Insostenibilidad de capital y el potencial emancipatorio de un campesinado agroecológico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Campo - Território |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/27250 |
Resumo: | O modo de produção capitalista mostra-se insustentável por conta de sua contradição fundamental entre capital e trabalho que gera uma série de contradições secundárias, dentre as quais a concorrência, o imperialismo, as crises de superprodução e, consequentemente, um desafio socioambiental que ameaça a sobrevivência de boa parte da humanidade. No campo o capitalismo também se fundamenta em contradições: notadamente o capital em sua expansão ameaça a propriedade da terra camponesa bem como expropria a renda da terra produzida pelo campesinato, o que também demonstra sua insustentabilidade. Tal situação geral um permanente conflito territorial em que diferentes identidades podem ser desenvolvidas no sentido de reproduzir ou transformar tal dinâmica. O campesinato agroecológico se constitui como portador de uma sociabilidade com o sentido de coevolução entre sociedade e natureza que pode se constituir em uma identidade de projeto que contribua para a superação da insustentabilidade decorrente do modo de produção capitalista. |
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Insostenibilidad de capital y el potencial emancipatorio de un campesinado agroecológicoInsustentabilidade do capital e potencialidades emancipatórias de um campesinato agroecológicocapitalismoinsustentabilidadecamponêsAgroecologiaemancipaçãoO modo de produção capitalista mostra-se insustentável por conta de sua contradição fundamental entre capital e trabalho que gera uma série de contradições secundárias, dentre as quais a concorrência, o imperialismo, as crises de superprodução e, consequentemente, um desafio socioambiental que ameaça a sobrevivência de boa parte da humanidade. No campo o capitalismo também se fundamenta em contradições: notadamente o capital em sua expansão ameaça a propriedade da terra camponesa bem como expropria a renda da terra produzida pelo campesinato, o que também demonstra sua insustentabilidade. Tal situação geral um permanente conflito territorial em que diferentes identidades podem ser desenvolvidas no sentido de reproduzir ou transformar tal dinâmica. O campesinato agroecológico se constitui como portador de uma sociabilidade com o sentido de coevolução entre sociedade e natureza que pode se constituir em uma identidade de projeto que contribua para a superação da insustentabilidade decorrente do modo de produção capitalista.EDUFU2015-08-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/2725010.14393/RCT102027250Revista Campo-Território; v. 10 n. 20 Jul. (2015); 202-2261809-6271reponame:Campo - Territórioinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/27250/17011http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMonerat, Julio Cesar Pereira2022-11-25T18:55:36Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/27250Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorioPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/oaijcleps@ufu.br || campoterritorio@ig.ufu.br1809-62711809-6271opendoar:2022-11-25T18:55:36Campo - Território - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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O modo de produção capitalista mostra-se insustentável por conta de sua contradição fundamental entre capital e trabalho que gera uma série de contradições secundárias, dentre as quais a concorrência, o imperialismo, as crises de superprodução e, consequentemente, um desafio socioambiental que ameaça a sobrevivência de boa parte da humanidade. No campo o capitalismo também se fundamenta em contradições: notadamente o capital em sua expansão ameaça a propriedade da terra camponesa bem como expropria a renda da terra produzida pelo campesinato, o que também demonstra sua insustentabilidade. Tal situação geral um permanente conflito territorial em que diferentes identidades podem ser desenvolvidas no sentido de reproduzir ou transformar tal dinâmica. O campesinato agroecológico se constitui como portador de uma sociabilidade com o sentido de coevolução entre sociedade e natureza que pode se constituir em uma identidade de projeto que contribua para a superação da insustentabilidade decorrente do modo de produção capitalista. |
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