REESTRUCTURACIÓN DE LA CADENA DE PRODUCCIÓN DE LA LECHE: ¿la especialización del productor es la solución?
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Campo - Território |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/11923 |
Resumo: | A partir dos anos 1990 a cadeia produtiva do leite no Brasil passou por um profundo e brusco processo de reestruturação produtiva decorrente da exigência do resfriamento e da granelização do transporte do leite. Neste contexto, os pequenos produtores não-especializados tenderiam a ser excluídos do setor e permaneceriam somente os capitalizados com condições de responderem às novas exigências, intensificando a concentração de capitais e de renda no setor. Porém, a questão deve ser olhada com maior cautela e ponderação devido a grande heterogeneidade de sistemas produtivos existentes no país, além dos fatores locais e de resistência dos produtores. Apesar da tendência dominante à especialização e à marginalização dos não-especializados, defendemos que deve ser viabilizada a permanência dos pequenos produtores não-especializados com o intuito de garantir renda aos produtores e ofertar alimento às classes menos favorecidas deste país. |
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REESTRUCTURACIÓN DE LA CADENA DE PRODUCCIÓN DE LA LECHE: ¿la especialización del productor es la solución?Reestruturação da cadeia produtiva do leite: a especialização do produtor é a solução? Reestruturação da cadeia produtiva do leiteMeio técnico-científicoinformacionalPequena produçãoEspecializaçãoAssociativismoA partir dos anos 1990 a cadeia produtiva do leite no Brasil passou por um profundo e brusco processo de reestruturação produtiva decorrente da exigência do resfriamento e da granelização do transporte do leite. Neste contexto, os pequenos produtores não-especializados tenderiam a ser excluídos do setor e permaneceriam somente os capitalizados com condições de responderem às novas exigências, intensificando a concentração de capitais e de renda no setor. Porém, a questão deve ser olhada com maior cautela e ponderação devido a grande heterogeneidade de sistemas produtivos existentes no país, além dos fatores locais e de resistência dos produtores. Apesar da tendência dominante à especialização e à marginalização dos não-especializados, defendemos que deve ser viabilizada a permanência dos pequenos produtores não-especializados com o intuito de garantir renda aos produtores e ofertar alimento às classes menos favorecidas deste país.EDUFU2009-09-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/1192310.14393/RCT4811923Revista Campo-Território; v. 4 n. 8 Ago. (2009); 180-2111809-6271reponame:Campo - Territórioinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/11923/6971Copyright (c) 2022 Revista Campo-Territóriohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessClemente, Evandro CésarHespanhol, Antonio Nivaldo2022-12-15T12:55:44Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/11923Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorioPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/oaijcleps@ufu.br || campoterritorio@ig.ufu.br1809-62711809-6271opendoar:2022-12-15T12:55:44Campo - Território - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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