Caracterização química da castanha de sapucaia (Lecythis pisonis Cambess.) da região da zona da mata mineira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Izabela Maria Montezano de
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Queirós, Lívia Dias, Brito, Larissa Froede, Santos, Fernando Almeida, Moreira, Ana Vládia, Souza, Agostinho Lopes de, Queiroz, José Humberto de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/14063
Resumo: Atualmente as castanhas têm recebido atenção especial, pois são fontes naturais de vitaminas, minerais, proteínas e ácidos graxos essenciais, podendo assim contribuir para a dieta humana e de animais. Pesquisas recentes confirmam que esses alimentos são fontes ainda de compostos bioativos, os quais podem trazer benefícios significativos à saúde humana. Este trabalho teve como objetivo avaliar a composição química de castanhas da espécie sapucaia (Lecythis pisonis Cambess.) localizadas na zona da mata mineira. Foram analisadas a composição centesimal (lipídios, proteínas, carboidratos, cinzas e umidade), teor de minerais por espectrometria de plasma e perfil lipídico por cromatografia gasosa. A composição centesimal revelou 54,8% de lipídios; 26,82% de proteínas; 5,01% de carboidratos; 3,17% de cinzas e 10,2% de umidade. Quanto ao perfil lipídico, 43,1% eram ácidos graxos polinsaturados, 41,7% ácidos graxos monoinsaturados e 15,2% ácidos graxos saturados. Os minerais fósforo, magnésio e manganês se destacaram pelos elevados teores, 941; 343 e 4,8 mg.100-1, respectivamente. A castanha de sapucaia é uma potencial fonte energético-protéica e de minerais importantes para a saúde, mas deve ter sua toxicidade avaliada.
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