Percepções das mães em relação ao contato pele a pele precoce e à amamentação na primeira hora de vida

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mendes, Drielly Alexandre
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21968
Resumo: O contato pele a pele imediato traz diversas vantagens ao neonato. A amamentação se destaca como benefício desse contato, ao tornar a sucção eficiente e eficaz; aumentar a prevalência e duração da lactação; além de influenciar de forma positiva a relação mãe-filho. Essa pesquisa tem como objetivo analisar as percepções das mães em relação ao contato pele a pele precoce e à amamentação, imediatamente após o parto, ou seja, investigar se as mães conhecem a possibilidade de vivenciar o contato pele a pele precoce e de amamentar seu filho na sala de parto; identificar se as mães consideram importante a realização desse contato e da amamentação na primeira hora de vida; e depreender os sentimentos das mães ao vivenciarem o contato pele a pele precoce e ao amamentarem seu filho, logo após o parto. Trata-se de uma pesquisa de campo, quanti-qualitativa, descritiva, realizada em hospital público mineiro, conforme a Resolução 466/12 CNS/MS, com aplicação de um questionário a 122 mães internadas no setor de maternidade. Evidenciou-se que, 51,6% das mães vivenciaram o contato pele a pele precoce; a maioria das participantes (76,2%) já sabia que era possível vivenciar esse contato; 95,9% consideram a realização do contato pele a pele importante; e dentre as mães que realizaram esse contato, a maioria se sentiu feliz (69,8%) e emocionada (66,7%). No que se refere à amamentação, apenas 14,7% das mães amamentaram seus filhos na primeira hora de vida; a maioria das mães (59,8%) desconhecia a possibilidade de amamentar o bebê imediatamente após o parto; 83,6% das mães consideram essa prática importante; 16,4% acreditam que amamentar o bebê na primeira hora de vida não seja importante; do total de mães que amamentaram seu filho logo após o parto, 72,2% se sentiram felizes e 50% se sentiram emocionadas. Portanto, na instituição pesquisada a prática da amamentação na primeira hora de vida esta aquém do preconizado pela OMS. Esse estudo pretende contribuir para com as ações dos profissionais da saúde que atuam no centro obstétrico, afim de que eles promovam o cuidado humanizado, levando em consideração a percepção das mães e as condições em que as mesmas se encontram. Além disso, pretende contribuir para a diminuição da mortalidade infantil, tendo em vista que a criança amamentada na primeira hora de vida tem menor risco de evoluir ao óbito no período neonatal precoce.
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spelling 2018-07-19T18:26:42Z2018-07-19T18:26:42Z2017-12-13MENDES, Drielly Alexandre. Percepções das mães em relação ao contato pele a pele precoce e à amamentação na primeira hora de vida. 2017. 61f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21968O contato pele a pele imediato traz diversas vantagens ao neonato. A amamentação se destaca como benefício desse contato, ao tornar a sucção eficiente e eficaz; aumentar a prevalência e duração da lactação; além de influenciar de forma positiva a relação mãe-filho. Essa pesquisa tem como objetivo analisar as percepções das mães em relação ao contato pele a pele precoce e à amamentação, imediatamente após o parto, ou seja, investigar se as mães conhecem a possibilidade de vivenciar o contato pele a pele precoce e de amamentar seu filho na sala de parto; identificar se as mães consideram importante a realização desse contato e da amamentação na primeira hora de vida; e depreender os sentimentos das mães ao vivenciarem o contato pele a pele precoce e ao amamentarem seu filho, logo após o parto. Trata-se de uma pesquisa de campo, quanti-qualitativa, descritiva, realizada em hospital público mineiro, conforme a Resolução 466/12 CNS/MS, com aplicação de um questionário a 122 mães internadas no setor de maternidade. Evidenciou-se que, 51,6% das mães vivenciaram o contato pele a pele precoce; a maioria das participantes (76,2%) já sabia que era possível vivenciar esse contato; 95,9% consideram a realização do contato pele a pele importante; e dentre as mães que realizaram esse contato, a maioria se sentiu feliz (69,8%) e emocionada (66,7%). No que se refere à amamentação, apenas 14,7% das mães amamentaram seus filhos na primeira hora de vida; a maioria das mães (59,8%) desconhecia a possibilidade de amamentar o bebê imediatamente após o parto; 83,6% das mães consideram essa prática importante; 16,4% acreditam que amamentar o bebê na primeira hora de vida não seja importante; do total de mães que amamentaram seu filho logo após o parto, 72,2% se sentiram felizes e 50% se sentiram emocionadas. Portanto, na instituição pesquisada a prática da amamentação na primeira hora de vida esta aquém do preconizado pela OMS. Esse estudo