Political, social and environmental conflicts on Santana Nossa Esperança Settlement, in Teresina-PI, Brazil
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Campo - Território |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/26634 |
Resumo: | O assentamento rural Santana Nossa Esperança foi constituído pelo INCRA em 2005 e após a desapropriação do imóvel, a área foi ocupada por famílias de ex-funcionários da extinta fazenda; pequenos produtores arrendatários; agricultores periurbanos e trabalhadores sem-terra removidos pelo INCRA. A reunião de quatro grupos com origens e interesses distintos provocou embates que culminaram na divisão do assentamento e que persistem na atualidade. Neste trabalho sobre a natureza das dissensões e as formas de equacionamento encontradas pelos assentados, realizou-se pesquisa documental junto ao INCRA e pesquisa de campo no assentamento, por meio de observação direta, com registro em diário de campo e entrevistas não-diretivas com líderes das associações e habitantes mais antigos da área. Os resultados da pesquisa apontaram a existência de três principais conflitos: entre os assentados, pelos seus diferentes perfis socioculturais; entre as duas associações de assentados, na disputa de representatividade; e entre o INCRA e uma das associações, pela aplicação dos créditos de reforma agrária, o que reflete a incapacidade dos gestores públicos para o gerenciamento dos conflitos verificados. |
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Political, social and environmental conflicts on Santana Nossa Esperança Settlement, in Teresina-PI, BrazilConflitos socioambientais no assentamento rural Santana Nossa Esperança, Teresina-PI Reforma AgráriaAssentamento ruralConflitos SocioambientaisIdentidade CamponesaRepresentações SociaisO assentamento rural Santana Nossa Esperança foi constituído pelo INCRA em 2005 e após a desapropriação do imóvel, a área foi ocupada por famílias de ex-funcionários da extinta fazenda; pequenos produtores arrendatários; agricultores periurbanos e trabalhadores sem-terra removidos pelo INCRA. A reunião de quatro grupos com origens e interesses distintos provocou embates que culminaram na divisão do assentamento e que persistem na atualidade. Neste trabalho sobre a natureza das dissensões e as formas de equacionamento encontradas pelos assentados, realizou-se pesquisa documental junto ao INCRA e pesquisa de campo no assentamento, por meio de observação direta, com registro em diário de campo e entrevistas não-diretivas com líderes das associações e habitantes mais antigos da área. Os resultados da pesquisa apontaram a existência de três principais conflitos: entre os assentados, pelos seus diferentes perfis socioculturais; entre as duas associações de assentados, na disputa de representatividade; e entre o INCRA e uma das associações, pela aplicação dos créditos de reforma agrária, o que reflete a incapacidade dos gestores públicos para o gerenciamento dos conflitos verificados.EDUFU2015-08-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/2663410.14393/RCT102026634Revista Campo-Território; v. 10 n. 20 Jul. (2015); 333-3611809-6271reponame:Campo - Territórioinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/26634/17016http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Alyne Maria SouzaMonteiro, Maria do Socorro LiraMoraes, Maria Dione CarvalhoAraújo, Clarissa Flávia Santos2022-11-25T18:55:36Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/26634Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorioPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/oaijcleps@ufu.br || campoterritorio@ig.ufu.br1809-62711809-6271opendoar:2022-11-25T18:55:36Campo - Território - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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