El PRONERA y la luchar por la an educatión emancipatoria en los asentamientos rurales

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Tamires Aparecida Batista de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: da Costa, José Eloízio, Mendonça, Luciana Chagas Uchôa de, Batista, Júlio César Pereira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Campo - Território
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/38275
Resumo: O artigo tem por objetivo discutir as práticas educacionais no campo, destacando o conjunto de iniciativas realizadas em assentamentos rurais pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Tendo em vista a importância da Educação do Campo como ferramenta emancipatória dos camponeses, buscamos diagnosticar, através de uma revisão bibliográfica sobre a temática, seus princípios e sua aplicabilidade, assim como pretendemos compreender em que medida os movimentos sociais possuem um papel de destaque como agentes educadores. Considerando o papel do MST, o presente trabalho centra-se suas ações voltadas à realidade das famílias assentadas, onde propiciam um ambiente de aprendizagem associado a um projeto de conscientização política e emancipatória. Sendo assim, o universo da pesquisa foi às práticas educativas desenvolvidas pelo MST, desde a concepção de Assentamento, através da elaboração do Plano de Desenvolvimento do Assentamento - PDA. No tocante das contradições da sociedade capitalista as práticas educativas desenvolvidas pelo movimento, sendo este um movimento confrontacional ao capital demonstram possibilidades concretas de essência para a construção do projeto histórico socialista defendido pelo Movimento. A teoria do conhecimento norteadora do trabalho foi o Materialismo Histórico Dialético, e nesta vertente, foram adotadas como referência as obras de produção acadêmica acerca do MST e a Educação como Arroyo (20017), Benjami (2001), Caldart (2003), Costa (2016), Clésio (2005), Fernandes (2008), Freire (1981, 1987, 1989, 2000), Martins (2013), Melo (2014) e Paludo (2001), que foram considerados como pressupostos básicos para o desenvolvimento deste estudo. Logo, a luta pelo acesso à educação do campo visa à necessidade de formar pessoas comprometidas e responsáveis por vida coletiva e emancipada, potencializando-se pela práxis dos movimentos sociais.
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