Relação entre sujidade visual da pele de bovinos e contaminação microbiológica da carcaça, em dois pontos da linha de abate em um abatedouro frigorífico de Uberlândia- MG.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Letícia Roberta Martins
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25769
Resumo: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
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spelling 2019-07-05T19:43:17Z2019-07-05T19:43:17Z2018-06-28COSTA, Letícia Roberta Martins. Relação entre sujidade visual da pele de bovinos e contaminação microbiológica da carcaça, em dois pontos da linha de abate em um abatedouro frigorífico de Uberlândia- MG.. 2018. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Estatística) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25769porUniversidade Federal de UberlândiaMedicina VeterináriaBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIASIndicadores de higieneColiformes totais.Aeróbios MesófilosRelação entre sujidade visual da pele de bovinos e contaminação microbiológica da carcaça, em dois pontos da linha de abate em um abatedouro frigorífico de Uberlândia- MG.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCossi, Marcus Vinícius Coutinhohttp://lattes.cnpq.br/4219133702494632Costa, Letícia Roberta MartinsTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)Os bovinos são importantes carreadores de microrganismos, principalmente através da pele, que durante o processamento podem chegar à carcaça e comprometer a qualidade microbiológica do produto final. Para avaliar esta possível contaminação, a contagem de microrganismos indicadores de higiene é importante, uma vez que, quando presentes na amostra podem fornecer informações sobre a provável presença de patógenos ou sobre o potencial de deterioração do alimento, podendo revelar condições sanitárias inadequadas durante o processamento, produção ou armazenamento. Em vista disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre a sujidade visual da pele de bovinos e a contaminação microbiológica da carcaça, em dois pontos da linha de abate em um frigorífico de Uberlândia – MG. Para realização deste estudo, 75 bovinos foram classificados em três categorias de sujidade: “0” animais com a pele limpa (n=25); “1” animais pouco sujos (n=25), e “2” animais sujos (n=25). Para relacionar a sujidade da pele com as contagens de microrganismos indicadores de higiene, foram coletadas amostras por esfregaço superficial de cada carcaça em dois pontos da linha de abate; imediatamente após a esfola manual e antes da esfola mecânica (I) e antes da carcaça ser colocada dentro da câmara de resfriamento (II). Para contagem de aeróbios mesófilos (AM) foram plaqueadas diluições em Ágar Padrão Contagem (PCA), para contagem de coliformes totais (CT) e termotolerantes (CTT) usou-se a técnica dos Números Mais Prováveis (NMP) com os caldos verde brilhante (VB) e EC, respectivamente. Para comparação entre as contagens de microrganismos indicadores de higiene e as diferentes categorias de sujidades dentro de cada etapa do abate avaliada e entre as etapas avaliadas utilizou-se o Teste Exato de Fisher (GraphPad Instat®) com p<0,05. Classificou-se as carcaças através da análise de AM como próprias para o consumo (≤4,3 UFC/ml) e impróprias (>4,3 UFC/ml), de acordo com o Food Standards Agency (2005). E os CT e CTT foram analisados em relação a presença (>0,3UFC/ml) ou ausência (≤0,3 UFC/ml). Os resultados permitiram verificar que o aumento da sujidade da pele do animal não resultou em valores maiores de contaminação por AM, CT e CTT, independentemente da etapa analisada do abate (P>0,05). Sobre os AM, observou-se que 85,33% (etapas A e B) das carcaças foram próprias para o consumo humano, enquanto 14,67% das carcaças ultrapassaram os limites aceitáveis de contagens de microrganismos indicadores de higiene. Em relação aos coliformes totais, 44% apresentaram presença de CT na etapa A, e 53,33% na etapa B. Em relação aos CTT, 42,67% amostras apresentaram presença na etapa A, e 53,33% na etapa B. No presente estudo, não encontrou-se relação entre a sujidade da pele dos animais e a contaminação da carcaça durante o abate, mas ainda assim considera-se necessário monitorar microbiologicamente as carcaças durante o processamento, com o intuito de fornecer um produto de qualidade ao consumidor.2959205623info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFULICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25769/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52ORIGINALRelaçãoSujidadeVisual.pdfRelaçãoSujidadeVisual.pdfapplication/pdf754736https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25769/1/Rela%c3%a7%c3%a3oSujidadeVisual.pdfc9978d27561bfdd6c6a84124f70e33a9MD51TEXTRelaçãoSujidadeVisual.pdf.txtRelaçãoSujidadeVisual.pdf.txtExtracted texttext/plain52977https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25769/3/Rela%c3%a7%c3%a3oSujidadeVisual.pdf.txt4d7e06c72789995d7ab7e678ff534bc1MD53THUMBNAILRelaçãoSujidadeVisual.pdf.jpgRelaçãoSujidadeVisual.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1218https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25769/4/Rela%c3%a7%c3%a3oSujidadeVisual.pdf.jpgdbf52b9609676af7f01d37115ecf206bMD54123456789/257692019-07-06 03:08:14.482oai:repositorio.ufu.br:123456789/25769w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2019-07-06T06:08:14Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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