Origens e distribuições dos nervos obturatórios em fetos fêmeas de bovinos azebuados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima de Miranda, Renata
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Ozanam Carneiro e Silva, Frederico, Souto Severino, Renato, das Chagas Gonçalves, Rondino, Salazar Drummond, Sérgio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6700
Resumo: Um dos fatores que contribui para aumentar os índices produtivos da pecuária brasileira é o aumento das taxas de concepção e número de bezerros nascidos. Danos traumáticos induzidos pelo feto levam a lesão no nervo obturatório e paralisação pós-parto da vaca. Logo, trinta fetos fêmeas de bovinos azebuados foram estudados com o objetivo de determinar a origem e distribuição dos nervos obturatórios. Foram usadas técnicas anatômicas usuais de fixação em solução aquosa de formol a 10%, a fim de preparar o material para posterior dissecação. O nervo obturatório originou-se dos ramos ventrais dos nervos espinhais L5 e S1 (em 6,66%), L5, L6 e S1 (em 56,66%), L5 e L6 (em 23,33%) e L6 e S1 (em 13,33%) e distribuiu-se, em todos os exemplares, nos músculos obturadores interno e externo, pectíneo, grácil e adutor. Não houve diferenças estatísticas entre as origens e os ramos dos nervos obturatórios enviados aos antímeros esquerdo e direito de fetos fêmeas de bovinos azebuados.
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