Clusters de comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis na população adulta brasileira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFU |
Texto Completo: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/22763 http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.773 |
Resumo: | Introduction: Noncommunicable diseases are the main causes of morbidity and mortality in the world and all share four risk behaviors: low consumption of fruits and vegetables, physical inactivity, smoking and excessive consumption of alcoholic beverages. Objectives: To identify clusters of risk behaviors for noncommunicable diseases and associate them with socio-demographic factors and self-perception of health. Methods: The data originated from the National Health Survey (2013), with a sample of 46,785 individuals. The risk behaviors analyzed were low consumption of fruits and vegetables, physical inactivity, smoking and excessive consumption of alcoholic beverages. The assessment of the coexistence of risk behaviors between males and females was done through the Venn diagram. To explore clusters of risk behaviors by aggregating the individuals into subgroups, cluster analysis was done according to gender. For the association between the sociodemographic variables and self-perception of health, the logistic regression analysis. The level of statistical significance adopted was 5%. Results: It was observed that the coexistence of four risk behaviors was more common in males (3.23%) than in females (0.83%). Despite a greater potential for aggregation of behaviors in females (O/E=2.48) than in males (O/E=1.62), the women were less likely to have all risk behaviors jointly (OR=0.13, 95%CI=0.10;0.17), and this was found for the other clusters. In general, Brazilian black/brown, younger, with low schooling level and who had a self-perception of bad health were more likely to engage in clusters of risk behaviors. Conclusion: The prevalence of Brazilian adults engaging in clusters of risk behaviors is high, mainly among males, those who reported a bad health and with low socioeconomic level. |
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Clusters de comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis na população adulta brasileiraClusters of risk behaviors for noncommunicable diseases in the Brazilian adult populationComportamentos relacionados à saúdeHealth-related behaviorsComportamentos de risco à saúdeHealth risk behaviorsDoença crônica não transmissívelNoncommunicable DiseaseClusterClusterDiagrama de VennVenn diagramCiências médicasDoenças crônicasExercícios físicosAlcoolismoCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEIntroduction: Noncommunicable diseases are the main causes of morbidity and mortality in the world and all share four risk behaviors: low consumption of fruits and vegetables, physical inactivity, smoking and excessive consumption of alcoholic beverages. Objectives: To identify clusters of risk behaviors for noncommunicable diseases and associate them with socio-demographic factors and self-perception of health. Methods: The data originated from the National Health Survey (2013), with a sample of 46,785 individuals. The risk behaviors analyzed were low consumption of fruits and vegetables, physical inactivity, smoking and excessive consumption of alcoholic beverages. The assessment of the coexistence of risk behaviors between males and females was done through the Venn diagram. To explore clusters of risk behaviors by aggregating the individuals into subgroups, cluster analysis was done according to gender. For the association between the sociodemographic variables and self-perception of health, the logistic regression analysis. The level of statistical significance adopted was 5%. Results: It was observed that the coexistence of four risk behaviors was more common in males (3.23%) than in females (0.83%). Despite a greater potential for aggregation of behaviors in females (O/E=2.48) than in males (O/E=1.62), the women were less likely to have all risk behaviors jointly (OR=0.13, 95%CI=0.10;0.17), and this was found for the other clusters. In general, Brazilian black/brown, younger, with low schooling level and who had a self-perception of bad health were more likely to engage in clusters of risk behaviors. Conclusion: The prevalence of Brazilian adults engaging in clusters of risk behaviors is high, mainly among males, those who reported a bad health and with low socioeconomic level.Dissertação (Mestrado)Introdução: As doenças crônicas não transmissíveis são as principais causas de morbimortalidade no mundo e todas compartilham quatro comportamentos de risco: baixo consumo de frutas, legumes e verduras, inatividade física, tabagismo e consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Objetivos: Identificar clusters de comportamentos de risco para as doenças crônicas não transmissíveis e associá-los com fatores sociodemográficos e autopercepção de saúde. Métodos: Os dados foram originados da Pesquisa Nacional de Saúde (2013), com uma amostra de 46.785 indivíduos. Os comportamentos de risco analisados foram baixo consumo de frutas, legumes e verduras, inatividade física, tabagismo e consumo excessivo de bebidas alcoólicas. A avaliação da coexistência dos comportamentos de risco entre o sexo masculino e feminino foi feita através do diagrama de Venn. Para explorar agrupamentos de comportamentos de risco, agregando os indivíduos em subgrupos, foi feita a análise de cluster de acordo com o sexo. Para a associação entre as variáveis sociodemográficas e autopercepção de saúde foi utilizado a análise de regressão logística. O nível de significância estatística adotado foi de 5%. Resultados: Observou-se que a coexistência de quatro comportamentos de risco foi mais comum no sexo masculino (3,20%) do que no sexo feminino (0,83%). Apesar de um maior potencial de agregação de comportamentos no sexo feminino (O/E = 2,48) do que no sexo masculino (O/E = 1,62), as mulheres apresentaram menor probabilidade de ter todos os comportamentos de risco conjuntamente (OR = 0,13; IC95% = 0,10; 0,17), e isso foi encontrado para os outros clusters. De modo geral, brasileiros negros/pardos, jovens, com baixa escolaridade e com autopercepção de saúde ruim eram mais propensos a participar de agrupamentos de comportamentos de risco. Conclusão: A prevalência de adultos brasileiros engajados em grupos de comportamentos de risco é alta, principalmente entre os homens, aqueles que relataram autopercepção de saúde ruim e com baixo nível socioeconômico.Universidade Federal de UberlândiaBrasilPrograma de Pós-graduação em Ciências da SaúdeRinaldi, Ana Elisa Madalenahttp://lattes.cnpq.br/9256988624383740Azeredo, Catarina Machadohttp://lattes.cnpq.br/2317284338521807Silva, Luciana Saraiva dahttp://lattes.cnpq.br/0289479620415641Marques, Emanuele Souzahttp://lattes.cnpq.br/5021045979559515Silva, Dyene Aparecida2018-11-07T18:04:44Z2018-11-07T18:04:44Z2018-05-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSILVA, Dyene Aparecida. Clusters de comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis na população adulta brasileira. 2018. 52 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.773.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/22763http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.773porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFU2018-11-07T18:08:50Zoai:repositorio.ufu.br:123456789/22763Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2018-11-07T18:08:50Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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