Olhem pra mim: A voz que vem do gueto: O poder do ativismo no rap

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Aguinaldo Francisco
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25839
Resumo: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
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spelling 2019-07-09T17:52:18Z2019-07-09T17:52:18Z2019-07-04SILVA, Aguinaldo Francisco. Olhem pra mim: A voz que vem do gueto:O poder do ativismo no rap. 2019. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25839porUniversidade Federal de UberlândiaHistóriaBrasilhttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIATupacMúsicaRapGuetoOlhem pra mim: A voz que vem do gueto: O poder do ativismo no rapinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDângelo, Newtonhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.doFerreira, Jorgetânia da Silvahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.doBaia, Silvano Fernandeshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.doSilva, Aguinaldo FranciscoTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)O intuito dessa pesquisa é trabalhar a questão do rap, buscando entender a função de conscientização que o movimento traz para as pessoas, tendo em vista que houve um crescimento acadêmico com relação aos estudos sobre o rap e da cultura hip hop de modo que já existem trabalhos falando sobre o tema. O rap nos Estados Unidos sofreu constantes mudanças no decorrer dos anos e com isso podemos ver que os discursos dos artistas seguiram mudando gradativamente, hoje dificilmente você consegue encontrar uma grande quantidade de artistas escrevendo letras de forma crítica como era visto no início dos anos 90, isso se dá devido o espaço que o “rap social” perdeu mediante ao “rap ostentação”. Claro que não quero generalizar, existem artistas que produzem conteúdo social na área, porém são minorias. Os rappers atuais falam em suas letras de carros, mansões e mulheres, o problema que essas letras ostentam uma realidade na qual esses artistas não vivem. Isso faz com que o rap se distancie da realidade e de sua raiz. Por esse motivo me interessei em escrever sobre o rap no âmbito social para resgatar um pouco dessa história que vem diminuído. Apesar da escravidão ter sido abolida há mais de 130 anos atrás, o negro sempre teve que buscar algo a mais para se firmar em meio à sociedade, pois desde a sua libertação ele largou em uma desvantagem muito grande em relação ao branco. A música foi umas das formas encontradas para competir com o branco em pé de igualdade, já que para esta é necessário dedicação e talento. O jazz mostra muito bem a preocupação dos músicos negros serem reconhecidos, assim como os músicos brancos eram, com isso iniciou uma das primeiras lutas por igualdade no campo da música. Outra busca de igualdade que perdura até os dias atuais é o tratamento do negro em meio à sociedade, onde os mesmos são tratados de forma diferenciada pela polícia, pelo governo e até pelas elites da sociedade. Suas oportunidades são diferentes, dificilmente será visto um grupo de negros morando em bairro de classe média alta, e vou mais além, a aparição de negro nesse tipo de bairro acaba sendo de 2 para cada 10 brancos. Os Estados Unidos é exemplo, podemos ver que a população negra desse país está concentrada em guetos americanos onde os moradores sofrem constantes discriminações por parte da elite e também pelos órgãos governamentais, ficando a mercê da criminalidade. O julgamento das pessoas negras, na maioria das vezes, é muito mais severo onde eles enxergam antes de tudo a cor para tomar qualquer decisão, geralmente os policiais espalhados mundo a fora seguem esse mesmo critério, confundem guarda-chuva com arma, ferramentas de trabalho com arma, mas uma coisa é certa a cor eles nunca confundem. Tupac Amaru Shakur nascido em Nova Iorque, em 16 de junho de 1971, tornou-se conhecido pelos seus nomes artísticos 2Pac, Makaveli ou apenas Pac. Críticos e membros da indústria fonográfica indicaram-no como o maior rapper de todos os tempos. Além de ser músico, Tupac também foi ator e ativista social. A maioria das suas músicas tratam de como é crescer no meio da violência e da miséria dos guetos, o racismo, os problemas da sociedade. Pac carrega todos os elementos a serem considerados nessa pesquisa, viveu no gueto, foi um rapper negro e teve um papel forte no que se diz respeito ao ativismo para as comunidades negras por toda a América. Ele olhava para toda a situação na qual os negros eram submetidos e denunciava através de sua música. Ele surgiu como um líder com o propósito de melhorar a vida dos negros nos Estados Unidos, seu trabalho é repleto de ambiguidade onde muitas vezes ele é facilmente confundido com um gângster, mas o foco desse trabalho é tirar esse rótulo e mostrar o seu lado ativista que lutou por melhores condições para o seu povo. Pac melhor que ninguém sabia muito bem como tocar o coração daquelas pessoas que se sentiam representadas por suas composições, como também incomodar aqueles que não queriam que a verdade viesse à tona, suas músicas são verdadeiros diagnósticos de um mal que atinge grande parte das periferias espalhadas pelo mundo, suas rimas são capazes de influenciar e estimular uma busca por uma melhor condição de vida tanto no âmbito social quanto no cultural. Com base em documentários sobre Tupac Shakur, análise de letras sobre o rapper, trabalhos voltados ao gueto americano e à música são os principais ingredientes para essa pesquisa. Sendo assim este trabalho pretende mostrar os caminhos que um rapper percorre até chegar a ser considerado um ativista. Para que esse processo se torne possível utilizei no primeiro capítulo estudos voltado para o jazz, tendo em vista que o Pac já estudo esse estilo, autores que trabalharam a questão do gueto americano local esse que o rap surgiu, já o segundo capítulo traz a composição da poesia que é a base do rap, ritmo e poesia, o estudo do rap no Brasil, música, métrica, rima e compasso no rap. Por fim no terceiro do capítulo o ativismo de Tupac, sua bibliografia, como o rapper foi utilizado como fonte de pesquisa e a interpretação de alguns de seus trabalhos. Vale ressaltar que o período de estudo vai de 1990, até 1996, levando em conta que esse período foi o que 2Pac produziu seu legado no mundo do rap, após a data de sua morte ele havia deixado inúmeras letras.57reponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8701https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25839/2/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25839/3/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD53ORIGINALOlhemMimVoz.pdfOlhemMimVoz.pdfTCCapplication/pdf817345https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25839/1/OlhemMimVoz.pdf78c23264463433ab7ca656e23514dd14MD51TEXTOlhemMimVoz.pdf.txtOlhemMimVoz.pdf.txtExtracted texttext/plain126179https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25839/4/OlhemMimVoz.pdf.txtb137e00c194b096efe07edfee9573a31MD54THUMBNAILOlhemMimVoz.pdf.jpgOlhemMimVoz.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1196https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25839/5/OlhemMimVoz.pdf.jpg33bc3a2d2d1fa6f5f7c7a3a11e2e60d5MD55123456789/258392019-07-10 03:07:12.648oai:repositorio.ufu.br:123456789/25839w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2019-07-10T06:07:12Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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