Potencial mutagênico do fungicida Mancozebe em Astyanax jacuhiensis (Teleostei: Characidae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/11651 |
Resumo: | O Mancozebe é um fungicida etilenobisditiocarbamato (EBDC) amplamente utilizado, cujos efeitos tóxicos já foram estudados em diversas espécies. No entanto, até o momento nenhum estudo avaliou o potencial mutagênico deste agrotóxico em peixes. Os efeitos mutagênicos de uma exposição aguda (120 h) a quatro diferentes concentrações (0,3 mg/L, 0,7 mg/L, 1,5mg/L e 2,5 mg/L) de uma formulação comercial à base de Mancozebe foram avaliados através do teste do micronúcleo (MN) e da ocorrência de anormalidades nucleares (AN) nos eritrócitos da espécie Astyanax jacuhiensis. Para a determinação das freqüências de MN e AN, foram analisadas 2000 células por animal. Os resultados não demonstraram diferenças significativas (P≥0,05) na freqüência de micronúcleos e anormalidades nucleares entre o grupo controle e os quatro tratamentos à base de Mancozebe, indicando que este fungicida não apresenta evidências de genotoxicidade em peixes da espécie Astyanax jacuhiensis, quando expostos às concentrações testadas neste trabalho. |
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Potencial mutagênico do fungicida Mancozebe em Astyanax jacuhiensis (Teleostei: Characidae) Biological SciencesO Mancozebe é um fungicida etilenobisditiocarbamato (EBDC) amplamente utilizado, cujos efeitos tóxicos já foram estudados em diversas espécies. No entanto, até o momento nenhum estudo avaliou o potencial mutagênico deste agrotóxico em peixes. Os efeitos mutagênicos de uma exposição aguda (120 h) a quatro diferentes concentrações (0,3 mg/L, 0,7 mg/L, 1,5mg/L e 2,5 mg/L) de uma formulação comercial à base de Mancozebe foram avaliados através do teste do micronúcleo (MN) e da ocorrência de anormalidades nucleares (AN) nos eritrócitos da espécie Astyanax jacuhiensis. Para a determinação das freqüências de MN e AN, foram analisadas 2000 células por animal. Os resultados não demonstraram diferenças significativas (P≥0,05) na freqüência de micronúcleos e anormalidades nucleares entre o grupo controle e os quatro tratamentos à base de Mancozebe, indicando que este fungicida não apresenta evidências de genotoxicidade em peixes da espécie Astyanax jacuhiensis, quando expostos às concentrações testadas neste trabalho.EDUFU2012-05-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/11651Bioscience Journal ; Vol. 28 No. 2 (2012): Mar./Apr.; 297-301Bioscience Journal ; v. 28 n. 2 (2012): Mar./Apr.; 297-3011981-3163reponame:Bioscience journal (Online)instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/11651/8491Brazil; ContemporanyCopyright (c) 2012 Angélica Goldoni, Luciano Basso da Silvahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessGoldoni, AngélicaSilva, Luciano Basso da2022-06-02T18:16:19Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/11651Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournalPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/oaibiosciencej@ufu.br||1981-31631516-3725opendoar:2022-06-02T18:16:19Bioscience journal (Online) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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