Formação de educadores na perspectiva da complexidade: autonarrativas e autoconstituição

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pellanda, Nize Maria Campos
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Gustsack, Felipe
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Educação e Filosofia
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/23563
Resumo: *Doutora em Educação (UFRGS) com doutorado-sanduíche na M.U. (OHIO-USA). Rea­lizou estágio de Pós-doutoramento na Universidade do Minho (PORTUGAL). Professora e pesquisadora nos Programas de Pós-Graduação - Mestrado - em Letras e em Educação da UNISC. **Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2003). Professor do PPGEdu - Mestrado em Educação da Universidade de Santa Cruz do Sul. Apoio: CNPq - FAPERGSFormação de educadores na perspectiva da complexidade: autonarrativas e autoconstituiçãoResumo: A modernidade com seu projeto de reducionismo e simplificação acabou por causar a morte do sujeito. As metanarrativas escondem o sujeito-autor e artífice de sua própria vida num contexto representacional onde o sujeito não é criador de uma realidade que funcionaria independentemente de suas ações. Com a emergência do paradigma da complexidade é preciso juntar o que foi fragmentado e inicia-se um processo de abordagem mais integradora das diferentes dimensões do humano. O sujeito reassume seu papel de autor de sua própria vida e de sua realidade. Para sustentar este trabalho nos apoiamos numa epistemologia da complexidade, mais especificamente, na biologia complexa expressa na "Biologia da Cognição" dos biólogos Maturana e Varela (1980) e na teoria da "Complexificação pelo ruído" de Henri Atlan, em que conhecer e viver são inseparáveis. Neste sentido, iniciamos com alunos de um Curso de Mestrado em Educação uma experiência com autonarrativas para estudar as emergências cognitivo-afetivas de tal prática à luz dos conceitos de Autopoiesis e Complexificação. Concluímos percebendo as autonarrativas como ações potentes dessa trans-formação dos educadores que ao narrar suas experiên­cias investem na invenção de si e de suas ações num processo de complexificação crescente ao se darem conta destas emergências complexas.Palavras-chave: Políticas de currículo. Estado. Governamentalidade. Michel Foucault.Formação de educadores na perspectiva da complexidade: autonarrativas e autoconstituiçãoAbstract: Modernity with its reductionist project and simplification have provoked the death of the subject. The metanarratives hide the subject-author and constructor of se own life in a representational context where the subject it is not the creator of a reality that would work in a independent way from their actions. With the complex paradigm it is necessary to put together what was fragmented and Begin a process of approaching integrated of the different dimensions of reality. To support this work we are based on epistemology of complexity, more specifically, in the complex biology expressed in the works of Maturana e Varela (1980) and H. Atlan in which knowing and living are inseparable. In this sense, we have begin a experience with the students of a Mastered Course on Education with self-narratives to study the cognitive-afective emergencies of such practice at the light of the concepts of Autopoiesis and Complexification.Keywords: Formation of teachers. Complexification process. Self-narratives. Autopoiesis.Data de registro: 07/09/2013Data de aceite: 21/11/2014Referências:BERSGON, H. A evolução criadora. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.BHAGAVAD GITA. Translated by S. winthrop. New York: Stte University of New York Press, 1994.CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 25. ed. São Paulo: Cultrix, 1982.CERTEAU, M.; GIARD, L.; MAYOL, P. A invenção do cotidiano 2. Morar, cozinhar. Petrópolis: Vozes, 1996.CONNELY, F. M.; CLANDININ, D. J. Relatos de experiência e investigación narrativa. In: LARROSA, J. et al. Déjame que te cuente. Barcelona: Laertes, 1995.CSIKSZENTMIHALYI, M. Fluir. Barcelona: Numancia, 2008.ECHEVERRIA, R. La ontologia del lenguaje. Buenos Aires: Juan Carlos Saez, 2006.ESPINOSA, B. Ética. São Paulo: Abril, 1983.GONÇALVES, O. Psicoterapia cognitiva narrativa. Bilbao: DESCLÉE DE BROUWER, 2002.LARROSA, J. