Influência do estresse hídrico e salino na germinação de Urochloa decumbens e Urochloa ruziziensis
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/13447 |
Resumo: | Os estudos relacionados com a resposta germinativa de sementes submetidas à condição de estresses artificiais são ferramentas para um melhor entendimento da capacidade de sobrevivência e adaptação destas espécies em condições de estresses naturais, como a seca e solos salinizados, comuns em regiões agrícolas e florestais, podendo contribuir significativamente para o desenvolvimento de estratégias de manejo. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos dos estresses hídrico e salino na germinação de sementes de Urochloa decumbens e Urochloa ruziziensis. O ensaio foi conduzido na Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo, campus de Capão Bonito. A semeadura foi realizada com quatro repetições de 50 sementes em papel umedecido com soluções nos potenciais osmóticos de 0,0; -0,2; -0,4 e -0,8 MPa, induzidos com polietileno glicol (PEG 6000) e NaCl. O teste de germinação foi conduzido a 25°C na presença de luz, avaliando-se a primeira contagem do teste aos sete dias após a semeadura e, semanalmente, a germinação (plântulas normais) até os 35 dias. Foi calculado o índice de velocidade de germinação. A análise dos resultados permitiu a conclusão de que o estresse hídrico acarreta maior redução no vigor, velocidade de germinação e germinação acumulada de sementes de U. decumbens e U. ruziziensis do que o estresse salino. A espécie U. decumbens apresentou maior tolerância aos estresses hídrico e salino. |
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