Metafísica da subjetividade e desconstrução: notas a partir de Jacques Derrida

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dardeau, Denise
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Educação e Filosofia
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/29880
Resumo: [1] A segunda parte deste trabalho foi apresentado na ANPOF 2014 (Campos do Jordão, 27 a 31 de outubro) no GT Desconstrução, Linguagem e Alteridade sob o título "A descons­trução e a (im)possibilidade ética: a tarefa de (re)pensar a questão do sujeito com Jacques Derrida".*Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutoranda em Filosofia pela UFRJ com bolsa de pesquisa na modalidade Doutorado Sanduíche na Universidade de Coimbra. Metafísica da subjetividade e desconstrução: notas a partir de Jacques DerridaResumo: O tema do sujeito se atualiza no universo filosófico contemporâneo e permanece como uma das questões centrais à filosofia - quer seja no âmbito da ética ou da política, cujos desdobramentos estendem-se às discussões a cerca do humanismo, da animalidade, da bioética, da hospitalidade, da democracia etc. O presente trabalho objetiva tratar do tema do sujeito na perspectiva da desconstrução derridiana em diálogo com o pensamento metafísico da subjetividade, fomentando a discussão sobre a importância de se debater o tema do sujeito nos dias atuais.Palavras-chave: Sujeito. Desconstrução. Jacques Derrida.Metafísica da subjetividade e desconstrução: notas a partir de Jacques DerridaAbstract: The subject theme updates itself in contemporary philosophical universe and remains one of the central questions of philosophy - whether in the context of ethics or politics, whose ramifications extend to discussions about humanism, animality, bioethics, hospitality, democracy etc. This article aims to approach the subject theme from Derrida's deconstruction perspective in connection with the metaphysical thinking of subjectivity, fostering discussion on the importance of canvassing the subject topic nowadays.Keywords: Subject. Deconstruction. Jacques Derrida.Data de registro: 14/04/2015Data de aceite: 22/04/2015 Referências: DERRIDA, Jacques. Anne Dufourmantelle convida Jacques Derrida a falar da hospitalidade. Tradução de Antonio Romane. São Paulo: Escuta, 2003.______. A estrutura, o signo e o jogo no discurso das ciências humanas. In: ______. A escritura e a diferença. Tradução de Maria Beatriz Marques Nizza da Silva, Pedro Leite Lopes e Pérola de Carvalho. São Paulo: Perspectiva, 2009. p. 407-426.______. Enlouquecer o subjétil. Tradução de Geraldo Gerson de Souza. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998.______. Esporas - Os estilos de Nietzsche. Tradução de Carla Rodrigues e Rafael Haddock Lobo. Rio de Janeiro: NAU, 2013. rosto, ainda coisa entre as coisas, atravessa a forma que, entretanto, o delimita. O que quer dizer concretamente: o rosto fala-me e convida-me assim a uma relação sem paralelo com um poder que se exerce, quer seja fruição quer seja conhecimento" (LÉVINAS, 1988, p. 176). Portanto, o rosto do homem, ou do outro homem, guarda tal dimensão de alteridade que excede toda a descrição. Não se trata de descrevê-lo a partir da percepção dos seus detalhes físicos; interpretá-lo desta maneira é ignorar o seu significado - ele, o rosto, convida-me, vulneravelmente, de pronto, a pôr-me em relação com aquilo que o conhecimento conceitual não sabe ou não pode transmitir: a imensurável distância da alteridade.______. Força de lei. Tradução de Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: MartinsFontes, 2010.______. Gramatologia. Tradução de Míriam Chnaiderman e Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Perspectiva, 2008.______. Il fautbienmanger ou Le calculdusujet. In: ______. Points de suspension.Paris: Galilée, 1992.______. O animal que logo sou. Tradução de Fábio Landa. São Paulo: UNESP, 2002.______. O Monolingüismo do outro - ou a prótese de origem. Tradução de Fernanda  Bernardo. Lisboa: Campo das Letras, 1996; Paris: Galilée, 1996.______. Posições. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.HUSSERL, Edmund. Quinta meditação - desvendamento da esfera de ser transcendental como intersubjetividade monadológica. In: ______. Meditações cartesianas e conferências de Paris. Tradução de Pedro M. S. Alves.Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013. p. 127-196.LÉVINAS, Emmanuel. Humanismo do outro homem. Tradução de P. S. Pivatto; A. Meinerz; J. da Silva; L. P. Wagner; M. M. de Menezes; M. L. Pelizzoli. Petrópolis: Vozes, 2009.______. Totalidade e infinito. Tradução de José Pinto Ribeiro. Lisboa: Edições 70, 1988.
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Jacques Derrida.Metafísica da subjetividade e desconstrução: notas a partir de Jacques DerridaAbstract: The subject theme updates itself in contemporary philosophical universe and remains one of the central questions of philosophy - whether in the context of ethics or politics, whose ramifications extend to discussions about humanism, animality, bioethics, hospitality, democracy etc. This article aims to approach the subject theme from Derrida's deconstruction perspective in connection with the metaphysical thinking of subjectivity, fostering discussion on the importance of canvassing the subject topic nowadays.Keywords: Subject. Deconstruction. Jacques Derrida.Data de registro: 14/04/2015Data de aceite: 22/04/2015 Referências: DERRIDA, Jacques. Anne Dufourmantelle convida Jacques Derrida a falar da hospitalidade. Tradução de Antonio Romane. São Paulo: Escuta, 2003.______. A estrutura, o signo e o jogo no discurso das ciências humanas. In: ______. A escritura e a diferença. Tradução de Maria Beatriz Marques Nizza da Silva, Pedro Leite Lopes e Pérola de Carvalho. São Paulo: Perspectiva, 2009. p. 407-426.______. Enlouquecer o subjétil. Tradução de Geraldo Gerson de Souza. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998.______. Esporas - Os estilos de Nietzsche. Tradução de Carla Rodrigues e Rafael Haddock Lobo. Rio de Janeiro: NAU, 2013. rosto, ainda coisa entre as coisas, atravessa a forma que, entretanto, o delimita. O que quer dizer concretamente: o rosto fala-me e convida-me assim a uma relação sem paralelo com um poder que se exerce, quer seja fruição quer seja conhecimento" (LÉVINAS, 1988, p. 176). Portanto, o rosto do homem, ou do outro homem, guarda tal dimensão de alteridade que excede toda a descrição. Não se trata de descrevê-lo a partir da percepção dos seus detalhes físicos; interpretá-lo desta maneira é ignorar o seu significado - ele, o rosto, convida-me, vulneravelmente, de pronto, a pôr-me em relação com aquilo que o conhecimento conceitual não sabe ou não pode transmitir: a imensurável distância da alteridade.______. Força de lei. Tradução de Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: MartinsFontes, 2010.______. Gramatologia. Tradução de Míriam Chnaiderman e Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Perspectiva, 2008.______. Il fautbienmanger ou Le calculdusujet. In: ______. Points de suspension.Paris: Galilée, 1992.______. O animal que logo sou. Tradução de Fábio Landa. São Paulo: UNESP, 2002.______. O Monolingüismo do outro - ou a prótese de origem. Tradução de Fernanda  Bernardo. Lisboa: Campo das Letras, 1996; Paris: Galilée, 1996.______. Posições. 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