Efeitos agudos de dois protocolos de corrida na função dos músculos do assoalho pélvico feminino
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFU |
Texto Completo: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/22516 http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.822 |
Resumo: | Objectives: To evaluate the presence of urinary incontinence and the function of the pelvic floor muscles of long distance runners, before and immediately after two running situations: race at maximum intensity and submaximal intensity. Methods: A cross-sectional study was performed with 15 nulliparous women who practiced long distance running for at least 12 months and a minimum frequency of 3 times a week. On the first day, the treadmill test was performed, based on an incremental speed protocol, intense and short, and on the second day, the long test, with duration of one hour and average speed, was performed based on the incremental test result. The evaluation of pelvic floor muscles was performed both days before and immediately after the treadmill test using vaginal palpation using the Oxford scale and manometry using Peritron brand device. Results: Fifteen nulliparous women (6 continents (40%) 9 incontinent (60%)) were included in the study. There was no significant difference in the function of the MAP between the groups of continents and incontinetes. Regarding the tests on the treadmill, there was no difference in MAP function before and after application of the two protocols, in the values of Oxford, peak pressure and mean pressure. Conclusion: Running at high and moderate intensity does not seem to affect acutely the function of MAP in long distance corridors. |
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Efeitos agudos de dois protocolos de corrida na função dos músculos do assoalho pélvico femininoAcute effects of two running protocols on the function of female pelvic floor musclesCorridaAssoalho pélvico femininoAtletasIncontinência urináriaRunningFemale pelvic floorAthletesUrinary incontinenceFisioterapiaAssoalho pélvicoCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEObjectives: To evaluate the presence of urinary incontinence and the function of the pelvic floor muscles of long distance runners, before and immediately after two running situations: race at maximum intensity and submaximal intensity. Methods: A cross-sectional study was performed with 15 nulliparous women who practiced long distance running for at least 12 months and a minimum frequency of 3 times a week. On the first day, the treadmill test was performed, based on an incremental speed protocol, intense and short, and on the second day, the long test, with duration of one hour and average speed, was performed based on the incremental test result. The evaluation of pelvic floor muscles was performed both days before and immediately after the treadmill test using vaginal palpation using the Oxford scale and manometry using Peritron brand device. Results: Fifteen nulliparous women (6 continents (40%) 9 incontinent (60%)) were included in the study. There was no significant difference in the function of the MAP between the groups of continents and incontinetes. Regarding the tests on the treadmill, there was no difference in MAP function before and after application of the two protocols, in the values of Oxford, peak pressure and mean pressure. Conclusion: Running at high and moderate intensity does not seem to affect acutely the function of MAP in long distance corridors.Dissertação (Mestrado)Objetivos: Avaliar a presença de incontinência urinária e a função dos músculos do assoalho pélvico de corredoras de longa distância, antes e imediatamente após duas situações de corrida: corrida em intensidade máxima e intensidade submáxima. Métodos: Estudo transversal realizado com 15 mulheres nulíparas que praticam corrida de longa distância há no mínimo 12 meses e frequência mínima de 3 vezes/semana. No primeiro dia foi realizado o teste na esteira, baseado em um protocolo incremental de velocidade, intenso e curto, e no segundo dia, foi realizado o teste longo, com duração de uma hora e m édia de velocidade baseado no resultado do teste incremental. A avaliação dos músculos do assoalho pélvico foi realizada em ambos os dias antes e imediatamente após o teste na esteira por meio da palpação vaginal, utilizando a escala de Oxford e da manometria, utilizando aparelho da marca Peritron. Resultados: Quinze mulheres nulíparas (6 continentes (40%) 9 incontinentes (60%)) foram incluídas no estudo. Não houve diferença significativa na função dos MAP entre os grupos de continentes e incontinetes. Com relação aos testes na esteira, não houve diferença na função dos MAP antes e após aplicação dos dois protocolos, nos valores do Oxford, pressão de pico e pressão média. Conclusão: Correr em alta e moderada intensidade parece não afetar de forma aguda a função do MAP em corredores de longa distância.Universidade Federal de UberlândiaBrasilPrograma de Pós-graduação em FisioterapiaBernardes, Ana Paula Magalhães Resendehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4537812A7Jurgensen, Soraia Pilonhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4264364T2Baldon, Vanessa Santos PereiraManiglia, Marcela Camargo Magalhães2018-10-01T14:56:40Z2018-10-01T14:56:40Z2018-07-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfMANIGLIA, Marcela Camargo Magalhães. Efeitos agudos de dois protocolos de corrida na função dos músculos do assoalho pélvico feminino. 2018. 47 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.822https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/22516http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.822porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFU2021-12-01T16:15:42Zoai:repositorio.ufu.br:123456789/22516Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2021-12-01T16:15:42Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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