Resistencia a flexao e a fadiga da resina acrílica quimicamente ativada acrescida de fibras hibridas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Oliveira, Andrea Gomes
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Panzeri, Heitor
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6520
Resumo: Como grande desvantagem das resinas acrílicas encontra-se a sua alta possibilidade de fraturas em serviço, que normalmente ocorrem por fadiga flexural do material. Neste estudo, avaliou-se em máquina universal de ensaios (EMIC-Modelo MEM 2000), as resistências à flexão e à fadiga de 40 corpos-de-prova (65mm X 10mm X 3mm) confeccionados em resina acrílica ativada quimicamente (Vipi Cril, Dental Vipi, Pirassununga, SP), associada a uma fibra híbrida de aramida e vidro (Superfiber, Superdont Ltda, Rio de Janeiro), comparativamente ao grupo controle, sem fibra; assim como, verificou-se o grau de união fibra híbrida/matriz, por microscopia eletrônica de varredura, após o tratamento superficial das fibras híbridas por imersão na resina fluida. Os resultados mostraram o aumento da resistência flexural e a diminuição da resistência à fadiga da resina associada à fibra híbrida, além da ausência de união fibra/matriz nas amostras estudadas.
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