Resistencia a flexao e a fadiga da resina acrílica quimicamente ativada acrescida de fibras hibridas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6520 |
Resumo: | Como grande desvantagem das resinas acrílicas encontra-se a sua alta possibilidade de fraturas em serviço, que normalmente ocorrem por fadiga flexural do material. Neste estudo, avaliou-se em máquina universal de ensaios (EMIC-Modelo MEM 2000), as resistências à flexão e à fadiga de 40 corpos-de-prova (65mm X 10mm X 3mm) confeccionados em resina acrílica ativada quimicamente (Vipi Cril, Dental Vipi, Pirassununga, SP), associada a uma fibra híbrida de aramida e vidro (Superfiber, Superdont Ltda, Rio de Janeiro), comparativamente ao grupo controle, sem fibra; assim como, verificou-se o grau de união fibra híbrida/matriz, por microscopia eletrônica de varredura, após o tratamento superficial das fibras híbridas por imersão na resina fluida. Os resultados mostraram o aumento da resistência flexural e a diminuição da resistência à fadiga da resina associada à fibra híbrida, além da ausência de união fibra/matriz nas amostras estudadas. |
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