Consórcio milho e braquiária seguido de cultivo de sorgo forrageiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Yuri Aline
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/23409
Resumo: A região de Monte Carmelo, MG, é caracterizada por um longo período de escassez hídrica entre os meses de abril a setembro. Os produtores utilizam o sistema tradicional de cultivo do milho solteiro para produzir silagem durante a safra de verão, deixando o solo exposto após o corte das plantas. Não há outra oportunidade de produzir forragem no mesmo ano agrícola devido a restrições hídricas da região. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o consórcio de milho e braquiária quanto às características para produção de silagem e usos da braquiária remanescente para pastejo direto ou como cobertura morta do solo para cultivos subsequentes e avaliar as características fitotécnicas do sorgo em sucessão ao consórcio de milho e braquiária. Os tratamentos foram constituídos da combinação entre semeadura de milho e da braquiária, sendo: T1 – milho solteiro; T2 – milho (M) + braquiária (B) na linha de semeadura; T3 – M + B na entrelinha de semeadura; T4 - M + B na entrelinha de semeadura em V2; T5 - M + B na entrelinha de semeadura em V4; e T6 - M + B na entrelinha de semeadura em V6. Avaliou-se as características da parte aérea e a produção de forragem do milho, do sorgo e da braquiária. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância e análise descritiva ou ao teste de Tukey. Não houve diferenças entre os tratamentos empregados no consórcio milho e braquiária, no tocante às variáveis respostas do milho, sendo que o tratamento que apresentou melhor operacionalidade foi a semeadura da braquiária junto ao milho na linha de semeadura, o que parece mais viável de ser adotado pelo produtor. Em relação a ao sorgo, também não houve diferenças entre os tratamentos. ‘ a produção de forragem produzida na área. Por fim, a formação de pastagem de braquiária em consórcio com milho para silagem se mostrou viável, desde que semeada até o estádio V4 do milho, sendo a semeadura na linha junto ao adubo o que apresentou melhor operacionalidade, pois não exige nenhuma adaptação à semeadora.
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spelling 2018-12-18T22:05:01Z2018-12-18T22:05:01Z2018-11-22FERREIRA, Yuri Aline. Consórcio milho e braquiária seguido de cultivo de sorgo forrageiro. 2018. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/23409A região de Monte Carmelo, MG, é caracterizada por um longo período de escassez hídrica entre os meses de abril a setembro. Os produtores utilizam o sistema tradicional de cultivo do milho solteiro para produzir silagem durante a safra de verão, deixando o solo exposto após o corte das plantas. Não há outra oportunidade de produzir forragem no mesmo ano agrícola devido a restrições hídricas da região. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o consórcio de milho e braquiária quanto às características para produção de silagem e usos da braquiária remanescente para pastejo direto ou como cobertura morta do solo para cultivos subsequentes e avaliar as características fitotécnicas do sorgo em sucessão ao consórcio de milho e braquiária. Os tratamentos foram constituídos da combinação entre semeadura de milho e da braquiária, sendo: T1 – milho solteiro; T2 – milho (M) + braquiária (B) na linha de semeadura; T3 – M + B na entrelinha de semeadura; T4 - M + B na entrelinha de semeadura em V2; T5 - M + B na entrelinha de semeadura em V4; e T6 - M + B na entrelinha de semeadura em V6. Avaliou-se as características da parte aérea e a produção de forragem do milho, do sorgo e da braquiária. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância e análise descritiva ou ao teste de Tukey. Não houve diferenças entre os tratamentos empregados no consórcio milho e braquiária, no tocante às variáveis respostas do milho, sendo que o tratamento que apresentou melhor operacionalidade foi a semeadura da braquiária junto ao milho na linha de semeadura, o que parece mais viável de ser adotado pelo produtor. Em relação a ao sorgo, também não houve diferenças entre os tratamentos. ‘ a produção de forragem produzida na área. Por fim, a formação de pastagem de braquiária em consórcio com milho para silagem se mostrou viável, desde que semeada até o estádio V4 do milho, sendo a semeadura na linha junto ao adubo o que apresentou melhor operacionalidade, pois não exige nenhuma adaptação à semeadora.The region of Monte Carmelo, Minas Gerais, is characterized by a long period of water shortage between the months of April to September. The farmers use the traditional system of single maize cultivation to produce silage during the summer harvest, leaving the soil exposed after cutting the plants. There is no other opportunity to produce fodder in the same agricultural year due to water restrictions in the region. Thus, the objective of this work was to evaluate the maize and brachiaria consortium regarding the characteristics for silage production and uses of the remaining brachiaria for direct grazing or as mulching of the soil for subsequent crops and to evaluate the phytotechnological characteristics of sorghum in succession to the consortium of maize and brachiaria. The treatments consisted of the combination of maize and brachiaria sowing: T1 - single maize; T2 - maize (M) + brachiaria (B) in the sowing line; T3 - M + B in the sowing line; T4 - M + B in the sowing line in V2; T5 - M + B in the sowing line in V4; and T6 - M + B in the sowing line in V6. The characteristics of the aerial part and the forage production of maize, sorghum and brachiaria were evaluated. The collected data were submitted to analysis of variance and descriptive analysis or the Tukey test. There were no differences between the treatments used in the maize and brachiaria consortium, regarding the maize response variables, and the treatment that presented better operability was the sowing of the brachiaria together with the maize in the sowing line, which seems more feasible to be adopted by the producer. In relation to sorghum, there were also no differences between treatments. 'The production of fodder produced in the area. Finally, the formation of pasture of brachiaria in consortium with maize for silage proved to be viable, since sowing until the V4 stage of maize, being the sowing in the line next to the fertilizer the one that presented better operability, since it does not require any adaptation to the seeder.Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)porUniversidade Federal de UberlândiaAgronomiaBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIA::MANEJO E TRATOS CULTURAISSilagemForragemDéficit hídricoSecaPastagemSilageForageWater deficitDryPastureConsórcio milho e braquiária seguido de cultivo de sorgo forrageiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisMarques, Odair Joséhttp://lattes.cnpq.br/5562147301698793Assis, Gleice Aparecidahttp://lattes.cnpq.br/2230699314456127Carvalho, Everson Reishttp://lattes.cnpq.br/8237309027062014http://lattes.cnpq.br/7397552742123377Ferreira, Yuri Aline22info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFULICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/23409/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52ORIGINALConsórcioMilhoBraquiária.pdfConsórcioMilhoBraquiária.pdfapplication/pdf776576https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/23409/1/Cons%c3%b3rcioMilhoBraqui%c3%a1ria.pdf3823e5d386dd4cccda6cc109a2ee0a37MD51TEXTConsórcioMilhoBraquiária.pdf.txtConsórcioMilhoBraquiária.pdf.txtExtracted texttext/plain40413https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/23409/3/Cons%c3%b3rcioMilhoBraqui%c3%a1ria.pdf.txtac75b9e3c30c3747e7a3f87be41dad15MD53THUMBNAILConsórcioMilhoBraquiária.pdf.jpgConsórcioMilhoBraquiária.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1103https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/23409/4/Cons%c3%b3rcioMilhoBraqui%c3%a1ria.pdf.jpg9c278ed476dd78aaca404ef45161db5aMD54123456789/234092018-12-18 20:05:25.848oai:repositorio.ufu.br:123456789/23409w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2018-12-18T22:05:25Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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