Não-regularização fundiária dos territórios das comunidades quilombolas da Bahia, um caso de racismo?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cordeiro, Paula Regina de Oliveira
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Campo - Território
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/60332
Resumo: Os territórios quilombolas no Brasil enfrentam uma situação de violação de direitos e de negação de suas territorialidades e ancestralidade. Esse estudo levanta e sistematiza dados, argumenta a partir de reflexões teóricas e oriundas do contato direto com diversas comunidades quilombolas argumenta que a não-regularização,  a não-proteção e os conflitos nos territórios quilombolas estão inseridos na relação de poder estabelecida a partir da constituição do racismo contemporâneo. Para isso são trazidos alguns casos no Estado da Bahia, como os dos quilombos de Rio dos Macacos, de Dom João, de Graciosa e de São Franscisco do Paraguaçu. O racismo é considerado aqui como o elemento explicativo de maior relevo para a não-proteção dos territórios quilombolas. .
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