pretende contribuir para com as ações dos profissionais da saúde que atuam no centro obstétrico, afim de que eles promovam o cuidado humanizado, levando em consideração a percepção das mães e as condições em que as mesmas se encontram. Além disso, pretende contribuir para a diminuição da mortalidade infantil, tendo em vista que a criança amamentada na primeira hora de vida tem menor risco de evoluir ao óbito no período neonatal precoce.The immediate skin-to-skin contact brings several advantages to the newborn. Breastfeeding stands out as a benefit of this contact, by making suction efficient and effective; increasing the prevalence and duration of lactation; and influencing in a positive way the mother-child relationship. This research aims to analyze the mothers' perceptions regarding early skin-to-skin contact and breastfeeding, immediately after delivery, that is, to investigate whether mothers know the possibility of experiencing early skin-to-skin contact and breastfeeding their child in the delivery room; to identify if mothers consider it important to carry out this contact and breastfeeding in the first hour of life; and to understand the feelings of the mothers when experiencing skin-to-skin contact and breast-feeding soon after delivery. This is a quantitative-qualitative descriptive field survey, conducted in a public hospital in Minas Gerais, according to Resolution 466/12 CNS / MS, applying a questionnaire to 122 mothers hospitalized in the maternity sector. It was evidenced that 51.6% of the mothers experienced eartly skin-to-skin contact; the majority of the participants (76.2%) already knew that it was possible to experience this contact; 95.9% consider making skin-to-skin contact important; and among the mothers who made this contact, the majority felt happy (69.8%) and emotioned (66.7%). Regarding breastfeeding, only 14.7% of the mothers breastfed their children in the first hour of life; the majority of mothers (59.8%) were unaware of the possibility of breastfeeding the baby immediately after delivery; 83.6% of mothers consider this practice important; 16.4% believe that breastfeeding in the first hour of life is not important; of the total number of mothers who breastfed their baby soon after delivery, 72.2% felt happy and 50% felt emotioned. Therefore, in the institution researched, the practice of breastfeeding in the first hour of life is below of that recommended by WHO. This study aims to contribute to the actions of health professionals who work in the obstetric center, so that they promote humanized care, taking into account the mothers' perceptions and the conditions in which they are found. In addition, it aims to contribute to the reduction of infant mortality, considering that the child breastfed in the first hour of life has a lower risk of developing death in the early neonatal period.Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)porUniversidade Federal de UberlândiaEnfermagemBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM OBSTETRICARecém-nascidoAleitamento maternoRelações mãe-filhoParto humanizadoNewbornBreastfeedingMother-child relationHumanized birthPercepções das mães em relação ao contato pele a pele precoce e à amamentação na primeira hora de vidaMothers perceptions regarding early skin-to-skin contact and breastfeeding in the first hour of lifeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisAquino, Lori Anisia Martins dehttp://lattes.cnpq.br./1171798344002449Oliveira, Lívia Ferreirahttp://lattes.cnpq.br/4452605246663278Inácio, Ana Luiza Rodrigueshttp://lattes.cnpq.br/3372782873108599http://lattes.cnpq.br./5674230466216255Mendes, Drielly Alexandre61info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFULICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/21968/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52ORIGINALPercepçõesMãesRelação.pdfPercepçõesMãesRelação.pdfTCCapplication/pdf1456972https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/21968/1/Percep%c3%a7%c3%b5esM%c3%a3esRela%c3%a7%c3%a3o.pdffb0798643912bf4d1e693aed18aa6493MD51TEXTPercepçõesMãesRelação.pdf.txtPercepçõesMãesRelação.pdf.txtExtracted texttext/plain103191https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/21968/3/Percep%c3%a7%c3%b5esM%c3%a3esRela%c3%a7%c3%a3o.pdf.txt1d6571c7eff6670e243b9371ee986d9eMD53THUMBNAILPercepçõesMãesRelação.pdf.jpgPercepçõesMãesRelação.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1272https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/21968/4/Percep%c3%a7%c3%b5esM%c3%a3esRela%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg8620ddd784a369487dbcaa3f886866d9MD54123456789/219682018-07-19 15:26:43.022oai:repositorio.ufu.br:123456789/21968w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2018-07-19T18:26:43Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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