Agonia do Eros e a Educação: HAN, Byung-Chul. Agonia do Eros. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educação e Filosofia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/62482 |
Resumo: | Resenha da obra: HAN, Byung-Chul. Agonia do Eros. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. [...] A educação, de maneira geral, sempre esteve mais preocupada em conter os desejos dos(as) educandos(as) do que em dar vazão a eles. A ordenação de tempos, práticas e espaços vem sendo prioridade nas instituições educativas em detrimento do caos das volições, que motivam interações de outra ordem e, em maior ou menor medida, permeiam as relações sociais – aquilo que nos faz humanos, que nos impele a pensar e praticar a educação, que nos insta a nos depararmos com o extraordinário outro. O outro é sempre a desordem. Representa o caos que desacomoda nossa mesmidade e, por isso, nos transforma, nos convida a imaginar/pensar/ser para além do que somos, nos conduz a alguma transformação – e isso é educação. Esta pressupõe aquela. Não se educa sem transformar. [...] Data de registro: 22/07/2021 Data de aceite: 01/12/2021 |
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Agonia do Eros e a Educação: HAN, Byung-Chul. Agonia do Eros. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.Agonia do ErosFilosofia da EducaçãoResenha da obra: HAN, Byung-Chul. Agonia do Eros. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. [...] A educação, de maneira geral, sempre esteve mais preocupada em conter os desejos dos(as) educandos(as) do que em dar vazão a eles. A ordenação de tempos, práticas e espaços vem sendo prioridade nas instituições educativas em detrimento do caos das volições, que motivam interações de outra ordem e, em maior ou menor medida, permeiam as relações sociais – aquilo que nos faz humanos, que nos impele a pensar e praticar a educação, que nos insta a nos depararmos com o extraordinário outro. O outro é sempre a desordem. Representa o caos que desacomoda nossa mesmidade e, por isso, nos transforma, nos convida a imaginar/pensar/ser para além do que somos, nos conduz a alguma transformação – e isso é educação. Esta pressupõe aquela. Não se educa sem transformar. [...] Data de registro: 22/07/2021 Data de aceite: 01/12/2021EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia2022-01-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por ParesTextoapplication/pdftext/xmlhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/6248210.14393/REVEDFIL.v35n75a2021-62482Educação e Filosofia; v. 35 n. 75 (2021); 1625-16281982-596X0102-6801reponame:Educação e Filosofiainstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/62482/37728https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/62482/37729Copyright (c) 2021 Rodrigo Avila Collahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessColla, Rodrigo Avila2024-01-17T19:16:43Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/62482Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofiaPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/oai||revedfil@ufu.br1982-596X0102-6801opendoar:2024-01-17T19:16:43Educação e Filosofia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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