INFLUÊNCIA DA FLORA DE EXCLUSÃO COMPETITIVA SOBRE O PH DO PAPO DE FRANGOS DE CORTE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horizonte Científico |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/4068 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação de frangos de corte com probiótico contendo Lactobacillus plantarium, Lactobacillus bulgaricus, Lactobacillus acidofillus, Lactobacillus ruminosus, Enterococcus faecium, Bifidobacterium bifidum e Estreptococcus thermofilusna sobre o pH do papo. Foram utilizados 120 frangos de corte, sendo 60 animais suplementados com o probiótico e 60 animais sem suplementação, sendo este o grupo controle. Todas as aves tratadas e controles receberam ração à vontade até 28 dias de idade, sendo os tratamentos avaliados em diferentes idades (1 dia, 7, 12, 18, 23 e 28 dias) para a contagem de enterobactérias, lactobacilos e Clostridium sp. e aferição do pH do papo. Os resultados permitem concluir que a adição de probiótico na ração levou a uma diferença significativa no pH do papo dos animais e pode ser utilizado no tratamento preventivo à infecções bacterianas. O controle de enterobactérias observado pode ser um indício da exclusão competitiva realizada pelas bactérias lácticas, inibindo o crescimento das enterobactérias presentes no trato gastrintestinal. Não foi evidenciado o controle efetivo da população de Clostridium sp. nas condições em que foi realizado este estudo. |
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INFLUÊNCIA DA FLORA DE EXCLUSÃO COMPETITIVA SOBRE O PH DO PAPO DE FRANGOS DE CORTEO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação de frangos de corte com probiótico contendo Lactobacillus plantarium, Lactobacillus bulgaricus, Lactobacillus acidofillus, Lactobacillus ruminosus, Enterococcus faecium, Bifidobacterium bifidum e Estreptococcus thermofilusna sobre o pH do papo. Foram utilizados 120 frangos de corte, sendo 60 animais suplementados com o probiótico e 60 animais sem suplementação, sendo este o grupo controle. Todas as aves tratadas e controles receberam ração à vontade até 28 dias de idade, sendo os tratamentos avaliados em diferentes idades (1 dia, 7, 12, 18, 23 e 28 dias) para a contagem de enterobactérias, lactobacilos e Clostridium sp. e aferição do pH do papo. Os resultados permitem concluir que a adição de probiótico na ração levou a uma diferença significativa no pH do papo dos animais e pode ser utilizado no tratamento preventivo à infecções bacterianas. O controle de enterobactérias observado pode ser um indício da exclusão competitiva realizada pelas bactérias lácticas, inibindo o crescimento das enterobactérias presentes no trato gastrintestinal. Não foi evidenciado o controle efetivo da população de Clostridium sp. nas condições em que foi realizado este estudo.UFU - Universidade Federal de Uberlândia2008-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionE.g.application/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/4068Horizonte Científico; VOL 2, Nº 2 (DEZ 2008)1808-3064reponame:Horizonte Científicoinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/4068/3031Soares, Patríciainfo:eu-repo/semantics/openAccess2010-03-04T16:32:13Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/4068Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/indexPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/oai||horizontec@propp.ufu.br1808-30641808-3064opendoar:2010-03-04T16:32:13Horizonte Científico - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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