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 19, jan./fev./mar./abr. 2002._____. Tecnologias do eu e educação. In: SILVA, T. T. O sujeito da educação. Petrópolis: Vozes, 1994.MATURANA, H.; VARELA, F. Biology and cognition. London: Reidel, 1980.NIETZSCHE, F. Nietzsche. São Paulo: Abril, 1983.PIAGET, J. Epistemologia genética. São Paulo: Abril, 1983.PRIGOGINE, I. Is future given? New Jersey: World Scientific, 2003. https://doi.org/10.1142/5352SOARES, L. C. A construção do paradigma racionalista-mecanicista e a hegemonia de um projeto de ciência (1600-1780). In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 17., 1996, São Paulo. [Anais eletrônicos...] São Paulo: Associação Nacional de História 1996 Disponível em: <http://anpuh.org/anais/wp-content/uploads/mp/pdf/ANPUH.S17.13.pdf>. Acesso em: 08 jan. 2003.VARELA, F. et al. The view from within. Thorverton: Inprint Academic, 1999.______. De maquinas y seres vivos. Santiago: Universitária, 1995.VON FOERSTER, H. Understanding understanding. New York: Spring, 2003.
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As metanarrativas escondem o sujeito-autor e artífice de sua própria vida num contexto representacional onde o sujeito não é criador de uma realidade que funcionaria independentemente de suas ações. Com a emergência do paradigma da complexidade é preciso juntar o que foi fragmentado e inicia-se um processo de abordagem mais integradora das diferentes dimensões do humano. O sujeito reassume seu papel de autor de sua própria vida e de sua realidade. Para sustentar este trabalho nos apoiamos numa epistemologia da complexidade, mais especificamente, na biologia complexa expressa na "Biologia da Cognição" dos biólogos Maturana e Varela (1980) e na teoria da "Complexificação pelo ruído" de Henri Atlan, em que conhecer e viver são inseparáveis. Neste sentido, iniciamos com alunos de um Curso de Mestrado em Educação uma experiência com autonarrativas para estudar as emergências cognitivo-afetivas de tal prática à luz dos conceitos de Autopoiesis e Complexificação. Concluímos percebendo as autonarrativas como ações potentes dessa trans-formação dos educadores que ao narrar suas experiên­cias investem na invenção de si e de suas ações num processo de complexificação crescente ao se darem conta destas emergências complexas.Palavras-chave: Políticas de currículo. Estado. Governamentalidade. Michel Foucault.Formação de educadores na perspectiva da complexidade: autonarrativas e autoconstituiçãoAbstract: Modernity with its reductionist project and simplification have provoked the death of the subject. The metanarratives hide the subject-author and constructor of se own life in a representational context where the subject it is not the creator of a reality that would work in a independent way from their actions. With the complex paradigm it is necessary to put together what was fragmented and Begin a process of approaching integrated of the different dimensions of reality. To support this work we are based on epistemology of complexity, more specifically, in the complex biology expressed in the works of Maturana e Varela (1980) and H. Atlan in which knowing and living are inseparable. In this sense, we have begin a experience with the students of a Mastered Course on Education with self-narratives to study the cognitive-afective emergencies of such practice at the light of the concepts of Autopoiesis and Complexification.Keywords: Formation of teachers. Complexification process. Self-narratives. Autopoiesis.Data de registro: 07/09/2013Data de aceite: 21/11/2014Referências:BERSGON, H. A evolução criadora. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.BHAGAVAD GITA. Translated by S. winthrop. New York: Stte University of New York Press, 1994.CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 25. ed. São Paulo: Cultrix, 1982.CERTEAU, M.; GIARD, L.; MAYOL, P. A invenção do cotidiano 2. Morar, cozinhar. Petrópolis: Vozes, 1996.CONNELY, F. 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