Exsudatos radiculares de plantas de cobertura no desenvolvimento de Sclerotinia sclerotiorum

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro, Fernando Pereira
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Pacheco, Leandro Pereira, Lorenzetti, Emi Rainildes, Armesto, Cecília, Souza, Paulo Estevão de, Abreu, Mário Sobral de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/12245
Resumo: O objetivo do trabalho foi avaliar a influência dos exsudatos radiculares das plantas de cobertura: crotalária (Crotalaria juncea L.), braquiária (Urochloa ruziziensis R. Germ. & Evrard), capim-mombaça (Panicum maximum cv. Mombaça Jacq.), milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown), feijão-guandu-anão (Cajanus cajan (L.) Millsp.) e estilosantes (Stylosantes capitata Vog.; Stylosanthes macrocephala Ferr. Et Costa) no desenvolvimento de Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary. Para a liberação dos exsudatos, as raízes de plantas cultivadas durante 24 dias foram submetidas à centrifugação. Obtido os exsudatos, estes foram esterilizados por processos de filtragem com a utilização de membrana com poro de 0,22µm armazenados em tubos e acondicionados a -20ºC. O efeito dos exsudatos foi estudado em relação ao crescimento micelial, germinação micelial, desenvolvimento carpogênico do escleródio e germinação dos ascósporos de S. sclerotiorum. As concentrações utilizadas foram 1%, 10% e 25%, obtidas por meio da diluição em água destilada esterilizada. Os resultados mostraram que o índice de velocidade de crescimento micelial foi menor quando utilizado o exsudato de U. ruziziensis nas concentrações de 1% e 10%. Os exsudatos não influenciaram a germinação micelial dos escleródios. Quanto aos ascósporos, os exsudatos radiculares de Cajanus cajan e Styloshantes sp. inibiram a germinação quando não foi adicionado sulfato de streptomicina.
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