Produtividade de tomate, cv. débora pto, em função de adubação organomineral via foliar e gotejamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bittar, Cecília Alves
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/40233
Resumo: "O tomate ocupa o segundo lugar em importância econômica entre as hortaliças no Brasil, ficando atrás somente da batata. Para o incremento da produtividade, atualmente são utilizados tecnologias como a aplicação de fertilizantes via foliar e gotejamento. E dentre os fertilizantes utilizados em fertirrigação e via foliar encontram-se os organominerais, que são produtos desenvolvidos para estimular e melhorar o desenvolvimento do sistema radicular e, ao mesmo tempo, uma fonte equilibrada de nutrientes para a planta. Portanto, o objetivo deste experimento foi avaliar a eficiência agronômica de produtos organominerais líquidos comerciais, aplicados via foliar e fertirrigação, na produtividade e qualidade de frutos de tomate híbrido Débora Pto. O experimento foi conduzido em Uberlândia-MG, em delineamento inteiramente casualizado (DIC), sendo constituído de três tratamentos e oito repetições, avaliando-se 20 plantas por parcela. Os tratamentos utilizados foram a Testemunha (sem aplicação de produtos organominerais), Tratamento1: após transplantio, gotejamento de Aminoagro Raiz 0,5 L/ha, aplicações foliares semanais (iniciar 35 dias após transplantio – DAT) de Aminoagro Folha TOP (200 mL/ha), Aminoagro Fosfito (200 mL/ha), Aminoagro Energy (500 mL/ha) e Aminoagro Fruto (200 mL/ha) e aplicações semanais de Aminoagro MoL (1 L/ha) via gotejamento, iniciando no transplantio. E Tratamento 2: aplicações foliares de Aminoagro Raiz (0,5 L/ha) após o transplantio; Aminoagro Folha TOP (1 L/ha aos 35 DAT e 1L/ha aos 60 DAT); Aminoagro Energy (2 L/ha aos 35 e 60 DAT juntamente com o Aminoagro Folha TOP); Aminoagro MOL aos 15 DAT (2 L/ha), 30 DAT (2 L/ha), 45 DAT (3 L/ha) e 60 DAT (3 L/ha), Aminoagro Fosfito (1 L/ha aos 30 DAT e 1 L/ha aos 60 DAT) e Aminoagro Fruto (1 L/ha aos 60 DAT e 1 L/ha aos 70 DAT). No presente trabalho foi avaliada a produção de frutos de tomate de acordo com sua classificação por tamanho, definindo frutos extra 2A, extra 1A e frutos descartados. A partir da terceira semana de colheita, os tratamentos 1 e 2 obtiveram maior produção de tomate tipo 2A. O mesmo ocorreu para a produção total comercial (Tipos 2A e 1A). A produção total foi significativamente superior nos tratamentos 1 e 2 contendo os fertilizantes organominerais."
