Culturas de infância: crianças que habitam leis, culturas e brincadeiras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de educação popular (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/26279 |
Resumo: | Este estudo, que é parte de uma pesquisa de mestrado, foi realizado, em 2013, em uma escola pública municipal da cidade de Uberlândia-MG com uma turma do terceiro ano do ensino fundamental. Buscamos, neste trabalho, questionar diversos aspectos das infâncias, das crianças com seus pares e com os adultos, referenciando situações e pensamentos relacionados à pesquisa de campo. Discutiremos sobre as crianças que habitam as leis, estatutos, resoluções, parâmetros e projetos, entre outros documentos; as brincadeiras e os brinquedos e as ressignificações do brincar ao longo do tempo. Buscamos apresentar o brincar enquanto ação-reflexão fundante do ser humano e do conhecimento. Pesquisar significados e sentidos de brincadeiras no espaço-tempo da escola é possibilitar uma maior compreensão sobre a vida das crianças e suas infâncias. Conhecer as relações das crianças com os outros, com o conhecimento e com o brincar requer entender espaços e tempos que as distanciam e as aproximam. Pensar e entender as culturas infantis que se desenvolvem no espaço-tempo da escola. Pensar estes sujeitos, que são crianças, pressupõe percebê-los como produtores de cultura, como autores. De que maneira é possível encurtar as distâncias entre nós adultos e as crianças para, então, conhecê-las? Essas inquietações também fizeram |
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