MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA LARGURA E PROFUNDIDADE DO TRECHO INICIAL DA TRILHA DA ASA DELTA, MORRO DO ANHANGAVA - PR
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caminhos de Geografia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15894 |
Resumo: | Entre os impactos ambientais negativos mais comuns oriundos do uso público na Serra do Mar está a abertura e uso das trilhas em encostas com alta declividade que resultam em incêndios florestais, processos erosivos e movimentos de massa. O presente trabalho é justificado pelo fato da face noroeste do morro do Anhangava, onde se localiza a chamada trilha da Asa Delta, ser extremamente frágil, pois o relevo é forte ondulado, os solos predominantes são pouco desenvolvidos e o índice pluviométrico é elevado. A vegetação no entorno desta trilha é vulnerável a ocorrência de incêndios florestais, pois encontra-se nos estágios inicial e intermediário de sucessão secundária. Os impactos na área são agravados devido ao fluxo intenso de visitantes, principalmente durante a Missa de 1º de Maio que ocorre no Anhangava, dia em que transitam mais de 1500 pessoas na trilha. Devido a estas características, após a elaboração do trabalho, foi constatado que com a implantação das medidas de recuperação em 1996 e 1997, o trecho inicial da trilha apresentou uma diminuição significativa na largura e na profundidade. No entanto, com o passar quase uma década após o termino das atividades intensas de manejo, em dezembro de 1997, a largura da trilha em grande parte dos pontos amostrais seguiu diminuindo, entretanto, a profundidade aumentou em quase todos os pontos. Palavras-chave: Trilhas, impactos ambientais e monitoramento. |
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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA LARGURA E PROFUNDIDADE DO TRECHO INICIAL DA TRILHA DA ASA DELTA, MORRO DO ANHANGAVA - PRTrilhasimpactos ambientais e monitoramentoEntre os impactos ambientais negativos mais comuns oriundos do uso público na Serra do Mar está a abertura e uso das trilhas em encostas com alta declividade que resultam em incêndios florestais, processos erosivos e movimentos de massa. O presente trabalho é justificado pelo fato da face noroeste do morro do Anhangava, onde se localiza a chamada trilha da Asa Delta, ser extremamente frágil, pois o relevo é forte ondulado, os solos predominantes são pouco desenvolvidos e o índice pluviométrico é elevado. A vegetação no entorno desta trilha é vulnerável a ocorrência de incêndios florestais, pois encontra-se nos estágios inicial e intermediário de sucessão secundária. Os impactos na área são agravados devido ao fluxo intenso de visitantes, principalmente durante a Missa de 1º de Maio que ocorre no Anhangava, dia em que transitam mais de 1500 pessoas na trilha. Devido a estas características, após a elaboração do trabalho, foi constatado que com a implantação das medidas de recuperação em 1996 e 1997, o trecho inicial da trilha apresentou uma diminuição significativa na largura e na profundidade. No entanto, com o passar quase uma década após o termino das atividades intensas de manejo, em dezembro de 1997, a largura da trilha em grande parte dos pontos amostrais seguiu diminuindo, entretanto, a profundidade aumentou em quase todos os pontos. Palavras-chave: Trilhas, impactos ambientais e monitoramento.EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia2008-09-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/1589410.14393/RCG92715894Caminhos de Geografia; Vol. 9 No. 27 (2008): Setembro ; 188-200Caminhos de Geografia; Vol. 9 Núm. 27 (2008): Setembro ; 188-200Caminhos de Geografia; v. 9 n. 27 (2008): Setembro ; 188-2001678-6343reponame:Caminhos de Geografiainstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15894/8971Copyright (c) 2008 Tiago Nunes, Rafael Briones Matheus, Edson Struminskihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessNunes, TiagoMatheus, Rafael BrionesStruminski, Edson2023-01-30T17:57:55Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/15894Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/indexPUBhttp://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/oaiflaviasantosgeo@gmail.com1678-63431678-6343opendoar:2023-01-30T17:57:55Caminhos de Geografia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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