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O experimento foi conduzido em Uberlândia-MG, em delineamento inteiramente casualizado (DIC), sendo constituído de três tratamentos e oito repetições, avaliando-se 20 plantas por parcela. Os tratamentos utilizados foram a Testemunha (sem aplicação de produtos organominerais), Tratamento1: após transplantio, gotejamento de Aminoagro Raiz 0,5 L/ha, aplicações foliares semanais (iniciar 35 dias após transplantio – DAT) de Aminoagro Folha TOP (200 mL/ha), Aminoagro Fosfito (200 mL/ha), Aminoagro Energy (500 mL/ha) e Aminoagro Fruto (200 mL/ha) e aplicações semanais de Aminoagro MoL (1 L/ha) via gotejamento, iniciando no transplantio. E Tratamento 2: aplicações foliares de Aminoagro Raiz (0,5 L/ha) após o transplantio; Aminoagro Folha TOP (1 L/ha aos 35 DAT e 1L/ha aos 60 DAT); Aminoagro Energy (2 L/ha aos 35 e 60 DAT juntamente com o Aminoagro Folha TOP); Aminoagro MOL aos 15 DAT (2 L/ha), 30 DAT (2 L/ha), 45 DAT (3 L/ha) e 60 DAT (3 L/ha), Aminoagro Fosfito (1 L/ha aos 30 DAT e 1 L/ha aos 60 DAT) e Aminoagro Fruto (1 L/ha aos 60 DAT e 1 L/ha aos 70 DAT). No presente trabalho foi avaliada a produção de frutos de tomate de acordo com sua classificação por tamanho, definindo frutos extra 2A, extra 1A e frutos descartados. A partir da terceira semana de colheita, os tratamentos 1 e 2 obtiveram maior produção de tomate tipo 2A. O mesmo ocorreu para a produção total comercial (Tipos 2A e 1A). A produção total foi significativamente superior nos tratamentos 1 e 2 contendo os fertilizantes organominerais."O tomate ocupa o segundo lugar em importância econômica entre as hortaliças no Brasil, ficando atrás somente da batata. Para o incremento da produtividade, atualmente são utilizados tecnologias como a aplicação de fertilizantes via foliar e gotejamento. E dentre os fertilizantes utilizados em fertirrigação e via foliar encontram-se os organominerais, que são produtos desenvolvidos para estimular e melhorar o desenvolvimento do sistema radicular e, ao mesmo tempo, uma fonte equilibrada de nutrientes para a planta. Portanto, o objetivo deste experimento foi avaliar a eficiência agronômica de produtos organominerais líquidos comerciais, aplicados via foliar e fertirrigação, na produtividade e qualidade de frutos de tomate híbrido Débora Pto. O experimento foi conduzido em Uberlândia-MG, em delineamento inteiramente casualizado (DIC), sendo constituído de três tratamentos e oito repetições, avaliando-se 20 plantas por parcela. Os tratamentos utilizados foram a Testemunha (sem aplicação de produtos organominerais), Tratamento1: após transplantio, gotejamento de Aminoagro Raiz 0,5 L/ha, aplicações foliares semanais (iniciar 35 dias após transplantio – DAT) de Aminoagro Folha TOP (200 mL/ha), Aminoagro Fosfito (200 mL/ha), Aminoagro Energy (500 mL/ha) e Aminoagro Fruto (200 mL/ha) e aplicações semanais de Aminoagro MoL (1 L/ha) via gotejamento, iniciando no transplantio. E Tratamento 2: aplicações foliares de Aminoagro Raiz (0,5 L/ha) após o transplantio; Aminoagro Folha TOP (1 L/ha aos 35 DAT e 1L/ha aos 60 DAT); Aminoagro Energy (2 L/ha aos 35 e 60 DAT juntamente com o Aminoagro Folha TOP); Aminoagro MOL aos 15 DAT (2 L/ha), 30 DAT (2 L/ha), 45 DAT (3 L/ha) e 60 DAT (3 L/ha), Aminoagro Fosfito (1 L/ha aos 30 DAT e 1 L/ha aos 60 DAT) e Aminoagro Fruto (1 L/ha aos 60 DAT e 1 L/ha aos 70 DAT). No presente trabalho foi avaliada a produção de frutos de tomate de acordo com sua classificação por tamanho, definindo frutos extra 2A, extra 1A e frutos descartados. A partir da terceira semana de colheita, os tratamentos 1 e 2 obtiveram maior produção de tomate tipo 2A. O mesmo ocorreu para a produção total comercial (Tipos 2A e 1A). A produção total foi significativamente superior nos tratamentos 1 e 2 contendo os fertilizantes organominerais.Universidade Federal de UberlândiaAgronomiaLuz, José Magno QueirozRodrigues, Tatiana MichlovskáBittar, Cecília Alves2024-01-03T17:03:09Z2024-01-03T17:03:09Z2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/40233porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFU2024-04-09T19:05:39Zoai:repositorio.ufu.br:123456789/40233Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2024-04-09T19:05:39Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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