INDÚSTRIA CULTURAL E SEMIFORMAÇÃO: A ATUALIDADE DA EDUCAÇÃO APÓS AUSCHWITZ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educação e Filosofia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/13366 |
Resumo: | Indústria cultural e semiformação: a atualidade da educação após Auschwit zResumo: Tem-se como objetivo argumentar que as considerações de Theodor W. Adorno, sobre a possibilidade de reincidência da barbárie de Auschwitz, devem ser revitalizadas. Parte-se do pressuposto de que essas considerações são fundamentais para que se possa refletir a respeito do modo como o atual desenvolvimento tecnológico da indústria cultural estimula a revitalização da semiformação e, portanto, o reaparecimento de um clima propício ao retorno da barbárie, na forma da reprodução do preconceito delirante, da frieza, da dessensibilização e sadomasoquismo dentro e fora das escolas.Palavras-chave: Educação após Auschwitz. Semiformação. Indústria Cultural. Theodor W. Adorno. Teoria Crítica.Abstract: The objective of this article is to discuss Theodor W. Adorno's considerations about the possibility of reissue the barbarism of Auschwitz should be revived. Starting from the presumption that they are fundamental for reflecting on the subject in view of the technological development nowadays of culture industry stimulating the revival of Semi-edication and, therefore, the return of barbarism in the form of reproduction of the delirant prejudice, of the coldness, of the de-sensitization and sadomasochism inside and outside Schools.Keywords: Education after Auschwitz. Semi-education. Cultural Industry. Theodor W. Adorno. Critical Theory.Referências:ADORNO, T. W. Erziehung nach Auschwitz. In: ______. Erziehung zur Mündigkeit. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag. 1971.______; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução de Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar. 1986.______. Teoria da Semicultura. Tradução de Newton Ramos de Oliveira, Bruno Pucci e Claudia B. Abreu. Educação & Sociedade (Cedes), Campinas, ano XVII, v. 56. p. 388-411, Dez. 1996.ANDERS, G. Die Antiquiertheit des Menschen I. München: C. H. Beck. 2002.BRECHT, B. A vida de Galileu. Tradução de Roberto Schwartz. São Paulo: Abril. 1977.DEBORD, G. A Sociedade do espetáculo. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto. 1997.FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1978.FLUSSER, V. O Universo das imagens técnicas: elogio da superficialidade. São Paulo: Annablume. 2008.SANTOS, L. G. dos Politizar as novas tecnologias: o impacto sóciotécnico da informação digital e genética. São Paulo: editora 34. 2003.GRUSCHKA, A. Bürgeliche Kälte und Pädagogik. Wetzlar: Büsche der Pandora. 1994.HELLMANN, K. U. Soziologie der Marke. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag. 2003.KLEIN, N. Sem logo: a tirania da marcas em um planeta vendido. Tradução de Ryta Vinagre. Rio de Janeiro; São Paulo: Record. 2003.MARX, K.; ENGELS, F. O manifesto comunista. Tradução de Maria Lucia Como. São Paulo: Paz e Terra. 1998.NIETZSCHE, F. Genealogia da moral. Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras. 1998.HORKHEIMER, M. Teoria tradicional e teoria critica. Coleção: Os Pensadores. Tradução de Edgar Afonso Malagodi e Ronaldo Pereira Cunha. São Paulo: Abril. 1991.LEVI, P. Se questo è un uomo - La tregua. Torino: Einaudi editore. 1989.POE, E. A. The man of the crowd. In: Stern, V. D. (Org.). The portable Poe. New York: Penguin books. 1977.POSTMAN, N. O desaparecimento da infância. Tradução de Suzana Menescal de A. Carvalho e José Laurenio de Melo. Rio de Janeiro: Graphia. 1999.QUINTANA, M. Caderno H. Rio de Janeiro: Editora Globo. 1983.ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da educação. Tradução de Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil. 1992.TÃœRCKE, C. Erregte Gesellschaft: Philosophie der Sensation. München: C. H. Beck. 2002.Data de registro: 05/01/2010Data de aceite: 20/05/2010 |
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