Niveis criticos foliares de Boro, Cobre, Manganes e Zinco em milho

• Autor(a) principal: Leite, Uberlando Tiburtino
• Data de Publicação: 2006
• Outros Autores: de Aquino, Boanerges Freire, Carvalho Rocha, Raimundo Nonato, Silva, Jaeveson da
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Bioscience journal (Online)
• Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6461
• topic: Zea mays; Micronutrientes; Teores foliares.

O presente estudo, realizado em casa de vegetação, usando um solo NEOSSOLO QUARTZARÊNICO Distrófico, objetivou determinar o efeito de doses crescentes e níveis críticos foliares de B, Cu, Mn e Zn no milho sobre variáveis de absorção e produção da cultura. Os experimentos envolveram os seguintes tratamentos: seis doses de B (0, 0,4, 0,8, 1,6, 3,2 e 6,4 mg kg-1), seis de Cu (0,0, 1,0, 2,0, 4,0, 8,0 e 16,0 mg kg-1), sete de Mn (0,0, 3,0, 6,0, 12,0, 24,0, 32,0 e 48,0 mg kg-1) e sete de Zn (0,0, 2,0, 4,0, 8,0, 16,0, 24,0 e 32,0 mg kg-1), com três repetições, em delineamento inteiramente casualizado. Cada parcela foi constituída por um vaso com 4 dm3 de solo, com três plantas. As adubações com B, Cu, Mn e Zn incrementaram significativamente a produção de matéria seca da parte aérea do milho, bem como os seus teores e conteúdos na folha. Determinaram-se como níveis críticos foliares, relacionados com 90% da produção máxima de matéria seca, respectivamente, os teores de 39,01, 1,14, 27,20 e 34,07 mg dm-3 de B, Cu, Mn e Zn. A faixa entre deficiência e toxicidade de B na planta de milho (cv. BR 106) não foi tão estreita - 39,01 a 188,72 mg kg-1, como tem sido comumente reportado. Unitermos: Zea mays, Micronutrientes, Teores foliares.