THE TRANSFORMATIONS AND CONTRADICTION IN THE FIELD BRAZILIAN: progress and reproduction of capital in Mato Grosso do Sul
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Campo - Território |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/11861 |
Resumo: | Este texto busca compreender as transformações no campo a partir do modo de produção capitalista, em que a constituição dos latifúndios e dos grandes empreendimentos se realiza, como por exemplo, com a adentrada da cana-de-açúcar na agricultura brasileira, e que de modo especial, nos debruçamos em analisar a partir do recorte territorial do estado de Mato Grosso do Sul. Desse modo, o próprio capital cria e re-cria formas contraditórias de (re)produção. Formas que materializam contradições: de um lado a expansão capitalista avança e deixa o campo cada vez mais carregado de capital e menos de pessoas; por outro lado, o campesinato (mesmo que muitas vezes expulso a força) retoma sua luta pela sobrevivência na terra, demonstra, portanto que a luta pela terra é a demonstração de força, pela sobrevivência de uma classe trabalhadora do campo. |
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THE TRANSFORMATIONS AND CONTRADICTION IN THE FIELD BRAZILIAN: progress and reproduction of capital in Mato Grosso do SulAs transformações e contradições no campo brasileiro: avanço e reprodução do capital no Mato Grosso do Sul CampoCampesinatoCapitalMato Grosso do SulTransformaçãoEste texto busca compreender as transformações no campo a partir do modo de produção capitalista, em que a constituição dos latifúndios e dos grandes empreendimentos se realiza, como por exemplo, com a adentrada da cana-de-açúcar na agricultura brasileira, e que de modo especial, nos debruçamos em analisar a partir do recorte territorial do estado de Mato Grosso do Sul. Desse modo, o próprio capital cria e re-cria formas contraditórias de (re)produção. Formas que materializam contradições: de um lado a expansão capitalista avança e deixa o campo cada vez mais carregado de capital e menos de pessoas; por outro lado, o campesinato (mesmo que muitas vezes expulso a força) retoma sua luta pela sobrevivência na terra, demonstra, portanto que a luta pela terra é a demonstração de força, pela sobrevivência de uma classe trabalhadora do campo.EDUFU2008-08-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/1186110.14393/RCT3611861Revista Campo-Território; v. 3 n. 6 Ago. (2008); 156-1711809-6271reponame:Campo - Territórioinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/11861/6941Copyright (c) 2022 Revista Campo-Territóriohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBackes, Thaine Regina2022-12-15T18:26:21Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/11861Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorioPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/oaijcleps@ufu.br || campoterritorio@ig.ufu.br1809-62711809-6271opendoar:2022-12-15T18:26:21Campo - Território - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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