésio (2005), Fernandes (2008), Freire (1981, 1987, 1989, 2000), Martins (2013), Melo (2014) e Paludo (2001), que foram considerados como pressupostos básicos para o desenvolvimento deste estudo. Logo, a luta pelo acesso à educação do campo visa à necessidade de formar pessoas comprometidas e responsáveis por vida coletiva e emancipada, potencializando-se pela práxis dos movimentos sociais.EDUFU2018-06-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/3827510.14393/RCT122609Revista Campo-Território; v. 12 n. 26 Abr. (2017)1809-6271reponame:Campo - Territórioinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/38275/2228310.14393/RCT122609Copyright (c) 2018 CAMPO - TERRITÓRIO: REVISTA DE GEOGRAFIA AGRÁRIAinfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Tamires Aparecida Batista deda Costa, José EloízioMendonça, Luciana Chagas Uchôa deBatista, Júlio César Pereira2020-06-29T19:08:56Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/38275Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorioPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/oaijcleps@ufu.br || campoterritorio@ig.ufu.br1809-62711809-6271opendoar:2020-06-29T19:08:56Campo - Território - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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